<p>Como conciliar o Deus "violento" do Antigo Testamento com o Jesus amoroso?</p> <p><br />Seria possível que uma divindade boa, generosa e amorosa ordenasse a matança de nações inteiras?</p> <p><br />Muitas vezes evitamos a leitura de passagens complicadas do Antigo Testamento e saltamos rapidamente para as páginas sobre Jesus, que ama os inimigos e é generoso em perdoar. Mas a pergunta permanece sem resposta.</p> <p><br />Nesta obra, Paul Copan une-se a Matthew Flannagan para lidar com algumas das passagens mais desconfortáveis das Escrituras. Juntos, ajudam cristãos e descrentes a compreender as implicações bíblicas, teológicas, filosóficas e éticas dos textos do Antigo Testamento relacionados com a guerra.</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-22ojYCklZU" frameborder="0"></iframe></p>

<p>Doze homens diferentes. Um compromisso em comum.</p> <p><br />Os doze homens que Jesus chamou para serem seus seguidores, discípulos e amigos não tinham nada que os elevasse acima de outras pessoas. Eram homens comuns, com traços positivos e negativos no seu caráter e na sua história, como cada um de nós. Um era pessimista; outro, rebelde. Havia entre eles pescadores rudes, um cobrador de impostos, um nacionalista militante, um sujeito que desconfiava de tudo. Mas por que Jesus decidiu escolher justamente esses personagens tão diferentes para transformar o mundo através do Evangelho?</p> <p style="text-align:left;"><br />Em <em><strong>12 homens extraordinariamente comuns</strong></em>, o prestigiado teólogo John MacArthur analisa o caráter, o compromisso e as realizações dos doze apóstolos a partir dos registos a seu respeito nas Escrituras. Cada capítulo apresenta preciosidades sobre esses homens e confirma a verdade de que Deus pode valer-se das pessoas mais simples, vindas dos lugares mais insignificantes, e usá-las para realizar coisas formidáveis.</p>

<p>“Mary Slessor meditou sobre as palavras de David Livingstone: ‘Não me importa para onde vamos, desde qeu que sigamos em frente’. Eu não estou a ir para lugar nenhum, pensou Mary. Eu tenho 27 anos e trabalho 12 horas por dia numa fábrica de algodão. Deus, Mary orou, envie-me a algum lugar, qualquer lugar, apenas me envie para ser missionária."</p> <p><br />De facto, Deus responderia à oração desta escocesa ruiva. Ao longo de 39 anos, Mary Slessor trabalharia com devoção entre as tribos não alcançadas e muitas vezes perigosas da região de Calabar, em África. Enfrentando doenças, perigos e morte por todos os lados, Mary tornou-se a querida "Mãe Branca" de tribos inteiras. A sua fé, firmeza e espírito pioneiro trouxeram às amadas pessoas que adotou o seu primeiro exemplo brilhante e contrastante da vida e liberdade encontradas em Jesus Cristo.</p> <p><br />A história de Mary Slessor é uma epopeia intemporal de uma mulher que não mediu esforços para alcançar os perdidos com o Evangelho de Cristo que dá vida.</p>

<p>Quando mulheres se juntam o que pode acontecer?</p> <p><br />Doze amigas juntaram-se com a missão de recontar histórias do Velho Testamento que têm mulheres como protagonistas e até mesmo antagonistas. Movidas pela indagação "O que Eva ou Ester diriam se pudessem contar a própria história?”, as autoras elaboraram e recriaram cenários, comportamentos, verdades.</p> <p><br />De Eva a Ester é um palco para que possamos assistir a narrativas apresentadas como nunca antes foram e olhar com mais graça e carinho para a nossa própria jornada. A leitura desta obra lembra-nos do nosso valor, papel e importância, por mais insignificantes e insossas que as nossas vidas possam parecer.Convidamos a leitora a abrir estas páginas com expectativa e muita criatividade. Cada parágrafo desta aventura foi escrito a pensar em si.</p>