<p><em>"Teólogos, pastores, educadores e estudantes sérios da Palavra de Deus têm o privilégio de ter um conciso e acurado compêndio de estudos e reflexões sobre a história da filosofia e teologia – das origens à pós-modernidade e aos nossos dias – um trabalho ímpar, recomendado por um dos mais prestigiados teólogos do país. Este livro não se compara facilmente com qualquer outro. Confesso humildemente que ao aceitar a incumbência de escrever o prefácio desta obra inédita, não imaginava a dificuldade que teria de sintetizar tanta informação e reflexão sobre a filosofia e a teologia, sobre movimentos e posturas. Qualquer pessoa que deseja ser bem informado sobre filosofia e teologia – da génese à contemporaneidade – e especialmente sobre os estragos que essas disciplinas têm causado, esre livro é altamente recomendável!” </em></p> <p>- Dr. Russell Shedd</p> <p><br />Túlio Jansen é um obstinado estudioso das Escrituras. É casado, teólogo graduado, filósofo, escritor, poeta, compositor de música sacras! </p>

<p>Considerado um apologista tão brilhante quanto um crítico do seu tempo, C.S. Lewis reúne em <em><strong>Reflexões cristãs</strong> </em>uma série de textos que abrangem praticamente todas as etapas da sua carreira, publicados em periódicos ou lidos em reuniões académicas.</p> <p>Nesta obra, Lewis aventura-se a discorrer, analisar e ponderar temas tão diversos como cultura, ética, literatura, música, práticas devocionais, tudo no seu estilo singular. Sem medo da polémica, o autor desafia o espírito de secularização que testemunhou ao longo da vida (e que parecia mais ameaçador na década de 1960, quando esta obra foi publicada pela primeira vez) com uma teologia robusta, uma lógica impecável e uma sólida convicção dos valores – o cristianismo puro e simples – que abraçou e defendeu até ao fim da vida.</p>

<p>Iniciamos a publicação de uma série de breves antologias e textos selecionados, de vários filósofos do passado que ainda hoje influenciam o nosso modo de ser e agir, mesmo que muitos de nós nem se aperceba disso.</p> <p><br />Aurelius Augustinos, Agostinho de Hipona ou Santo Agostinho, como ficou mais conhecido, nasceu no ano 354 da era cristã, numa região próspera da Argélia (África) na época.</p> <p><br />Agostinho presenciou a falência do império Romano do Ocidente e lutou bravamente - como pensador, orador e escritor - pela fé cristã.</p> <p><br />Pode-se afirmar, entretanto, que a conversão de Agostinho, quando tinha 30 anos, foi a resposta às incessantes orações da sua mãe, Mónica.</p>

<p>Não faz muito tempo, a razão – a nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Atualmente, já não é. O que conta é “o que estamos a sentir no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.</p> <p>Estamos no século XXI e as pessoas continuam a correr atrás de experiências. Deixam de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.</p> <p>Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o Evangelho?</p> <p>Como é que o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui?</p> <p><em><strong>A Morte da Razão</strong> </em>responde a estas e outras perguntas e mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.</p>