<p>Abster-se sexualmente não significa evitar o sexo, mas esperar para experimentá-lo da forma correta.</p> <p><br />Cada capítulo de <em><strong>E a noiva vestiu branco</strong></em> começa com uma narrativa da vida amorosa de Dannah Gresh extraída dos diários da sua adolescência. Com total transparência, a autora partilha lutas e sucessos e momentos de dor seguidos de cura e momentos de triunfo. As histórias contadas neste livro cativam a jovem leitora, e a obra oferece-lhe orientações respaldadas em dados estatísticos comprovados. O resultado são posicionamentos que, uma vez adotados, podem reduzir os riscos de que o coração das jovens seja destruído pelo pecado sexual.</p> <p><br />Esta obra é uma fonte preciosa de ajuda e encorajamento para aquelas jovens que já lutaram nesta área e um estímulo bíblico para aquelas que buscam com diligência manter uma vida de pureza.</p>

<p>O autor <em>best-seller</em> Kevin DeYoung traz esperança para quem sente que o cristianismo se tornou irremediavelmente esmagador e complexo.</p> <p><br />O apóstolo Paulo descreveu a vida cristã como uma corrida. No entanto, para muitos crentes assemelha mais a uma árdua pista de obstáculos. Achando que nunca serão capazes de fazer o suficiente, dar o suficiente ou ser o suficiente, os crentes veem-se como fracassos espirituais. Mas as Escrituras trazem boas novas: mesmo na vida comum, um cristão pode ser fiel, frutífero e agradável a Deus.</p> <p><br /><em><strong>Cristianismo impossível</strong></em> tranquiliza o leitor, mostrando que não é necessário carregar o peso de uma culpa coletiva pelos pecados do passado ou solucionar todos os problemas sociais do presente. Com uma combinação de sabedoria bíblica e histórias pessoais cativantes, Kevin DeYoung desafia a ideia equivocada de que precisamos de dias de 40 horas para sermos bons cristãos. Ao explorar o que Jesus realmente ensinou sobre o discipulado, o livro inspira os cristãos a buscarem uma devoção genuína a Deus, descobrindo a alegria duradoura através uma vida de obediência simples e sincera.</p>

<p>Como pode ajudar alguém que recebe um diagnóstico devastador?</p> <p>Existe algo que possa oferecer para fazer a diferença?</p> <p><br />Este livro é uma coleção de dicas e ideias para ajudar aqueles que querem servir os seus entes queridos que estão a padecer de câncer ou outra doença crónica. Cada capítulo, sempre sucinto e dedicado a um tópico específico, é repleto de orientações sobre o que fazer ou não - sobre o que dizer ou não -, sendo uma ajuda valiosa para cada passo desse árduo caminho. Entre as 50 maneiras práticas de cuidar do seu ente querido encontra:</p> <p><br />- Dicas para dificuldades temporárias (como lidar com a quimioterapia)</p> <p>- Não se esqueça dos filhos (quando um dos pais tem câncer)</p> <p>- Para aqueles que precisam de cura espiritual (como colocar a fé em ação)</p> <p>- Descubra o que é importante não fazer (o que realmente precisa de saber).</p>

<p>Será que a busca do conhecimento científico é realmente compatível com uma fé sincera em Deus?</p> <p><br />Com base nos argumentos apresentados em <em>God's undertaker: has science buried God?</em> (<em>Por que a ciência não consegue enterrar Deus</em>), John Lennox explora novamente a plausibilidade de uma cosmovisão teísta cristã à luz de alguns dos mais recentes desenvolvimentos da compreensão científica. Com o objetivo de fornecer uma introdução detalhada e convincente para o debate entre ciência e religião, o autor concentra-se nas áreas da teoria evolucionária, das origens da vida e do universo, além dos conceitos de mente e consciência. John Lennox também fornece as próprias razões para continuar convencido de que a abordagem cristã é a melhor para explicar esses fenómenos.</p> <p><br />Robusto no seu raciocínio, mas respeitoso no tom, este livro é uma leitura indispensável para quem deseja explorar a relação entre a ciência e Deus.</p>

