<p><em><strong>Breves meditações para a caminhada cristã</strong></em> é a proposta, num tom bem pessoal, como uma conversa, baseado na tradição cristã e com fartas citações das Escrituras. Uma sugestão para usar os vinte e dois textos que compõem a obra é aceitar o convite do autor para se assumir como um peregrino, um caminhante na rota para os novos céus e terra, e utilizá-lo como companheiro de jornada, lendo uma meditação por dia.</p> <p><br />Pondere os temas, guarde os versículos bíblicos citados na memória, para que ao recordá-los, a inteligência seja satisfeita e a vontade movida a caminhar nos passos de Cristo, como verdadeiro discípulo.</p> <p><br />Para muitos, a vida é uma viagem sem sentido. Gastámos as primeiras duas décadas a tentarmos entendermo-nos como pessoas, a seguinte lutando para realizar alguns sonhos; a próxima viajando na “maionese”, a seguinte arrependendo-nos do que fizemos e, todas as seguintes lembrando-nos das viagens do passado, desejando voltar antes que o tempo acabe. Mas, Deus é bom, e algumas pessoas descobrem que há uma linda e emocionante viagem pelos mares da vida, a ser realizada na companhia de Jesus Cristo.</p> <p><br /><strong>Newton Bernardi</strong> é mestre e doutor em Fisiologia. Viúvo e avô de oito netos, exerce o ministério na Igreja Batista Reformada Vida, em Florianópolis, no Brasil.</p> <p></p>

<p>Descubra uma forma diferente de ver e responder à pandemia do coronavírus, com base nas Escrituras e no modo de viver, pensar e orar que nos foi revelado por Jesus.</p> <p><br />O que devemos pensar sobre a crise do coronavírus? Algumas pessoas julgam que sabem: "Este é um sinal do fim", dizem. "Está tudo previsto no livro do Apocalipse." Outras discordam, mas são igualmente taxativas: "Esta é uma chamada ao arrependimento. Deus está a julgar o mundo e, por meio desta doença, alerta-nos a mudar". Alguns juntam-se ao coro de culpa e condenação: "É culpa dos chineses, do governo, da OMS..."</p> <p><br />Para N.T. Wright, todas essas reações ao vírus são insatisfatórias. Em vez disso, o autor mostra que uma leitura cuidadosa da Bíblia e da história cristã oferece respostas simples, porém profundas, às nossas muitas perguntas, incluindo:</p> <p>• Qual deve ser a resposta cristã à pandemia?</p> <p>• Como devemos pensar em Deus?</p> <p>• Como vivemos no presente?</p> <p>• Por que devemos lamentar?</p> <p>• O que devemos aprender sobre nós próprios?</p> <p>• Como é que nos recuperamos?</p> <p><br />Escrito por um dos principais estudiosos do Novo Testamento, <em><strong>Deus e a pandemia</strong> </em>servirá como guia para ler os acontecimentos de hoje à luz da morte e ressurreição de Jesus.</p>

<p><em><strong>Fé, o alimento da alma</strong></em> reúne sermões do mestre Charles Haddon Spurgeon, considerado “o Príncipe dos Pregadores”. Através de 20 sermões inspiradores, repletos de verdades bíblicas, somos incentivados a levar uma vida alimentada pela fé. Aqui, de forma leve, mas com profundidade singular, vamos refletir sobre salvação, chamada e glória, reafirmando no nosso coração a chamada “insígnia do cristão”.</p> <p><br />Linha por linha, sermão a sermão, Spurgeon traz-no a ideia viva de que somos eleitos, estamos seguros e guardados. Somos convencidos à luz das Escrituras de que podemos seguir de forma plena no caminho de fé entre a tristeza e a alegria, fugindo dos desvios deste mundo e lutando contra eles.</p> <p><br />Pela fé, o alimento da alma, chegou a hora de abrir as portas para a grandiosidade de Cristo sem temer os dias mau, o desespero, as nossas limitações ou até mesmo a morte. Leitores ávidos por reavivar a fé têm aqui um tesouro bíblico inestimável acerca da busca incansável pelo entendimento da Palavra, pela santificação e por uma fé inabalável.</p>

<p>O Cristo que ninguém pode ignorar. De maneira geral ― e não sem razão ―, Jesus é visto como símbolo do pacifismo, um mestre dócil que curava doentes, acalmava tempestades e ansiedades e pregava a paz e a boa vontade. Porém, há algo revelado em algumas passagens que aponta para outro aspecto da personalidade de Cristo: o crítico que questionava com vigor os falsos mestres e os seus maus ensinamentos, sem medo de confrontar e expor os erros daqueles que conduziam o povo ao engano e julgavam, em vão, manipular o próprio Deus.</p> <p><br />Em <em><strong>A outra face de Jesus</strong></em>, o prestigiado teólogo John MacArthur analisa os encontros pessoais e, por vezes, explosivos do Senhor Jesus com os influentes mestres e líderes dos seus dias, e revela como a mensagem e as atitudes de Cristo têm aplicação direta na vida dos cristãos que amam a verdade na presente era de conformismo e atitudes politicamente corretas.</p>

<p>O que mais aquela sexta-feira pode representar? Para a vida enegrecida pelo pecado, aquela sexta-feira representa perdão. Para o coração fatigado pela aparente inutilidade, representa um novo propósito de vida. Para a alma a olhar do lado de cá pelo túnel da morte, representa libertação e o triunfo.</p> <p><br />E aquelas seis horas?</p> <p><br />Para muitos observadores, aquelas seis horas foram apenas um momento a mais na ampulheta do tempo. Para um grupo de testemunhas, porém, aquelas seis horas marcaram a constatação do mais grandioso de todos os milagres. A morte foi vencida. Para sempre!</p> <p><br />Com inspiração e singeleza, Max Lucado mostra que na cruz Deus conquistou três pontos de ancoragem, suficientemente fortes para resistirem a qualquer tormenta que possa aparecer no decorrer da nossa vida.</p> <p><br /><em><strong>Seis horas de uma sexta-feira </strong></em>é uma jornada sublime aos pés da cruz, lugar no qual a aparente derrota é transformada em vitória. Ali as lágrimas têm um prazo de validade e darão lugar à celebração da alegria. Abra o seu coração e encontre descanso e esperança na presença do Senhor.</p>

<p>Todos nós já experimentámos aquele momento em que desejamos poder começar tudo de novo: casamento fracassado, amizades desfeitas, empregos perdidos.</p> <p><br />Essa não é a vida que sonhámos. Não é a vida que Deus deseja para os Seus filhos. Em <em><strong>Tudo bem não estar bem</strong></em>, Sheila Walsh incentiva os leitores a enfrentar a dor de frente e a começarem de novo, a partir de onde estão. Partilhando a sua própria experiência de vida, a autora ajuda os seus leitores a superarem a mesma rotina de lutas e dor, mudando a maneira de pensar sobre Deus, sobre si próprios e sobre as suas vidas.</p> <p><br />As estratégias práticas que Sheila ensina vão ajudar homens e mulheres a darem um passo de cada vez, sabendo que Deus nunca irá decepcioná-los.</p> <p><br />Com esta leitura, aprenderá que nunca é tarde para começar de novo. Ainda que as coisas não estejam bem, Deus sempre está perto e disposto a nos encontrar nos nossos lugares mais profundos de fraqueza e mágoa, para curar as nossas feridas e nos proporcionar um novo recomeço.</p>