<p><em><strong>Deus e o mundo dos negócios</strong></em> não é um livro do tipo “como fazer” sobre liderança ou gestão, mas essencialmente sobre “como se tornar”. Esta obra aborda temas como o propósito e a motivação, em vez de métodos. Estimula algumas habilidades subtis e espiritualidade que, a longo prazo, vão fortalecer a base da sua empresa ou empreendimento.</p>

<p>A maioria dos livros sobre espiritualidade enfatiza a oração e o estudo da Bíblia. Porém, isso pode levar-nos a pensar que só podemos ter experiências com Deus quando estamos a fazer algo espiritual. Exceto nos momentos de devocional diária e nas atividades dominicais da igreja, Deus parece distante e até mesmo irrelevante para a nossa vida diária.</p> <p><br />Paul Stevens tem uma visão radicalmente diferente da espiritualidade cristã. Para o autor, a verdadeira espiritualidade é “mundana” — encontramos Deus nas coisas simples e comuns da vida. Partindo da história bíblica de Jacó, Stevens explora a narrativa de Génesis e descobre como momentos corriqueiros do dia-a-dia tornam-se extraordinários, transformados pela presença de Deus no meio do que é ”mundano”, terreno.</p> <p><br />Sonhador, intrigante, trabalhador e empreendedor, Jacó personifica uma vida multifacetada de paixão terrena e espiritualidade desafiadora. Ele encontra o sagrado não apenas na visão da escada ou no misterioso confronto com o anjo do Senhor. Encontra-se com Deus também em casa e no trabalho, à mesa e quando está a dormir, quando está sozinho e quando se relaciona com outras pessoas. Do nascimento à morte, em cada fase da vida, Jacó vê Deus nos detalhes rotineiros da sua vida diária.</p> <p><br /><em>"A vida diária é a disciplina espiritual na qual Deus contínua e graciosamente nos encontra”, escreve Stevens. Em <strong>A espiritualidade na prática,</strong></em> o autor ajuda-nos a perceber que aquilo que parece lugar-comum na verdade tem um grande significado espiritual. Quando menos esperamos, Deus surpreende-nos dando novo encanto à nossa vida diária e faz de cada momento uma oportunidade de experimentar a sua bênção.</p>

<p>Há muitos anos atrás, um garoto solitário foi a uma pequena e escura capela em busca de Deus. Mais tarde, entregou a sua vida a Cristo. Essa acabou por ser a decisão mais importante de toda a sua vida. Se não fosse por Cristo — ele reflete — a sua vida seria mais uma na lata de lixo das vidas perdidas e descartadas. Em vez disso, a sua vida tem sido usada para conduzir muitos outros à nova vida e a um entendimento mais profundo daquele que deu a sua vida para que nós vivessemos.</p> <p><br />Agora Stott conta a sua história espiritual e dá as razões da sua mudança de vida, do seu primeiro passo de fé no caminho que tem seguido desde então. Para John Stott, não foi ele que encontrou Cristo, mas Cristo quem o encontrou. Ele tornou-se cristão não porque a fé cristã é atrativa, mas porque é verdadeira; não porque merecesse ser salvo, mas porque Cristo tomou os seus pecados — e os de cada um de nós — sobre si mesmo.</p> <p><br /><em><strong>Por Que Sou Cristão</strong></em> mostra que a resposta para o paradoxo existente no coração humano e a chave para a verdadeira liberdade e plenitude só podem ser encontradas em Cristo. E Ele faz o maior de todos os convites a cada um de nós e espera pacientemente a nossa resposta.</p>

<p>Alguns enfatizam que a missão cristã é “proclamação verbal” ou “salvar almas”. Outros concentram-se em questões de justiça social ou projectos de desenvolvimento. Não podemos fazer ambos?</p> <p><br />Nesta obra clássica, John Stott apresenta definições cuidadosas de cinco termos-chave — missão, evangelismo, diálogo, salvação e conversão — e, biblicamente, oferece um modelo de ministério para as necessidades espirituais e físicas das pessoas. Para o autor, a missão cristã é tanto evangelização como acção social.</p> <p><br />A <em><strong>Missão cristã no mundo moderno</strong></em> é uma abordagem equilibrada e holística da missão que, a partir do exemplo de Jesus, aponta o caminho para o trabalho da Igreja no mundo.</p>