<p><strong>DIVISÃO, DESOBEDlÊNCIA, PECADO, LEGALISMO</strong>. Esses são apenas alguns dos muitos problemas que atualmente afligem a igreja, além de também terem provados danos à igreja de Corinto no primeiro século. Por essa razão, Paulo, cheio de amor e preocupação por aquela jovem igreja, corajosamente levantou estas questões a fim de oferecer àqueles cristãos não só advertências e instruções, mas também encorajamento.</p> <p><br />Em<em><strong> Doze desafios que as igrejas enfrentam</strong></em>, Mark Dever - uma das principais autoridades no que diz respeito à saúde da igreja - aborda estes e outros grandes problemas que as igrejas devem lutar para os superar. Negligenciá-los prejudicará o ministério a um mundo carente. Porém, se indivíduos e comunidades mergulharem na Palavra de Deus e seguirem as instruções de Paulo, Deus pode transformar até mesmo a igreja mais destruída num veículo poderoso para a proclamação do evangelho.</p>

<p><em><strong>Viciados em ai Mesmos</strong></em>, uma obra perspicaz do conceituado autor Larry Crabb, mergulha nas complexidades da busca por significado e identidade no mundo contemporâneo. Crabb oferece uma análise profunda das tendências culturais que têm levado muitos indivíduos a se tornarem 'viciados em si mesmos', concentrando-se excessivamente nas suas próprias necessidades e desejos.</p> <p><br />Este livro desafia o leitor a transcender a cultura do eu centrado e a descobrir um propósito mais profundo e significativo na vida. Com uma abordagem psicologicamente fundamentada e espiritualmente enriquecedora, Larry Crabb proporciona <em>insights</em> valiosos que podem transformar a forma como nos encaramos a nós próprios e as nossas relações.</p> <p><br />Descubra uma jornada de autodescoberta e crescimento pessoal ao explorar as páginas envolventes deste livro, e embarque numa jornada transformadora rumo a uma vida mais plena e significativa.</p>

<p>"Errar é humano; perdoar é divino" é um anseio antigo. Porém, o nosso mundo moderno e complicado questiona os benefícios do perdão. Timothy Keller defende fervorosamente o papel central de que o perdão tem de exercer na nossa vida, e mostra aos leitores como e por que o perdão é o único meio de prosperarmos num mundo imperfeito.</p> <p><br />Perdoar qualquer um de maneira significativa é uma das coisas mais difíceis que podemos fazer. Se não perdoarmos, o ressentimento e a vingança consomem-nos. É impossível superar a transgressão sem o perdão, no entanto, poucas pessoas possuem recursos e habilidades para perdoar completamente e seguir em frente. O perdão é uma habilidade essencial, um imperativo moral e uma crença religiosa que atinge o cerne do que significa ser humano.</p> <p><br />Em <em><strong>Perdoar,</strong></em> Timothy Keller mostra aos leitores por que o perdão é tão importante e como perdoar, explicando em detalhe os passos que precisamos de dar para seguirmos em frente sem sacrificar a justiça ou a nossa humanidade.</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7XzmbartHoc?si=-laCo_7_JnOEzrAJ" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>

<p>A comunhão entre os crentes vai muito além de uma simples conversa durante um café depois do culto dominical. Nos tempos do Novo Testamento, a comunhão bíblica — ou <em>koinonia</em> — tinha significados ricos e variados, entre eles a partilha de uma vida comum em Cristo, a parceria na propagação do Evangelho, a comunhão com Deus e com os outros e até mesmo a partilha de bens materiais.</p> <p><br />Em <strong><em>Comunidade verdadeira</em></strong>, o autor <em>best-seller</em> Jerry Bridges guia-nos pelos diversos significados neotestamentários da palavra <em>koinonia</em> e trata das suas implicações para a Igreja nos dias de hoje. Com perguntas para debate no final de cada capítulo, este livro ajudar o leitor a ter uma melhor compreensão sobre como deve ser a comunidade cristã no século XXI. No término da leitura, terá um novo apreço pela comunhão, pela Igreja e pelo que Deus planeou para o Corpo de Cristo.</p>

<p><strong>Não precisa de memorizar fórmulas nem respostas evangélicas. Só precisa de estar disposto a perguntar.</strong></p> <p><br />A forma de Jesus comunicar com os perdidos era singular: Ele não coagia as pessoas a lhe darem respostas. Ele apenas fazia perguntas. Porque é que não seguimos seu exemplo?</p> <p><br />Durante décadas, Randy Newman tem usado este método para evangelizar. Neste livro provocador, mostra como nós, cristãos, podemos nos envolver em conversas espiritualmente significativas com aqueles que não creem.</p> <p><br /><em><strong>Evangelização e apologética por meio de perguntas</strong></em> desafia-nos a examinar a nossa forma de pensar sobre as pessoas e as dúvidas que têm e a responder a essas dúvidas com as verdades do Evangelho.</p>

