<p>TJ Finkelstein é uma menina comum de 12 anos que tenta sobreviver na escola. Comum a não ser por …</p> <p><br />… ter acabado de se mudar do pacato Meio-Oeste para Malibu, Califórnia, um lugar muito doido onde dinheiro não é problema.</p> <p><br />… ter-se tornado a inimiga mortal da rapariga mais popular da escola e estrela do canal de televisão Dizzy.</p> <p><br />…. ah, claro, ser seguida por dois garotos malucos do século XXIII!!!</p> <p><br />Acredite. Herby e Tuna voltaram do tempo para analisar TJ e fazer um trabalho da escola. Infelizmente, ela é a única que consegue ver os rapazes. E “infelicitudamente” (não use esta palavra com o seu professor de português), a “ajuda” dos rapazes, que envolve o uso de apetrechos estrambóticos do século XXIII, só resulta em mais confusões e num monte de gargalhadas de fazer doer o estômago.</p> <p><br />Junte-se a este trio improvável que passar de uma catástrofe hiláriante a outra … e, por acaso, aprendem a importância de valores básicos como amor, honestidade, paciência e bondade.</p>

<p>Continuação memorável das fantasias de C. S. Lewis, estas seis histórias revelam mais uma vez o poder e a visão deste importante contador de histórias, um dos nomes centrais da literatura de fantasia universal.</p> <p><em><strong>A Torre Negra</strong> é um esboço do quarto volume que daria continuidade à aclamada série de ficção científica de Lewis conhecida como <strong>Trilogia cósmica</strong></em>.</p> <p>Uma história cativante que continua as aventuras de personagens como dr. Elwin Ransom e MacPhee. Nesta aventura, cinco homens reúnem-se no escritório de Orfeu, na Universidade de Cambridge, para testemunhar a violação do espaço-tempo através do cronoscópio, um telescópio que não olha apenas para outro mundo, mas para outras dimensões. Ao longo das narrativas, os personagens travam debates brilhantes sobre a matéria, no tempo e no espaço.</p> <p>Um livros imprescindível para os fãs de <em><strong>As crónicas de Nárnia</strong> e da <strong>Trilogia cósmica</strong></em>.</p>

<p>Neste livro, Bunyan narra a viagem do Cristão, um peregrino espiritualmente abatido que viaja rumo à Cidade Celestial. <em><strong>O Peregrino</strong></em> começa com um poema no qual descreve os motivos para o livro e a razão de usar formas alegóricas (semelhante aos autos do teatro medieval) para contar a aventura do viajante que se encontra com personagens de carne e osso, mas que possuem nomes simbólicos que remetem ao evangelho de Jesus Cristo, como Evangelista, Adulação, Malicia, Apoliom e Vigilância.</p> <p><br />Um clássico cristão que ainda hoje tem um importante papel como guia sobre a perseverança perante as dificuldades.</p>

<p>Apontada por muitos como a obra definitiva e mais madura de C. S. Lewis, <em><strong>Até que tenhamos rostos</strong> </em>apresenta de forma brilhante e criativa o mito de Cupido e Psique.</p> <p>Um romance sobre a luta entre o amor sagrado e o amor profano, numa análise fascinante da inveja, traição, perda, ciúme, conversão e outros dilemas do coração humano.</p> <p>Ao mesmo tempo mais humano e também mais mítico do que a <em><strong>Trilogia Cósmica</strong>, <strong>Até que tenhamosrostos</strong> </em>oferece ao leitor uma história rica, com personagens que “conhecemos” diante de escolhas e dificuldades que também “reconhecemos”.</p> <p>A última obra de ficção de C. S. Lewis lembra-nos também da nossa fragilidade e da presença de um poder superior sobre as nossas vidas.</p> <p><br />"Até que tenhamos rostos consegue apresentar com clareza e criatividade o que autor descreve em outras das suas obras, como a realidade divina, mágica, aterrorizante e arrebatadora em que todos nós vivemos. C. S. Lewis aprofunda para os adultos o senso de admiração e verdade que delicia crianças em <em><strong>O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa</strong>, <strong>Príncipe Caspian</strong> e outras histórias série juvenil <strong>As crónicas de Nárnia</strong></em>."</p> <p>– <em>The New York Times</em></p> <p><br />"A obra mais significativa e marcante produzida por C. S. Lewis."</p> <p>– <em>The New York Herald Tribune Book Review</em></p> <p><br />"Uma das melhores leituras de ficção."</p> <p>– Yorkshire Post</p>