<p>Não é raro ouvir que “nem Jesus Cristo agradou a todos”. Na verdade, Ee agradou a poucos, mesmo entre os religiosos.</p> <p><br /><em><strong>As Controvérsias de Jesus</strong></em> mostra que grande parte do que Jesus disse  assumiu a forma de debates com os líderes religiosos da sua época. Os assuntos são os mais variados e também bastante atuais:</p> <p>- A tradição e a autoridade das Escrituras</p> <p>- Salvação: mérito versus graça</p> <p>- Adoração</p> <p>- Mundanismo versus santidade</p> <p>- Moralidade</p> <p>- Legalismo</p> <p>- Entre outros temas.</p> <p><br /><em><strong>As controvérsias de Jesus</strong></em> continuam ainda hoje e a posição que Cristo adotou em cada debate é a que os cristãos evangélicos precisam de manter. Para John Stott, é preciso desenterrar as raízes de hostilidade em relação às questões doutrinárias e insistir na busca por uma definição teológica em favor do cristianismo evangélico. E a essência, segundo Stott, é o cristianismo bíblico, original, como o próprio Jesus Cristo ensinou aos seus apóstolos e, especialmente, como Ele defendeu perante os seus detratores.</p>

<p><em><strong>Os últimos dias de Jesus</strong></em> trata desses três eventos essenciais e que resumem grande parte das declarações mais antigas da fé cristã: a morte, o sepultamento e a ressurreição de jesus. Examina os eventos na vida de jesus a partir de uma perspectiva histórica com o objetivo de rever as evidências pertinentes a fim de pressupor o que realmente (ou, em alguns casos, muito provavelmente) aconteceu.Para os autores, determinar o que realmente aconteceu é de vital importância para a legitimidade da fé cristã.</p>

<p>N. T. Wright é uma combinação rara de erudição e palavra pastoral. Reconhecido pela revista norte-americana <em>Newsweek</em> como “o mais importante estudioso do Novo Testamento em todo o mundo”, é também apontado como o C S. Lewis do século XXI.</p> <p><br />Em <em><strong>Surpreendido pelas Escrituras</strong></em>, Wright mostra como a Bíblia pode ser aplicada a algumas das questões mais difíceis que enfrentamos atualmente, tanto dentro como fora da igreja.</p> <p><br />Entre estas questões, são abordados temas como:</p> <p>- Ciência e religião;</p> <p>- Bíblia e evolução;</p> <p>- A ordenação de mulheres;</p> <p>- O envolvimento político dos cristãos;</p> <p>- A esperança dos novos céus e nova terra e o movimento ambiental;</p> <p>- Por que acreditar na ressurreição;</p> <p>- A resposta bíblica para o mal – violência, desastres naturais, etc.;</p> <p>- A Bíblia, a cultura ocidental e o conhecimento.</p> <p><br />Livro prático e rico em sabedoria, <em><strong>Surpreendido pelas Escrituras</strong></em> oferece ao leitor novos modelos para uma melhor compreensão e afirmação da Bíblia como resposta às perguntas dos nossos dias.</p>

<p>"Esta não é uma obra que se possa chamar <em>apologética</em>. Em nenhum momento tento convencer os não-cristãos de que o cristianismo é verdadeiro. Estou a dirigir-me a pessoas que já creem no cristianismo ou a todos os que estão preparados para, durante a leitura, <em>abdicar de sua incredulidade</em>. Um homem não pode defender a verdade o tempo todo; é preciso que também haja um tempo para que possa alimentar-se dela."</p> <p>– C. S. Lewis</p> <p></p> <p><br />O livro dos <em>Salmos</em> é o mais querido e mais lido pelos cristãos, além de ser o mais antigo hinário e livro de orações da história da religião.</p> <p>No século XVI, Lutero dizia que os Salmos eram “uma minibíblia” e João Calvino, em 1557, afirmou que os Salmos são “a anatomia de todas as partes da alma”.</p> <p>Em <em><strong>Lendo os Salmos</strong></em>, somos guiados por C. S. Lewis e envolvidos pela sabedoria e mistério, pela poesia e significado dos textos bíblicos aplicados à vida quotidiana.</p>

