<p>Para qualquer lado que nos voltemos, linhas de batalha estão a ser traçadas: casamento tradicional versus casamento <em>gay</em>, grupos pró-vida versus grupos pró-escolha, liberdade individual versus protecionismo estatal. Parece que a cultura mudou do dia para a noite, a ponto de o certo e o errado não serem mais definidos pela verdade universal, mas pela opinião popular. E, à proporção que conversas espinhosas sobre homossexualidade, aborto e liberdade religiosa continuam a despontar no local de trabalho, na igreja, na escola e nos lares, cristãos de toda a parte fazem a mesma pergunta: COMO DEVEMOS RESPONDER A TUDO ISSO?</p> <p><br />Em <strong><em>Contracultura</em></strong>, David Platt, um dos autores mais vendidos segundo o <em>The New York Times</em>, mostra aos seguidores de Cristo como assumir posição ativa em questões tão relevantes para os nossos dias. Também desafia os cristãos a tornarem-se vozes incansáveis e apaixonadas a favor da causa de Cristo.</p>

<p>O autor didaticamente descreve o cuidado que devemos ter com os provérbios e ditos populares. Eles estão quase sempre na ponta da nossa língua, prontos para justificarem certos acontecimentos ou mesmo comportamentos. Pensamentos aceites como jóias de sabedoria popular. Newton salienta que a sabedoria humana precisa de ser sempre aferida pela sabedoria divina.</p> <p><br />É preciso filtrar tudo o que ouvimos. Tudo o que é passado pela sabedoria popular, através dos provérbios, pode nos ser útil e bom, mas muitas vezes, contrariam os ensinamentos de Deus.</p> <p><br />Tiago 3:15 exorta-nos acerca da existência de dois tipos de sabedoria: a celestial e a terrena. A sabedoria de Deus não pode ser confundida.</p> <p><br /><strong>Newton Bernardi</strong> é mestre e doutor em Fisiologia. Viúvo e avô de oito netos, exerce o ministério na Igreja Batista Reformada Vida, em Florianópolis, no Brasil.</p> <p></p>

<p>Em <em><strong>Jesus - ontem, hoje e sempre</strong></em>, o renomado teólogo N.T. Wright retoma o debate sobre o Jesus histórico e as suas implicações no contexto da pós-modernidade. O autor mostra que a correta compreensão da integridade histórica de Jesus confere ainda mais relevância aos Evangelhos por favorecer o desenvolvimento de um discipulado cristocêntrico, agindo, assim, como uma espécie de antídoto contra uma figura de Jesus que reflete tão somente as características daquele que crê, e não daquele em quem se deve crer.</p> <p><br />N.T. Wright também apresenta os importantes reflexos da ação missionária da Igreja, à medida que nos contagiamos com a figura do Cristo no dia a dia.</p> <p><br /><em><strong>Jesus - ontem, hoje e sempre</strong></em> é ideal para quem está a começar os estudos académicos e para quem deseja aprofundar a sua cristologia e a compreensão da pessoa e da obra de Cristo.</p>

<p>Muitos cristãos vivem desligados do passado ou imaginam que de alguma forma estão “acima” do fluxo da história, como se cada geração se iniciasse totalmente do zero. Falta-lhes uma consciência do tempo e dos efeitos da história ― tanto pessoal como coletivamente ―, e, assim, são ingénuos sobre questões da atualidade, propensos à nostalgia ou fixados no fim dos tempos e em outras versões apocalípticas do futuro.</p> <p><br />O conhecido e premiado orador e autor James K. A. Smith defende que devemos acertar as contas com o passado para discernir o presente e ter esperança para o futuro. Integrando cultura popular, exposição bíblica e meditação. O autor ajuda-nos a desenvolver um senso de “consciência temporal” em sintonia com a tecitura da história, com as vicissitudes da vida e com o ritmo do Espírito.</p> <p><br />Smith mostra que despertar para o significado espiritual do tempo é fundamental para orientar a fé no século XXI. Permite que nos tornemos devedores do passado, orientados para o futuro e fiéis no presente.</p>