<p>Não faz muito tempo, a razão – a nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Atualmente, já não é. O que conta é “o que estamos a sentir no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.</p> <p>Estamos no século XXI e as pessoas continuam a correr atrás de experiências. Deixam de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.</p> <p>Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o Evangelho?</p> <p>Como é que o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui?</p> <p><em><strong>A Morte da Razão</strong> </em>responde a estas e outras perguntas e mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.</p>

<p>Será que a igreja medieval defendia que a Terra era plana?</p> <p><br />Será que Galileu foi torturado pela Inquisição?</p> <p><br />A teoria da evolução acabou com o projeto da teologia natural?</p> <p><br />Einstein acreditava mesmo em Deus?</p> <p><br />A ideia de que ciência e religião vivem numa guerra contínua e interminável ainda persiste tanto nos média populares quanto nos corredores académicos. Mas, como cada capítulo de <em><strong>Terra plana, Galileu na prisão e outros mitos sobre ciência e religião mostra</strong></em>, é imperativo que aprendamos a deixar os mitos para trás e olhar a História como ela própria se apresenta.</p> <p><br />Cada um dos 25 capítulos desta obra é escrito por um importante académico, que explora com agudez e coerência um episódio marcante na interação entre ciência e religião, desfazendo os contornos míticos e fantasiosos que tais histórias adquiriram ao longo do tempo. Como fica claro, um projeto ideológico no final do século XIX tentou emplacar o mito do conflito entre a ciência e a religião.</p> <p><br />Chegou a hora de, com adequado rigor académico e clareza, mostrar que a complexa história da relação entre essas duas grandes forças foi – e ainda pode ser – rica, envolvente, e com benefícios para ambas</p>

<p>Na lista dos livros mais vendidos do <em>The New York Times, <strong>Jesus no Banco dos Réus</strong></em>, é uma obra notável de investigação sobre o cristianismo, sobre Jesus Cristo e sobre a Bíblia.</p> <p><br />Desde a cultura popular até aos meios académicos, o cristianismo está sob escrutínio constante. Os relatos do Antigo Testamento são frequentemente considerados meros mitos, e os Evangelhos são muitas vezes referidos como se fossem apenas um conto de fadas.</p> <p><br />David Limbaugh aplica a experiência jurídica que adquiriu ao longo da vida a uma tarefa singular: investigar os Evangelhos como provas da vida e obra de Jesus Cristo.</p> <p><br />Aborda os Evangelhos canónicos com o mesmo nível de escrutínio que dedicaria a qualquer documento jurídico, e faz todas as perguntas pertinentes sobre a vida de Jesus.</p>

<p>O que aconteceria num encontro entre duas figuras icónicas de Oxford, C.S. Lewis e Richard Dawkins, ambos professores desta universidade e separados por menos de meio século?</p> <p><br />De um lado, o biólogo, ateu-celebridade e espécie de divindade da ciência para alguns; e, do outro, o apologista e mais infl uente pensador cristão da sua época. Escritores talentosos, Dawkins e Lewis lideravam os académicos de Oxford no seu tempos, com uma invejável capacidade de comunicação e de facilitar a compreensão de ideias difíceis.</p> <p><br />O que poderíamos aprender comparando e contrastando as ideias de Richard Dawkins com as de C. S. Lewis? Como é que estes autores podem nos ajudar a pensar sobre o sentido último da vida, sobre o nosso lugar e propósito no universo ou sobre a fé e a existência de Deus, entre outras questões que sempre fascinaram a humanidade?</p> <p><br /> É exatamente isto que Alister McGrath, um dos mais influentes teólogos e cientistas cristãos da atualidade – também professor de Oxford –, apresenta de forma breve e fácil de ler em <em><strong>C.S. Lewis, Richard Dawkins e o Sentido da Vida</strong></em>.</p>