- -10%
- Esgotado
shopping_cart
Carrinho
0
Items-
0,00 €
O refúgio secreto
14,90 €
13,41 €
Poupe 10%
Com IVA
Corrie ten Boom é autora best-seller internacional.
Política de segurança
Para mais informações consulte a página Pagamento Seguro
Política de entrega
Para mais informações consulte os termos e condições de entrega
Política de devolução
Para mais informações consulte os termos e condições de entrega
Corrie ten Boom foi uma relojoeira holandesa que se tornou heroína da Resistência, sobrevivente dos campos de concentração de Hitler, e uma das mais notáveis evangelistas do século XX.
Durante a Segunda Guerra Mundial, ela e a família arriscaram as suas vidas para ajudar judeus e integrantes da Resistência a escapar do nazismo. Por causa dessa iniciativa, os ten Boom foram presos e enviados para abomináveis campos de extermínio nazis.
O Refúgio Secreto narra a história de como a fé, por fim, triunfa sobre o mal.
Também poderá gostar
Clientes que compraram este produto também compraram:
Podemos confiar nos...
<p>Os Evangelhos são quatro relatos da vida e dos ensinos de Jesus enquanto esteve aqui na Terra. Só por causa disso devemos aceitá-los como historicamente precisos? Que evidências temos de que os eventos registados realmente aconteceram?</p>
<p><br />Peter Williams, um dos maiores especialistas do Novo Testamento, ao apresentar uma defesa da confiabilidade histórica dos Evangelhos, examina evidências de fontes não cristãs, avalia a precisão com a qual as quatro narrativas bíblicas refletem o contexto cultural dos seus dias, compara diferentes relatos dos mesmos eventos e analisa a forma que esses textos foram transmitidos ao longo dos séculos.</p>
<p><br /><em><strong>Podemos confiar nos Evangelhos?</strong></em> é um livro escrito para todos poderem ler. Do cético ao crente, do leigo ao erudito, todos encontrarão argumentos poderosos para confiar nos Evangelhos como relatos seguros da vida terrena de Jesus.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/1ORGooi6voc" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
Preço
13,41 €
-10%
Preço normal
14,90 €
Qual é o significado do Natal?
<p>Qual é o significado do Natal?</p>
<p>- Prendas?</p>
<p>- Bacalhau e peru?</p>
<p>- Canções e postais de boas festas?</p>
<p>- Pinheiro e Pai Natal?</p>
<p><br />Porque é que seguimos todos estes rituais?</p>
<p>Onde é que estes costumes natalícios tiveram origem?</p>
<p>Não parece estranho termos nascido num mundo cheio de costumes e nos termos habituado a aceitá-los sem questionar?</p>
<p>Afinal, qual é o verdadeiro significado do Natal?</p>
<p><br />O Natal está a chegar e as frustrações desaparecem.</p>
<p>Há alegria e entusiasmo no ar.</p>
<p>É tempo de reunir a família, de solidariedade e de perdão.</p>
<p>Mas o Natal é mais do que uma festa e um ritual de costumes.</p>
<p>Conheça a origem de todas as tradições natalícias e o verdadeiro significado do Natal.</p>
Preço
3,99 €
-20%
Preço normal
4,99 €
Decifrando as palavras...
<p>Um guia para desvendar os ensinamentos mais surpreendentes do Filho de Deus sob a ótica do judaísmo.</p>
<p><br />Jesus forneceu aos seus discípulos ensinamentos sobre como seguir a Palavra de Deus; contou-lhes parábolas para ajudá-los a discernir questões de ética e da natureza humana; ofereceu-lhes bem-aventuranças para conforto e encorajamento.</p>
<p><br />Algumas vezes, no entanto, Ele disse palavras que os seguidores daquela época acharam difíceis; e os de hoje ainda sentem alguma dificuldade em compreender o que Cristo queria dizer. Eis alguns exemplos:</p>
<p><br />• Jesus instruiu os discípulos a odiar membros da própria família (Lucas 14:26).</p>
<p>• Ensinou-os a agir como se fossem escravos (Mateus 20:27).</p>
<p>• Ordenou-lhes que vendessem os seus pertences e os dessem aos pobres (Lucas 18:22).</p>
<p>• Parece ter restringido a sua missão aos judeus em detrimento dos outros povos (Mateus 10:6).</p>
<p>• Falou de condenação com choro e ranger de dentes (Mateus 8:12).</p>
<p>• Chamou os judeus de filhos do Diabo (João 8:44).</p>
<p><br />Com base na história e na cultura do primeiro século, a Dra. Levine disseca essas e outras declarações instigantes de Jesus. A autora mostra como essas declarações teriam soado para as pessoas que as ouviram pela primeira vez, como foram entendidas ao longo do tempo e como podemos interpretá-las no contexto do Evangelho do amor e da reconciliação.</p>
<p><br />As Escrituras possuem passagens difíceis que até os estudiosos sérios têm dificuldade em entender, e todas as liturgias, em algum momento ou outro, fazem declarações passíveis de questionamento por parte dos membros da congregação. [...] Já que o nome “Israel” significa tradicionalmente “lutar com Deus”, fazemos bem quando assumimos um esforço para entender as passagens que nos confundem e nos perturbam. Além disso, faremos bem em insistir em colocar em pauta as passagens que nos desafiam e que podem continuar a desafiar-nos.</p>
Preço
16,11 €
-10%
Preço normal
17,90 €
4 outros produtos na mesma categoria:
Rachel Saint - uma estrela...
