<p><em><strong>Servos entre os pobres</strong></em> relembra um velho dilema para os cristãos: como responder às necessidades espirituais — evangelização — e, ao mesmo tempo, promover a transformação social de comunidades empobrecidas? A boa notícia é que o autor nos dá a resposta.</p> <p><br /><em>“Parei em cima de uma poça de lama acumulada debaixo de um estendal cheio de roupas. Fiquei à procura, confuso, pela bomba d’água naquele labirinto de concreto e casebres de madeira compensada. Encontrei-a no final de uma fila de baldes vermelhos, verdes e azuis. Parei junto a um pequeno portão e deparei-me com várias pessoas ali à volta, esperando a sua vez enquanto aproveitavam o sol da manhã. Duas meninas com roupas remendadas, cabelos negros brilhantes e bem penteados, estavam de cócoras, lavando roupas em grandes bacias de alumínio. Uma delas voltou o olhar para a minha barba e pele clara. — É Jesus! — exclamou em tagalo, a língua de Manila, tocando levemente a companheira ao lado. — Não, é apenas o meu amigo! Também sorri. Hesitante, coloquei o meu balde no final da fila. — De onde o senhor é? — as meninas perguntaram-me polidamente, ainda sorrindo. — Estou a morar no quarto de cima da casa de Aling Nena. — Por que é que o Senhor quer morar lá? Sorri e respondi: — Há alguns anos atrás li algo que Jesus disse: “Bem-aventurados são os pobres". Eu queria descobrir porque é que os pobres são abençoados.”</em></p>

<p>Não faz muito tempo, a razão – a nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Atualmente, já não é. O que conta é “o que estamos a sentir no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.</p> <p>Estamos no século XXI e as pessoas continuam a correr atrás de experiências. Deixam de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.</p> <p>Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o Evangelho?</p> <p>Como é que o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui?</p> <p><em><strong>A Morte da Razão</strong> </em>responde a estas e outras perguntas e mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.</p>

<p>Porque é que mudaram os desafios da Igreja? Porque é que existem novas lições a serem aprendidas e erros a serem reparados? Há um caminho percorrido que exige perseverança, e por isso é necessário repensar a missão da igreja local - é preciso REPENSAR a missão da igreja local.</p> <p><br />René Padilla é o nosso guia neste prático livro sobre o lugar e o papel da igreja local. Com perguntas no final de cada capítulo, <em><strong>Repensando a missão na igreja local</strong></em> é um livro fácil de ler e necessário para a igreja atual.</p>

<p><em><strong>Raízes de um Evangelho integral</strong></em> é um mergulho na prática histórica da leitura das Escrituras, especialmente de homens e mulheres que marcaram a vida de pessoas, igrejas e organizações evangélicas na América Latina.</p> <p><br />Para René Padilla, chamado pela revista norte-americana <em>Christianity Today</em> de “pai da missão integral”, é preciso “unir a paixão evangelizadora a um compromisso cristão com a realidade histórica”, numa missão moldada e enviada por Jesus Cristo a partir de uma igreja que serve com integridade, compaixão e senso de justiça.</p> <p><br />As muitas mãos, de contextos, épocas e lugares diferentes, reunidas em <em><strong>Raízes de um Evangelho integral</strong> </em>buscam ouvir a voz de Deus presente nas Escrituras e, ao mesmo tempo, olhar para a missão com a qual nos vocacionou. A proposta da missão integral não é apresentar um método teológico ou a produção de uma teologia conceitual e abstrata. A chamada para a missão integral é essencialmente a chamada a prolongar o ministério de Jesus Cristo ao longo da História.</p>

<p>Não é difícil perceber, entre cristãos, uma forma "angelical" de ser. Em nome de Deus insinuamos um ideal de santidade e impomos uma agenda "divina" a nós próprios: uma vida sem contradições, dúvidas, aflições. E, pior, sem pequenos prazeres, sem alegrias banais. Porém, o Deus bíblico insiste em se encontrar connosco não em "outra vida", mas na própria vida que temos. Ele quer ajudar-nos a vencer a pretensão venenosa, insinuada pela Serpente, de uma vida perfeita. <em><strong>Salvos da Perfeição</strong></em> foi escrito para nos livrar deste veneno.</p>

<p><em><strong>A Arte Não Precisa de Justificativa</strong></em> é uma leitura obrigatória para todos os cristãos que desejam usar os seus talentos para a glória daquele que os presenteou. É uma chamada aos artistas, artesãos e músicos cristãos para que chorem, orem, pensem e trabalhem.</p> <p><br />Para o autor, qualquer discussão sobre o papel da arte deve ser precedida por uma afirmação básica: a arte não precisa de justificativa nem por motivos religiosos ou propósitos evangelísticos, nem por fins económicos ou políticos. É verdade que, quase sempre, vemos os artistas como sumos sacerdotes da cultura, gurus, celebridades e bobos da corte. Ao mesmo tempo, esperamos que eles criem coisas de valor quase eterno, sobre as quais se possa conversar séculos depois. No entanto, se os artistas quiserem alcançar sucesso, é preciso aderir à moda e ter apelo comercial. Para Rookmaaker, esse não é um problema novo.</p> <p></p>

