<p>Em memória da devoção e da coragem.</p> <p><br /><em><strong>O livro dos mártires</strong></em> é um clássico da literatura mundial. Esta obra volta a contar as vidas, os sofrimentos e as mortes triunfantes dos mártires cristãos da História. Iniciando-se com a história do primeiro mártir - o próprio Jesus Cristo - este relato excecional traça as raízes da perseguição religiosa. Expõe os casos de mártires famosos como John Wycliffe, John Huss, William Tyndale, Martinho Lutero, Thomas Cranmer e muitos outros.</p> <p><br />Porque é que devemos ler esta obra em pleno século XXI?/p&gt;</p> <p><br />Infelizmente, o tema do martírio religioso recusa-se a ser relegado aos arquivos da História. Cristãos em diversos países continuam a viver e defender a sua fé sob a ameaça de morte. Muitos acabam por pagar o preço máximo. E cada uma dessas mortes suscita uma interrogação na consciência de cada cristão: o que eu faria no seu lugar?</p> <p><br />A reflexão inspirada pela morte dos mártires pode levar-nos ao cerne da nossa fé. Esta nova edição conta com a tradução primorosa de Almiro Pisetta e litogravuras originais de Marcelo Moscheta.</p> <p><br />John Foxe (1516-1587), autor do livro, nasceu na Inglaterra e estudou na Universidade de Oxford. Durante a perseguição dos protestantes pela rainha Mary Tudor, exilou-se na Alemanha e na Suíça, onde escreveu a primeira edição desta obra. A mensagem de<em> </em><em><strong>O livro dos mártires </strong></em>moldou a consciência religiosa e política da Inglaterra durante vários séculos.</p>

<p>A <em><strong>Bíblia C.S. Lewis</strong></em> fornece leituras dos célebres clássicos espirituais de Lewis, incluindo <em>Cristianismo puro e simples</em>, <em>Cartas de um diabo a seu aprendi</em>z, <em>A viagem</em>, <em>O problema da dor</em>, <em>Milagres</em>, <em>A anatomia de um luto</em>, <em>O peso da glória</em> e <em>A abolição do homem</em>, bem como as suas cartas e poesias.</p> <p><br />A leitura de trechos relevantes da obra de C.S. Lewis ao lado da Bíblia vai enriquecer a meditação diária do leitor nas Escrituras.</p> <p><br /><em>“O que tem nas suas mãos é o trabalho assíduo de muitos estudiosos que, com grande habilidade, reuniram centenas de coisas que Jack [C.S. Lewis] escreveu nas suas Crónicas de Nárnia, nos seus ensaios académicos, nas suas obras de apologética cristã e até mesmo nas suas cartas para amigos e estranhos, para nos mostrar como, através dos cami­nhos tortuosos da vida e da literatura, todos nos levam de volta à Fonte Única e Verdadeira, a Bíblia”</em> (do Prefácio de Douglas Gresham)</p>

<p>Agarre no. conceito que você tem de identidade própria e deposite-o sobre o altar. Sacrifique-o. Porque, enquanto não sacrificar esse conceito fracassado de identidade, você não se transformará em quem foi feito para ser.</p> <p><br />Quando pomos os nossos falsos rótulos e o nosso autoengano sobre o altar da verdade de Deus, descobrimos quem de facto somos. A partir daí, em vez de um ego voltado para o exterior, fundamentado na aprovação alheia, aprendemos a viver com o ego no altar, a visão de Deus da pessoa em quem nos devemos transformar.</p> <p><br />Descubra como se livrar do seu ego arruinado e libertar o seu ego sobre o altar, de modo a que se converta num sacrifício vivo. Conheça a sua verdadeira identidade pela primeira vez. Cresça no carácter de Cristo. Seja ousado ─ em como se comporta, nas orações que faz, na sua obediência.</p> <p><br />Com uma nova consciência de quem você de facto é em Cristo, prepare-se para abraçar a vida na confiança do Deus que acredita em si. <em><strong>Ego no altar</strong></em> revela quem Deus diz que você é e o conclama a viver de acordo com essa verdade.</p>