<p>A bordo do Aquitania, Rachel percebeu que algo estranho estava a acontecer com ela. Era como se não estivesse mais no convés do navio, mas numa clareira da floresta, a olhar para um grupo de pessoas de pele castanha e seminuas. As pessoas acenaram para ela vir. De repente, a cena desapareceu, e Rachel caiu de joelhos e orou.</p>
<p><br />Quando a jovem Rachel Saint entregou a sua vida a Deus, iniciou uma jornada inimaginável que duraria décadas e transformaria radicalmente uma cultura agonizante mergulhada em vingança. Contra todas as probabilidades, Deus a levaria aos índios Waorani do Equador - conhecidos como Aucas, ou selvagens, e famosos pelos seus assassinatos.</p>
<p><br />Apesar do martírio de cinco missionários pelas lanças Waorani, Rachel ousadamente persistiu em seguir a Deus. Este é um dos maiores testemunhos da graça e do poder de Deus nos nossos dias. Essa pioneira tradutora da Bíblia viveria duas décadas com os assassinos do seu próprio irmão, pela alegria de os ver tornarem-se irmãos e irmãs em Cristo.</p>
Preço
14,31 €
-10%
Preço normal
15,90 €
Clássicos selecionados
<p>Pela primeira vez, as mais importantes obras clássicas de C.S. Lewis são reunidas num único volume.</p>
<p><br />- <em><strong>Cristianismo puro e simples</strong></em> - a mais amada introdução à fé cristã -</p>
<p>- <em><strong>Cartas de um diabo a seu aprendiz </strong></em>- uma obra-prima da sátira literária</p>
<p>- <em><strong>O grande divórcio</strong></em> - a escolha entre o céu e o inferno</p>
<p>- <em><strong>O problema da dor</strong></em> - por que devemos sofrer?</p>
<p>- <em><strong>Milagres -</strong></em> milagres realmente acontecem?</p>
<p>- <em><strong>A anatomia de um luto</strong></em> - a jornada espiritual através do luto</p>
<p>- <em><strong>A abolição do homem</strong></em> - uma defesa dos valores universais </p>
<p><em><strong>- Os quatro amores</strong></em> - afeição, amizade, eros, caridade.</p>
<p></p>
Preço
53,91 €
-10%
Preço normal
59,90 €
O mártir das catacumbas
<p>Este clássico é apresentado numa caixa de oferta.</p>
<p><br /><em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> descreve a perseguição factual que os cristãos primitivos sofreram enquanto viviam nas catacumbas de Roma. Relata a dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, que confiou em Cristo como seu Salvador, mas foi perseguido pelo imperador Décio, 249 a 251 d. C.</p>
<p><br />Marcellus teve de enfrentar a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram. Escrito por um autor anónimo do século XIX, esta obra desafiou e encorajou os seus leitores ao longo de mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus. Os personagens apresentados são ficcionais, no entanto, este livro apresenta a sequência histórica das perseguições romanas, com toda a brutalidade que os cristãos da antiguidade sofreram.</p>
<p><br />Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Romano. Os primeiros cristãos vivam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade, a bondade e a justiça – radicalmente diferente dos costumes da religião do povo romano. Vários imperadores declararam a religião cristã ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz – um perigoso inimigo político de Roma. Os cristãos pediam aos imperadores, que não fossem condenados injustamente e sem provas.</p>
<p><br />Os apologistas julgavam injusto e ilegal o princípio da lei senatorial. <em>Non licet vos esse</em> (não é lícito que existais), porque os cristãos eram cidadãos honestos, respeitadores das leis, e empreendedores na vida privada e pública.</p>
<p><br />O manuscrito original de <em><strong>O mártir das catacumbas</strong></em> foi encontrado num barco à vela americano, no ano de 1876, e o seu autor é desconhecido. Há mais de um século que esta obra desafia e encoraja os seus leitores a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus, independentemente das circunstâncias.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/u4KtOH2AISU" frameborder="0"></iframe></p>
<p></p>
Preço
13,41 €
-10%
Preço normal
14,90 €
Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço
15,21 €
-10%
Preço normal
16,90 €
Comentários (0)
De momento, sem avaliações.