<p>C. S. Lewis é o nosso guia confiável nesta preciosa coletânea de leituras diárias.</p> <p>Para celebrar a vida e o legado daquele que é um dos maiores pensadores cristãos do último século, a editora Ultimato faz o relançamento do livro <em><strong>Um Ano com C. S. Lewis</strong></em>, para assinalar os 50 anos após a morte do autor.</p> <p>As leituras diárias encontradas em <em><strong>Um Ano com C. S. Lewis</strong></em> foram cuidadosamente selecionadas dos clássicos: <strong><em>Cristianismo puro e simples</em></strong>, <em><strong>Cartas de um diabo a seu aprendiz</strong>, <strong>A viagem</strong>, <strong>O problema do sofrimento</strong> e <strong>Milagres,</strong></em> entre outros.</p> <p>A cada dia, percorremos um caminho de descobertas com um amigo ao nosso lado. Lewis reflete sobre temas como a descoberta da fé, a natureza do amor, o sofrimento, os milagres, a morte, entre outros. A companhia perfeita e uma oportunidade maravilhosa de reflexão e encorajamento para a vida diária. Além da peculiar sabedoria e profundidade do autor, o leitor também vai encontrar pequenos comentários sobre a vida de C. S. Lewis, que mostram o contexto em que foram escritas as suas obras.</p> <p></p>

<p><strong><em>"A reconciliação que atravessa barreiras raciais, culturais e económicas não é um aspecto opcional do Evangelho."</em></strong></p> <p><br />Ainda que a expressão "missão integral" esteja na moda, o modelo de missão que representa não é recente. Além disso, há muitas igrejas que adotaram esta prática sem usar a expressão para se referirem ao trabalho que estão a realizar. Nos últimos anos houve uma recuperação da perspectiva bíblica segundo a qual não basta falar do amor de Deus em Jesus Cristo - é necessário viver e demonstrar esse amor em termos de serviço ao próximo.</p> <p><br />No livro <em><strong>O Que É Missão Integral?</strong></em>, René Padilla mostra que a igreja que se compromete com a missão integral percebe que o seu propósito não é chegar a ser grande, rica ou politicamente influente, mas encarnar os valores do reino de Deus e manifestar o amor e a justiça, tanto a nível pessoal como no âmbito comunitário.</p>

<p>A pregação e os escritos de John Stott carregam pelo menos três marcas: fidelidade às Escrituras, relevância para o mundo contemporâneo e clareza.</p> <p><br /><em><strong>O Desafio da Pregação</strong></em> é uma resposta à noção de que não há lugar para a pregação no mundo contemporâneo. A pregação é indispensável ao cristianismo.</p> <p><br />E não se trata de técnicas apenas nem de pontos de vista diferentes, mas da natureza da tarefa e do caráter de quem prega.</p> <p><br /><em><strong>O Desafio da Pregação</strong></em> oferece sugestões práticas para a preparação de mensagens, bem como sabedoria e convicção que sustentam um compromisso com a proclamação da verdade com fidelidade e relevância para as novas gerações</p>

<p><em><strong>Cristãos em babel</strong></em> apresenta uma crítica em tom profético à sociedade pós-cristã, que se faz otimista em excesso quanto ao poder da ciência, da mente humana e da tecnologia. Segundo os entusiastas desse humanismo tecnológico, a esperança para resolver os nossos problemas sociais, biológicos, ambientais, entre outros, está na descoberta científica e na sua aplicação prática. Tal aplicação move-se pelo ideal de controle da natureza e da sociedade. Essa ambição de controle tem gerado tendências autoritárias e alienantes na nossa organização social. Diante disso, cabe ao crente olhar criticamente para o papel da tecnologia e da ciência, principalmente considerando o patamar messiânico em que foram colocadas pela nossa cultura pós-cristã.</p>