<p>Deus está no controle de tudo. Então o cristão pode ignorar a evangelização? Ou a prática da evangelização implica que Deus não é verdadeiramente soberano?</p> <p><br />Neste trabalho clássico, J.I. Packer denuncia a falsidade dessas duas posturas. Com estudo rigoroso das evidências bíblicas, o autor mostra-nos que a soberania de Deus, se bem compreendida, em nada impede a prática da evangelização. Ao contrário, é um poderoso incentivo e apoio para anunciarmos o evangelho aos que não o conhecem.</p> <p><br />J. I. Packer, é um dos mais notáveis mestres da Bíblia da atualidade, respeitado pela sua fidelidade e clareza na exposição das Escrituras. Autor de vários livros.</p>

<p>Dentro de cada homem e mulher na face da Terra, há um anseio pela presença de Deus. No entanto, como é possível alcançá-la? O livro <em><strong>Experimentando a presença de Deus</strong></em>, que faz parte de uma colectânea inédita de estudos de A.W. Tozer sobre a carta aos Hebreus, responde a esta e outras perguntas. </p> <p><br />Pastor e teólogo respeitado, o autor lança mão de argumentos que desafiarão o nosso <em>status quo</em>, convidando-nos a explorar um novo entendimento acerca do que significa habitar em Deus, além de nos levar a experimentar a plenitude divina a partir da qual fomos criados.</p> <p><br />De acordo com Tozer, a capacidade de ser íntimo do Altíssimo separa o homem do resto da criação divina. A grande paixão incrustrada no interior de qualquer ser humano consiste em experimentar a majestade assombrosa da presença de Deus. Entretanto, há muito coisa que se interpõe para impedir que alcancemos isso de modo pessoal.</p> <p><br />Na verdade, o homem não pode entrar na presença de Deus com o odor repugnante do pecado sobre si. Embora o passado tenha sido tratado, a sua condição atual também precisa de ser ajustada. Meros pensamentos pecaminosos, por exemplo, inibem a nossa chegada ao trono da graça. O apego repulsivo à vanglória é abominável diante da santa presença divina. Não precisamos apenas de uma mudança de coração, mas também de novas vestes. Portanto, precisamos de trocar os nossos trapos por vestimentas de justiça. Para chegarmos a Deus, precisamos de nos conformar ao Seu padrão em todas as áreas, ressalta o autor.</p> <p><br />Acompanhe Tozer nessa jornada em busca da presença de Deus. Você vai ser transportado para um universo repleto de revelações.</p>

<p>Todos enfrentamos dificuldades na vida, situações que parecem não ter solução e que nos desviam dos nossos sonhos. Oprimidos pelo impossível, esquecemos que temos o poder do Céu ao nosso alcance, poder que pode mudar qualquer situação e vencer qualquer problema.</p> <p><br />Com revelação e paixão, Bill Johnson mostra-nos como ter acesso a esse poder divino através do Espírito Santo e como o Espírito provê os três dons sobrenaturais de I Coríntios 13: a fé, a esperança e o amor. Além disso, revela ideias simples e práticas sobre esses três aspectos da graça de Jesus que não só transformarão a sua forma de pensar, agir e amar, mas também a atmosfera ao seu redor e libertarão o poder no seu mundo.</p>

<p>Joyce Meyer traz ao leitor a sua conhecida mensagem sobre renovar a mente para superar as questões difíceis da vida. Desta vez, a autora aborda a mais destrutiva e traiçoeira de todas as emoções: a ira. Ela é responsável por relacionamentos quebrados, noites de insónia, tensão alta e úlceras. Destrói amizades, casamentos e famílias, já para não mencionar a falta de paz de espírito. A ira é uma emoção difícil de administrar, especialmente para muitos cristãos que aprenderam desde a infância que "bons cristãos não ficam irados”. Joyce explica que quando gerimos adequadamente a raiva que sentimos, esta passa a ser apenas um sinal saudável de que alguma coisa está errada e precisa de ser resolvida.</p> <p><br />Neste livro, Joyce mergulha no problema, expondo as raízes da ira, as formas de expressão da raiva, os resultados desastrosos de vivermos irados e, finalmente, o processo do perdão.</p> <p><br /><strong>POR QUE PERDOAR?</strong> Porque o perdão é a chave para a libertação do terrível caos que a ira traz sobre todas as áreas da nossa vida.</p> <p><br /><strong>COMO PERDOAR?</strong> Acredite se quiser, é possível. Joyce apresenta um plano que podemos seguir para lidar com a ira e promover a cura verdadeira, tratando dos seguintes temas:</p> <p>- Desmascarar a ira da qual nem sequer está consciente</p> <p>- Como lidar com as pessoas iradas</p> <p>- Usos construtivos da ira</p> <p>- O poder do confronto que vem de Deus</p> <p>- A importância de perdoar-se a si próprio</p> <p>- Entender o papel de Deus no perdão</p> <p>- Como deixar para lá... e deixar Deus agir.</p> <p><br />Joyce entende que a vida não é justa, mas, apesar disso, não temos de permitir que a raiva destrua a nossa felicidade e a nossa saúde.</p> <p><br />Ao utilizar este livro como um guia para confrontar e resolver qualquer sentimento de ira presente na sua vida, descobrirá que, com a ajuda de Deus, poderá encontrar a verdadeira paz.</p>