<p>O livro de Amós faz parte do grupo dos livros chamados Profetas Menores. Um livro pouco conhecido, mas nem por isso menos inspirado. A mensagem teve um grande impacto para os leitores da época e certamente será para os dias atuais, tirará o leitor da sua zona perigosa de conforto.</p> <p><br />Augustus Nicodemus, com sabedoria e coração pastoral, mostra-nos a urgência de conhecer mais sobre o Deus dos profetas, que é o mesmo Deus de hoje. Ou seja, Deus não é apenas Senhor dos cristãos, ele é Senhor do mundo. Ele proferiu juízo às nações pagãs da época e também o fará com as nações atuais que insistem em desobedecê-lo. Nada escapará do seu escrutínio.</p> <p><br />Ao expor cuidadosamente Amós, Augustus também ressalta outro aspecto do carácter de Deus, a paciência. Mas esclarece que a paciência divina um dia encontrará o seu termo, conforme o próprio profeta anuncia. Por fim, explicita o tema central do livro, que é a enorme expectativa de que o povo de Deus se arrependa. E essa é a grande mensagem de Amós para a igreja atual!</p>

<p><strong>Na lista de melhores livros de 2015 do Gospel Coalition e do ProdigalThought.net</strong></p> <p><br />Não há nenhum problema em afirmar que a Bíblia é clara quando fala da homossexualidade. Mas é possível dizer que ela é realista? A Bíblia não é, ao contrário, injusta e irrealista com os que lutam nessa área? Não os condena à solidão, a uma vida sem realização e à perda de satisfações básicas como sexo e casamento? O que a igreja ensina é um modo plausível de vida?</p> <p><br />Ed Shaw sente atração por pessoas do mesmo sexo. Ainda assim, é comprometido com o que a Bíblia afirma e a igreja sempre ensinou sobre casamento e sexo.</p> <p><br />Neste livro autêntico, o autor partilha a dor que tem de enfrentar ao lidar com estas questões. Ao mesmo tempo, porém, mostra que a obediência a Jesus Cristo é, em última análise, o único meio de experimentar a vida plena. O celibato, como afirma o autor, apresenta-se como um modo de vida plausível, e precisamos de nos arrepender de ocultar esse facto. É necessário que haja mais e mais vidas que demonstrem a sua plausibilidade hoje em dia, não apenas para benefício de cristãos que sentem atração pelo mesmo sexo, mas também de toda a Igreja.</p>

<p>Hoje podemos constatar, sem nenhuma surpresa, que muitas igrejas têm procurado crescer e estabelecer-se com base em atributos visíveis e mensuráveis. Boa música, espetáculos de áudio e vídeo, templos sumptuosos, liturgia dinâmica, eventos para jovens... Uma lista quase interminável que relega a pregação para segundo plano e suscita algumas perguntas:</p> <p>- O ministério da Palavra é mesmo primordial para a vida dos cristãos?</p> <p>- Será que não existe mesmo algo melhor para potencializar a vida e o crescimento das nossas igrejas do que uma pessoa a falar no púlpito?</p> <p><br />Para Jonathan Leeman, a resposta é simples: “Não!”. Em <em><strong>A igreja centrada na Palavra</strong></em>, o autor defende que a única ferramenta que precisamos para criar e fazer uma igreja crescer é a Palavra de Deus. Em vez de apresentar novos conceitos e abordagens, Leeman convida-nos a olhar para trás, em direção às igrejas do Novo Testamento, cujos membros se tornaram cristãos vibrantes por terem a Palavra como a base do evangelismo, do ensino, da adoração, do discipulado, da oração e, claro, da pregação.</p> <p><br />Em onze capítulos, o autor mostra que a Escritura é essencial para a vida da Igreja e deve permear não só a pregação, mas também as nossas músicas, orações e relacionamentos. A razão é simples: foi a Palavra que fez a Igreja florescer e a sustenta até hoje. A exemplo dos primeiros cristãos, devemos apegar-nos sempre à Palavra.</p>