<p>A temática dos milagres é um dos assuntos mais apreciados por C.S. Lewis, um dos gigantes intelectuais do século XX.</p><p><br />Neste livro, o autor debruça-se profundamente sobre este tema, propondo aos leitores uma reflexão acerca do sobrenatural.</p><p><br />Com a sua conhecida sagacidade e lucidez, Lewis desafia racionalistas, agnósticos e deístas nos seus próprios fundamentos para discorrer sobre a relação entre as leis da natureza e os milagres e argumentar que esses fenómenos acontecem diariamente na nossa vida.</p><p><br />Com linguagem poética, sensível e jubilosa, Lewis celebra a existência dos milagres e convida os leitores, crédulos e céticos, a fazerem o mesmo, compreendendo tais momentos como testemunho do envolvimento único e pessoal de Deus na sua criação.</p>

<p>Neste livro desafiador, Yancey põe em questão a concepção de que não vale a pena gastar tempo para ler e entender o Antigo Testamento.</p> <p><br />Com o seu estilo franco e peculiar, o premiado escritor interage com o Antigo Testamento na perspectiva da jornada que ele mesmo empreendeu. Começando por Moisés, o surpreendente príncipe do Egito, e chegando às emoções turbulentas dos salmistas e às vociferações estranhas e singulares dos profetas, Yancey pinta um quadro do Deus de Israel - e nosso - que vem somar à visão exclusivamente neotestamentária do Todo-Poderoso.</p> <p><br />Yancey selecionou e examinou com muito critério alguns livros das Escrituras - Jó, Deuteronómio, Salmos, Eclesiastes e os profetas -, revelando-nos como o Antigo Testamento trata com profundidade as questões que mais nos afligem. E, por sinal, o Antigo Testamento não se furta diante de questões que o Novo Testamento muitas vezes apenas esboça. Mas isso não deve surpreender. Pois, afinal de contas, é <em><strong>A Bíblia que Jesus lia</strong></em>.</p>

<p>Não é raro ouvir que “nem Jesus Cristo agradou a todos”. Na verdade, Ee agradou a poucos, mesmo entre os religiosos.</p> <p><br /><em><strong>As Controvérsias de Jesus</strong></em> mostra que grande parte do que Jesus disse  assumiu a forma de debates com os líderes religiosos da sua época. Os assuntos são os mais variados e também bastante atuais:</p> <p>- A tradição e a autoridade das Escrituras</p> <p>- Salvação: mérito versus graça</p> <p>- Adoração</p> <p>- Mundanismo versus santidade</p> <p>- Moralidade</p> <p>- Legalismo</p> <p>- Entre outros temas.</p> <p><br /><em><strong>As controvérsias de Jesus</strong></em> continuam ainda hoje e a posição que Cristo adotou em cada debate é a que os cristãos evangélicos precisam de manter. Para John Stott, é preciso desenterrar as raízes de hostilidade em relação às questões doutrinárias e insistir na busca por uma definição teológica em favor do cristianismo evangélico. E a essência, segundo Stott, é o cristianismo bíblico, original, como o próprio Jesus Cristo ensinou aos seus apóstolos e, especialmente, como Ele defendeu perante os seus detratores.</p>

<p>Na bigorna sólida, o ferro ardente é remoldado. O ferreiro sabe o tipo de instrumento que deseja. Sabe o tamanho, a forma e a força. Bang! Bang! O malho bate. A oficina vibra com o barulho, o ar enche-se de fumo e o metal amolecido responde. Com o passar do tempo, uma mudança ocorre: o que não tinha corte, torna-se afiado; o que era torto fica reto; o fraco ganha resistência; o inútil passa a ter valor.</p> <p><br />É assim na bigorna de Deus. O primeiro livro escrito por Max Lucado traz reflexões sobre como Deus pode moldar o nosso ser e transformar-nos na pessoa que ele deseja que sejamos. Faça esta jornada pela oficina do ferreiro... e saia de lá uma nova pessoa!.</p>