<p><em><strong>"Existe algo de político em jogo no nosso culto e algo de religioso na nossa política."</strong></em></p> <p>- James K.A. Smith</p> <p><br />Entender como acontece esta relação é a principal contribuição de <em><strong>Fé Cristã e Ação Política – a relevância pública da espiritualidade cristã</strong></em>. Com prefácio de James K. A. Smith, esta obra apresenta as mais recentes contribuições para a participação e presença pública dos cristãos, e aponta para a militância política centrada no discipulado.</p> <p><br />* * * *</p> <p><br />O que os pensadores do passado e também do presente sugerem e quais as possibilidades de atuação da igreja local para o bem público da sociedade?</p> <p><br />Dizer que “Igreja” e “Estado” são espaços independentes e regidos por leis próprias não é o mesmo que dizer que a religião se limita aos templos, ao domingo e aos cristãos, nem que a esfera política é restrita aos partidos políticos, à Câmara Municipal ou à Assembleia Legislativa.</p> <p><br />Para Pedro Dulci, as instituições sociais são “incubadoras de virtudes”- mostram-nos o poder político da família, da escola, da empresa e, acima de tudo, da igreja. E, mais do que ocupar determinado espaço, a presença pública cristã diz respeito às nossas ações, diante de Deus, em tudo o que fazemos para o bem comum e o florescimento do ser humano.</p>

<p>Vivemos num mundo hostil ao reino celestial.</p><p><br />Devemos combater constantemente contra um inimigo que só nos quer destruir. Debaixo de tal pressão, podem surgir brechas nas bases da nossa fé; crenças antes incontestáveis parecem-nos menos sólidas. Ficamos mais vulneráveis na luta contra o inferno e podemos até desanimar por causa da incerteza e do medo. </p><p>Da mesma forma que qualquer fortaleza é construída sobre bases sólidas, assim também é a nossa fé. Quer o leitor seja um guerreiro espiritual veterano, quer seja novo na fé, este guia fácil e prático apresenta os eternos fundamentos bíblicos que estabelecem as bases de fé para qualquer cristão. Os fundamentos divinos resistem a todo mal. Quer construir em cima desta base sólida?</p>

<p><em><strong>"Durante anos desejei que alguém escrevesse de forma ousada e bíblica sobre a nossa liberdade em Cristo... Sobre o efeito sufocante que o legalismo tem para muitos (a maioria?) cristãos... Sobre os prazeres e descobertas a serem apreciados se as pessoas apenas pudessem ir além das exigências insignificantes e restrições dos assassinos da graça, e entrar numa vida livre de culpa e de vergonha, de intimidação e de manipulação. Para minha surpresa, acabei por escrever este livro."</strong> </em></p> <p>- Charles Swindoll</p> <p><br />- Você confia em Deus, como uma criança?</p> <p><br />- Está satisfeito com sua vida de oração?</p> <p><br />- A palavra "satisfeito" descreve os seus sentimentos acerca da sua caminhada com Cristo?</p> <p><br />- "Paz" é a verdadeira condição do seu ser interior?</p> <p><br />- Sente-se verdadeiramente livre das expectativas das outras pessoas?</p> <p><br />- Tem sido capaz de manter um estilo de vida de calma, contentamento e alegria, perante um ritmo de vida acelerado?</p> <p><br />- Quando peca, sabe como encontrar perdão e seguir em frente na sua vida cristã?</p> <p><br />Neste livro, Charles Swindoll explica que quando se tratava de uma comunicação clara, Jesus era um mestre. Tanto crianças quanto adultos não tinham dificuldades em compreender as suas palavras ou seguir o seu raciocínio. Isso é notável, porque Ele viveu numa sociedade que havia se acostumado a clichês religiosos de duplo sentido. Os escribas, sacerdotes e fariseus que dominavam o cenário das sinagogas na Palestina eram os responsáveis por isso. Eles, sem querer, fizeram com que o estilo simples e a abordagem direta de Jesus parecessem ainda mais revigorantes. Quando Ele falava, as pessoas ouviam. Ao contrário das palavras dos profissionais piedosos da sua época, as palavras de Jesus faziam sentido.</p>

