<p>George MacDonald é conssiderado "o avô da fantasia moderna".</p> <p><br /><em><strong>"Ouvi dizer que, para os que entram no Reino das Fadas, não há volta. Devem continuar e atravessá-lo. Como? Não faço a menor ideia." </strong></em></p> <p><br />A obra de fantasia clássica que influenciou C.S. Lewis e J.R.R. Tolkien, considerada uma das obras mais importantes de George MacDonald, é a história do jovem Anodos e as suas aventuras no reino das fadas que, em última análise, revelam a condição humana.</p> <p><br /><em>"Escrevo, não para crianças"</em>, disse George MacDonald, <em>"mas para crianças, sejam elas de cinco, cinquenta ou setenta e cinco anos"</em>. Tudo escrito com um capricho inocente e um anseio cheio de alma, o coração da jornada de Anodos através do Reino das Fadas revela uma busca espiritual que requer uma entrega de si mesmo.</p> <p><br /><em>"Nunca escondi o facto de que o considerava o meu mestre; na verdade, imagino nunca ter escrito um livro em que não fizesse nenhuma citação dele."</em></p> <p>– C.S. Lewis</p> <p><br /><em>"George MacDonald […] criou histórias de poder e beleza." </em></p> <p>– J.R.R. Tolkien</p> <p><br /><em>"Certamente, George MacDonald é o avô de todos nós que lutamos para chegar a um acordo com a verdade através da fantasia."</em></p> <p>– Madeleine L. Engle</p>

<p>Nesta obra o Dr. Augustus Nicodemus Lopes demonstra-nos como o ensino do grande reformador estava focado na sua teologia e na sua interpretação Bíblica. Com certeza, é impossível compreender as reformas sociais que Calvino iniciou em Genebra sem os pressupostos da sua teologia. Tendo isso em vista, entendemos que o pensamento social de Calvino já gerou tantos bons frutos na história da humanidade, após reforma, que somos obrigados a perguntar: até que ponto seria possível aplicar a teologia social calvinista na sociedade atual?</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/BF9yItjIyAA" frameborder="0"></iframe></p>

<p>Irónica, astuta, irreverente. Assim pode ser descrita esta obra-prima de C.S. Lewis, dedicada ao seu amigo J.R.R. Tolkien.</p> <p><br />Um clássico da literatura cristã, este retrato satírico da vida humana, a partir do ponto de vista do diabo, tem divertido milhões de leitores desde a sua primeira publicação, na década de 1940 do século XX.</p> <p><br />Agora, com novo projeto gráfico e tradução atual, <em><strong>Cartas de um diabo a seu aprendiz</strong></em> é a correspondência, ao mesmo tempo cómica, séria e original, entre um diabo e o seu sobrinho aprendiz.</p> <p><br />Revelando uma personalidade mais espirituosa, Lewis apresenta nesta obra a mais envolvente narrativa já escrita sobre tentações — e a respetiva superação para as vencer.</p>

<p>Não faz muito tempo, a razão – a nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Atualmente, já não é. O que conta é “o que estamos a sentir no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.</p> <p>Estamos no século XXI e as pessoas continuam a correr atrás de experiências. Deixam de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.</p> <p>Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o Evangelho?</p> <p>Como é que o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui?</p> <p><em><strong>A Morte da Razão</strong> </em>responde a estas e outras perguntas e mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.</p>

<p>Para que serve a teologia?</p> <p><br />Alister McGrath responde a esta e outras questões em <em><strong>Teologia Pura e Simples</strong>. Para o autor, a reflexão teológica alimenta a fé cristã e ajuda-nos a responder às perguntas dos nossos dias. Se nos acostumamos a ver a "teologia" como algo difícil e apenas para "especialistas", em T<strong>eologia Pura e Simples</strong> </em>Alister McGrath mostra que o papel da teologia não é explicar tudo, mas apontar um caminho diferente para olhar e perceber a realidade à nossa volta. Numa época em que o interesse, as discussões e até o escárnio acerca de "Deus" se tornaram comuns, nada mais apropriado do que treinar e equipar mentes cristãs, prontas para responder qual é a razão da fé.</p>