<p>"Lewis dava-me a sensação de ser o homem mais convertido que já conheci", observa Walter Hooper ― editor e conselheiro literário das obras de C. S. Lewis ― no prefácio desta coletânea de ensaios. "Na sua perspectiva geral da vida, o natural e o sobrenatural pareciam de ser indissoluvelmente unidos." É precisamente esse cristianismo difundido que é demonstrado nos ensaios que compõem esta obra.</p> <p><br />Em <strong><em>Deus no banco dos réus</em></strong>, Lewis volta-se tanto para questões teológicas como para aquelas que Hooper chama de "semiteológicas" ou éticas com percepções e observações profundamente cristãs. Valendo-se de diversas fontes, os ensaios foram projetados para atender a uma série de necessidades e ilustrar as diferentes formas como somos capazes de ver a religião cristã.</p> <p><br />Nesta obra encontramos desde textos relativamente populares escritos para jornais até defesas mais eruditas da fé, caracterizados pela honestidade e realismo de Lewis, a sua percepção e convicção e, acima de tudo, os seus compromissos firmes com o cristianismo, esses ensaios fazem de <em><strong>Deus no banco dos réus</strong></em> um livro único para o nosso tempo.</p>

<p>Dinheiro, dinheiro, riquezas. Parece que hoje a máquina que faz girar o mundo é o dinheiro. Alguém já disse que o dinheiro é o maior ídolo, o mais adorado deste mundo. E Jesus disse que o dinheiro não é apenas uma moeda, é um espírito, é Mamom. Jesus chegou a dizer que ninguém pode servir a Deus e ao dinheiro ao mesmo tempo. Enquanto esse ídolo não for destronado do coração, não poderemos servir a Deus verdadeiramente.</p> <p><br />Em <em><strong>Dois grandes mitos sobre o dinheiro</strong></em>, Hernandes Dias Lopes faz-nos pensar nos motivos que levam as pessoas a amar tanto o dinheiro. Talvez pensem que o dinheiro pode tudo, garantindo-lhes segurança e felicidade. Mas isto é um mito. A segurança e a felicidade estão em Deus.</p>

<p>Neste livro, a política rege a nossa vida em sociedade. Cada cristão faz parte da nação e, ao completar 18 anos, tem a obrigação de participar no processo eleitoral. Então, pode dizer-se que “religião e política não se misturam”? É possível separar o facto de ser cristão de ser cidadão? É possível dizer que deseja um futuro melhor para o seu país sem pensar em ações de política pública?</p> <p><br />A Bíblia fala sobre política? Como escolher um candidato?</p> <p><br />Fábio Sousa desenvolve a sua pesquisa e apresenta-nos conhecimento prático de como essas e outras questões que relacionam as Escrituras Sagradas, o cristão e a política, tornando-se imprescindível para o cidadão do Reino celestial.</p> <p><br /><iframe width="476" height="476" style="border:none;" src="https://www.facebook.com/plugins/video.php?height=476&amp;href=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Feditoravida%2Fvideos%2F808473133048658%2F&amp;show_text=false&amp;width=476" scrolling="no" frameborder="0"></iframe></p>

<p>Religião e democracia no Brasil de hoje</p> <p><br />O crescimento exponencial do movimento evangélico no Brasil tem chamado a atenção da grande imprensa e da academia. Ao longo dos últimos anos, as menções aos evangélicos seguiram estereótipos que nitidamente não davam conta de retratar com fidelidade um segmento tão diverso.</p> <p><br />O alinhamento político de pastores midiáticos e episódios controversos envolvendo políticos evangélicos reforçaram o preconceito contra todo um segmento. Além disso, estimativas de que a população evangélica se torne maioria no Brasil tem gerado debates acalorados. O que se pode esperar do Brasil, caso os evangélicos venham a se tornar o grupo religioso maioritário?</p> <p><br />Neste ensaio esclarecedor, Gutierres Fernandes Siqueira, jornalista e teólogo, desmistifica perceções erradas sobre a comunidade evangélica, oferecendo exemplos históricos e factos recentes que contextualizam a presença dos evangélicos na sociedade brasileira. Longe de manifestar uma postura acrítica em relação à Igreja, Gutierres defende o direito de participação do segmento na vida da nação, com os seus ónus e bónus.</p>

<p>Com o Estado Islâmico em ascensão, o que precisamos de saber? Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) — um nome que inspira medo; um grupo que está a ganhar ímpeto. Horrores inéditos estão a assolar Médio-Oriente, e o Estado Islâmico pode ser responsável pelos piores desses eventos. E ainda há muito que não sabemos sobre este grupo.</p> <p><br /> - De onde vem?</p> <p>- Quem são eles?</p> <p>- Como se distingue de outros grupos terroristas?</p> <p>- O que Israel pensa sobre o EIIS?</p> <p>- Que impacto esses eventos podem ter sobre os Estados Unidos?</p> <p><br /><em><strong>A crise do Estado Islâmico</strong></em> dos autores Charles Dyer e Mark Tobey, abordam essas e muitas outras perguntas. Tomando por base a História, os eventos atuais e a profecia bíblica, Dyer e Tobey guiam os leitores pela raiz dos conflitos do Médio-Oriente. Em seguida, exploram o papel do Estado Islâmico em todos esses eventos.</p> <p></p>