<p>Hans R. Rookmaaker é, talvez, o principal historiador e crítico cultural protestante do século XX. Em A<em><strong> Arte Moderna e a Morte de uma Cultura</strong></em>, o autor apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto nos dias de hoje, especialmente sobre o mundo das artes. P</p> <p><br />Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e a forma de relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura. <em><strong>A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura</strong> </em>é um marco na compreensão cristã das artes.</p> <p><br />Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, esta obra aponta o abandono de crenças fundamentais e as suas implicações para a nossa caminhada cristã.</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/AOw2rzRlyPw" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>

<p><em><strong>Dê Outra Chance à Igreja</strong></em> é um livro dedicado àqueles que frequentaram ou ainda frequentam a igreja e sentem que esta deixa algo a desejar. Estão cansados, insatisfeitos, desiludidos. É verdade, no entanto, muitos dos que criticam a igreja não sabem de facto o que é a Igreja. Aliás, a Igreja não é apenas um lugar para se frequentar e, menos ainda, aquilo que acontece aos domingos.</p> <p><br /><em><strong>Dê Outra Chance à Igreja</strong></em>  guia o leitor por uma espécie de redescoberta da Igreja e das práticas espirituais, não com algo que fazemos individualmente, mas como disciplinas comunitárias, dadas por Deus à Igreja.</p>

<p>O modelo evangélico adoeceu.</p> <p><br />É preciso que aconteçam denúncias internas para que o evangelho não se desfigure e se transforme em “outro evangelho”. Há muito joio dentro das igrejas e ele não se parece em nada com o trigo. Dá vontade de rir e de chorar ao mesmo tempo. É preciso protestar, antes que só dê vontade de chorar.</p> <p><br />Os que defendem a ortodoxia da fé deveriam arrepender-se do seu dogmatismo e defender a vida antes das doutrinas; os que se enxergam como baluartes do pentecostalismo deveriam fazer crítica interna porque geraram comunidades que asfixiam a criatividade, a liberdade e a felicidade; os que se dizem na vanguarda do “mover apostólico” deveriam ter coragem de se olhar ao espelho e reconhecer que propalam maravilhas que só beneficiam os próprios.”</p>

<p>A experiência do povo de Deus e a nossa própria experiência – tanto na história bíblica como na história da Igreja – mostram-nos que o fracasso, a doença, o distanciamento de Deus e a morte estão mais próximos de nós do que podemos imaginar.</p> <p><br />Para evitar ou suportar tais acontecimentos, para enfrentar os novos desafios, não há nada melhor do que o cultivo da dependência total de Deus na vida diária.</p> <p><br /><em><strong>Súplicas de Um Necessitado</strong></em> ajuda o leitor a orar e a apresentar a Deus as suas necessidades, medos e desejos mais profundos.</p> <p><br />Ora, se não tenho alegria, paz, humildade, poder, tenho, em compensação, o direito de pedir abertamente a Deus. <em><strong>Súplicas de Um Necessitado</strong> </em>foi escrito para encorajar esse tipo de oração.</p>

<p><em><strong>Deixem que elas mesmas falem</strong></em> dá voz às mulheres da Bíblia.</p> <p><br />Entre denúncias e confissões, risos e lágrimas, as mulheres da Bíblia contam as suas amarguras, dramas íntimos, traumas de infância, deslizes, dificuldades com os filhos e maridos, experiências religiosas e emoções mais profundas.</p> <p><br /><em><strong>Deixem que elas mesmas falem</strong></em> não é um livro apenas para mulheres. É leitura também para toda a família, para a igreja dos nossos dias.</p> <p><br />As histórias começam com a narrativa das Escrituras, mas não param aí. São 21 mulheres da Bíblia que, com o auxílio de outros dados históricos e com criatividade, abrem a boca. Trata-se de uma ficção, de leitura agradável e emocionante que, sem ferir o contexto bíblico, aponta dilemas e alegrias que fazem parte da história de cada um de nós.</p>

<p>A pergunta “por que faço o que não quero?” é quase uma confissão. Incomoda e também acusa.</p> <p><br />E não é coisa de religiosos ou conversa de confessionário. Todos carregam dentro de si duas tendências opostas. Uma delas é para o bem, a outra é para o mal. E todos sabem desse conflito. Está na boca dos intelectuais, dos psicopatas, no meio do povo e na Igreja.</p> <p><br />A Bíblia responde e aponta caminhos para essa evidente contradição que enfrentamos todos os dias. Por que sou eu um, hoje, e outro, amanhã? Como lidar com a repetição do erro? <em><strong>Por Que (Sempre) Faço o Que Não Quero?</strong></em> ajuda o leitor a responder a essa angustiante pergunta.</p>