<p>Para qualquer lado que nos voltemos, linhas de batalha estão a ser traçadas: casamento tradicional versus casamento <em>gay</em>, grupos pró-vida versus grupos pró-escolha, liberdade individual versus protecionismo estatal. Parece que a cultura mudou do dia para a noite, a ponto de o certo e o errado não serem mais definidos pela verdade universal, mas pela opinião popular. E, à proporção que conversas espinhosas sobre homossexualidade, aborto e liberdade religiosa continuam a despontar no local de trabalho, na igreja, na escola e nos lares, cristãos de toda a parte fazem a mesma pergunta: COMO DEVEMOS RESPONDER A TUDO ISSO?</p> <p><br />Em <strong><em>Contracultura</em></strong>, David Platt, um dos autores mais vendidos segundo o <em>The New York Times</em>, mostra aos seguidores de Cristo como assumir posição ativa em questões tão relevantes para os nossos dias. Também desafia os cristãos a tornarem-se vozes incansáveis e apaixonadas a favor da causa de Cristo.</p>

<p>A moda hoje é ir à Igreja.</p> <p><br />Artistas, ex-BBs, ex-atletas, ex-famosos, encontram em muitas igrejas uma maneira de manter a majestade diante do povo, ainda que superficial.</p> <p>Jease Costa, coloca o dedo nessa ferida para nos ajudar a tratá-la como deve de ser. Ora, quem vem para igreja deve vir, antes de tudo, em espírito contrito de humildade e serviço cristão, não para fazer da igreja um novo palco para as suas apresentações mundanas, agora travestidas de espiritualidade.</p> <p><br />Por essas e por outras ainda melhor, recomendo a leitura expressa de mais esta obra desse jovem talento brasileiro e pastor de verdade, e da Verdade, sem firulas nem holofotes, mas sob a Luz de Cristo, a melhor projeção que alguém pode ambicionar ter.</p> <p>- Oswaldo Paião, jornalista e editor.</p>

<p>Trata-se de uma abrangente pesquisa histórica afirmando que a expiação universal sempre foi a corrente maioritária dos teólogos desde os Pais da Igreja, e que mesmo entre calvinistas, há uma gama considerável de nomes importantes que abraçaram a expiação ilimitada.</p> <p><br />Descobrindo as evidências das Escrituras e da História, bem como discutindo argumentos para uma expiação limitada, Allen afirma que uma expiação ilimitada é a melhor compreensão da obra salvadora de Cristo. Allen conclui mostrando que uma expiação ilimitada fornece a melhor base para evangelismo, missões e pregação. O autor prova de maneira clara e incisiva que desde o início da igreja até cerca de 1590 praticamente ninguém negou de forma explícita que Cristo morreu pela raça humana. Nem mesmo Calvino e os Reformadores seguiam a rota da Expiação Limitada, ou definida, mais comumente chamada agora.</p> <p><br />Allen também nos oforece uma impressionante revisão crítica, capítulo por capítulo, da obra calvinista <em>Do céu Cristo veio busca-la</em>, mencionada por J.I. Packer como a obra definitiva sobre a expiação limitada. Esta será, sem dúvida, a obra definitiva sobre esta questão durante muitos anos, provando que Cristo derramou o seu sangue por toda raça humana.</p> <p><br />"Este livro de David Allen é uma realização tremenda. O autor ofereceu-nos um tesouro escondido de informações sobre a doutrina da extensão da expiação, traçando-a em detalhes e provendo uma interação incisiva com os argumentos exegéticos e teológicos a favor e contra a expiação limitada que foram expostas, especialmente desde a Reforma e por autores calvinistas. Como se isso não bastasse, Allen também nos dá uma extensa e definitiva crítica a <em>From Heaven He Came e Sought Her</em> (<em>Do Céu Cristo Veio Buscá-la</em>), que tem sido apontada como a obra moderna definitiva em apoio à expiação limitada. A obra de Allen é agora o livro a ser respondido sobre a extensão da expiação e o lugar para buscar apoio à expiação ilimitada e à refutação da expiação limitada”.</p> <p>- Brian Abasciano, professor adjunto de Novo Testamento no Gordon-Conwell Theological Seminary; pastor da Faith Community Church; presidente da Sociedade de Arminianos Evangélicos</p>