<p>A Saúde e a “Nova Era” – uma exposição crítica de terapias alternativas modernas. O autor é um conceituado fisioterapeuta cristão holandês e conselheiro pastoral, especializado em distúrbios psicossomáticos. Juntamente com a sua esposa, Coby, que também é terapeuta, dirigem há muitos anos a Fundação Promise na Holanda, onde ministram cursos, congressos para pastores e líderes em diversos temas relacionados com a cura interior.</p> <p>Percebendo a necessidade premente de partilhar com a liderança da igreja o texto do Dr. Gerald, pois muitas terapias são baseadas no budismo zen, no hinduísmo, em princípios ocultos e absolutamente envolvidas com a filosofia New Age (Nova Era). A preocupação é ainda maior com a infiltração dessa tendência nos redutos evangélicos em todo o mundo, iludindo o povo de Deus com as suas técnicas e artimanhas.</p> <p><br />Um livro de valioso estudo pessoal e em grupo, para que todo o corpo de Cristo tenha um crescimento sadio, equilibrado e fraterno em Jesus.</p>

<p>Esse livro é baseado em factos, sofrimentos, superações e alegrias reais. Alda formou-se em psicologia e atualmente é terapeuta, conselheira cristã, escritora e palestrante. Em 2004, um acidente de carro ceifou a vida do seu filho Lukas, na época com 22 anos.</p> <p><br />Em<strong> </strong><em><strong>Felizes Para Sempre</strong></em>, a autora fala com franqueza, simplicidade e autoridade sobre a complexidade do casamento e da separação, especialmente no mundo atual e entre os cristãos evangélicos. Como a própria autora define logo no início da obra: <strong><em>“Nem o casamento nem o divórcio garantem a felicidade, mas em ambas as situações ela pode ser encontrada.”</em></strong></p>

<p>Existe uma resposta e um processo que o conduz a um futuro brilhante. Nada é mais importante para o ser humano do que compreender que, independente do que aconteceu na sua jornada, ainda existe um propósito de Deus a ser explorado.</p> <p><br />O maior desafio foi mudar a minha percepção sobre Deus, que era limitada porque o via por meio de lentes religiosas e que me impediam de ver claramente o que estava ao meu redor.</p> <p><br />Desde a adolescência que a minha sede de buscar e aprender mais sobre Deus me fizeram entender essa realidade - não desistir em conquistar o que parecia impossível. Esta foi a maior conquista da minha vida.</p> <p><br />Creio que todos nós podemos alcançar o impossível porque Ele nos fez para isso. Não existem limites!</p>

<p>Publica-se aqui o guião do musical <em><strong>Filha de Jerusalém</strong></em> com imagens dos espetáculos, como um contributo para o registo da memória do projeto.</p> <p><br />Fugindo à perseguição de morte de Hitler, Marie e o seu pai refugiaram-se em Portugal, na Ericeira, graças a um visto passado pela bendita mão do Cônsul Aristides de Sousa Mendes em Bordéus. Em 27 de novembro de 1947, com a notícia da decisão da Assembleia Geral das Nações Unidas, sobre a divisão da Palestina para a criação de dois estados, Marie aceita cumprir o sonho do seu pai, o de levar um tesouro para a capital da nova nação judaica. Mas primeiro teria de o proteger dos perigos resultantes da guerra que dividiu a cidade de Jerusalém em 1967.</p> <p><br />Este projeto celebrou o 70º aniversário do Estado de Israel.</p>

<p>Decerto nenhum aspecto da realidade, incluindo obviamente a arte, sobrevive ou tem sentido em si mesmo quando isolado da sua coerência mútua com os restantes aspectos; porém, cabe-nos então a pergunta: é necessário que a arte, e em especial a arte cristã (que não é necessariamente arte sacra), se submeta a algum projeto moralizante ou doutrinário a fim de que o artista cristão cumpra a sua vocação e propósito? A resposta, talvez surpreendente para aqueles que não estão familiarizados com o pensamento de Rookmaaker, é uma negação impetuosa.</p> <p><br />De facto, habituamo-nos com a afirmação: a arte não precisa de justificativa; isto, contudo, não significa – para valermo-nos do vocabulário de Herman Dooyeweerd, tão caro à análise estética presente nesta obra – numa pretensa autonomia da arte, como se fosse possível olharmos para um quadro ou lermos um poema sem que a nossa sensibilidade e juízo não se “contaminassem” com os valores que nos são mais caros.</p>