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A agonia da nossa civilização
<p>O presente ensaio, de autoria de um dos maiores filósofos do século passado, o professor Georges Gusdorf, representa uma retomada de posição atual e corajosa perante os graves problemas que afligem a humanidade. Com uma perspectiva extraordinária e uma visão lúcida e profunda do momento por que passa o mundo e, consequentemente, a nossa civilização, Gusdorf enfrenta o que chamou de agonia da civilização atual.</p>
<p><br />Georges Gusdorf é, antes de tudo, um pensador cristão, imbuído de toda uma filosofia em cuja construção trabalharam os filósofos cristãos, empenhando-se para vivificar a civilização com os valores mais sagrados do humanismo personalista. Nesta obra, o filósofo estuda e disseca a civilização que lhe parece descambar para um pôr de sol melancólico, em que os valores eternos cedem à tecnologia de um desenvolvimento material sem limites; Gusdorf, porém, não se entrega ao desespero niilista dos demolidores e céticos.</p>
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Cultura cristã - uma...
<p>Neste pequeno livro, P. Andrew sandlin diz-nos como era a cultura cristã, como a perdemos, o preço que pagamos por tê-la perdido e o que podemos fazer para criar uma nova cultura cristã.</p>
<p><br />Nenhum de nós viu a cultura cristã em qualquer escala social significante, e assim podemos pronunciar as palavras com um ar de irrealidade. Começando pela afirmação pública do cristianismo por Constantino, no século IV, a cultura cristã moldou em sentido fundamental a Europa Ocidental e Oriental, bem como as colôÓias europeias do novo mundo. E agora desapareceu.</p>
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Cristianismo público -...
<p>Os termos “público” e “privado” descrevem duas arenas da vida em que a religião pode ser praticada de diferentes formas, se é que de alguma forma pode, mas estes termos eram desconhecidos antes da modernidade. No mundo antigo, por exemplo, os imperadores uniram religião e Estado no seu ofício; e até mesmo Israel, organizado de forma radicalmente diferente, foi governado pela revelação de Deus em todos os aspectos da vida. Em antigas culturas tribais, a religião — pagã, sem dúvida, em que os deuses agiam em todos os lugares — inundava a vida toda.</p>
<p><br />A divisão moderna público-privado é fruto do secularismo que floresceu na esteira do iluminismo europeu e passou a dominar todas as sociedades ocidentais. O ressurgimento do islamismo demonstra o funcionamento da cosmovisão religiosa unificada, e conflita não só com o mundo dividido da modernidade, mas também com o mundo unificado do cristianismo bíblico, cuja consolidação do público e privado leva à liberdade, paz e progresso e não, como no islamismo, à tirania, mutilação e esterilidade.</p>
<p><br />A fé bíblica é a única solução para o caos e as contradições das crenças religiosas não bíblicas, incluindo o secularismo. Este livreto demonstra que o cristianismo bíblico, de acordo com o Evangelho e a lei, foi designado para permear a esfera pública, incluindo a política, e promover a liberdade social, a virtude e a alegria.</p>
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A desgraça do ateísmo na...
<p>O (falso) dilema que assola o cristão moderno é invariavelmente o mesmo: ou tornamos o cristianismo relevante para a nossa época através da sua acomodação à linha de pensamento dominante, ou nossa fé está fadada ao esquecimento e devassa intelectual, quando não ao escárnio dos descrentes.</p>
<p><br />Entretanto, neste conjunto de ensaios, Sandlin, de forma sucinta, oferece-nos aplicações concretas do pensamento bíblico a temas candentes como a crise económica, o intervencionismo estatal e a mentalidade progressista que corrosivamente se entranha na cultura ocidental como um todo.</p>
<p><br />Ora, sendo a revelação escrita a comunicação do Deus criador ao homem, é impossível que seja reduzida a esta ou aquela ideologia senão pelo mais explícito falseamento ou depauperamento da sua verdade. Porém, desde a revolução francesa, passando pelos ideais de Marx até a hermenêutica da suspeita no século XX, a “ideologia” (termo cunhado durante o período do terror, por Antoine Destutt de Tracy) tem sido o critério absoluto de julgamento, e o cristianismo tem sido acusado ou definido como puro servilismo ao aparato de poderes políticos ou económicos. Assim, nessa perspectiva acusatória, a teologia não é “o ensino de viver perante Deus” (William Ames), mas mera sistematização e justificação da vontade de poder de um grupo.</p>
<p><br />Nesta obra, porém, Sandlin faz o caminho inverso, apresentando panoramicamente uma “teologia da ideologia”, por assim dizer, e expondo as raízes teológicas das ideologias modernas. Pesando as paixões políticas na balança da Palavra de Deus, Sandlin demonstra que todas as formas de soteriologia política, tanto à esquerda quanto à direita, ainda que aparentemente divergentes entre si, têm em comum a sua revolta contra o Criador e contra a ordem da sua Criação.</p>
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A cosmovisão sexual cristã...
<p><strong>Um tratado para os tempos que precisa de ser lido, digerido e aplicado.</strong></p>
<p><br />A visão da sexualidade humana molda o resto do nosso pensamento. Os conceitos e práticas sexuais da sociedade ocidental ao longo das últimas poucas décadas não mudaram de forma tão dramática apenas porque a cosmovisão proeminente da sociedade mudou; a sociedade mudou porque a sua cosmovisão sexual foi alterada.</p>
<p><br />Este livro versa sobre a razão e a forma da ocorrência dessa mudança, sobre quão prejudicial tem sido à cultura e o que os cristãos podem fazer para reverter a situação. A estratégia distintamente cristã para reverter essa revolução e sua cosmovisão consiste na restauração da fé bíblica de forma plena em cada aspecto da vida e do pensamento.</p>
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O nascimento do Rei - um...
<p>Os cristãos deveriam celebrar o Natal com mais entusiasmo do que os incrédulos.</p>
<p><br />O mundo comercializa, seculariza e prostitui a celebração do nascimento de Cristo. Essa mudança é abominável. Todavia, a solução do problema não é deixar de celebrar o Natal. A solução é celebrá-lo com correção. Nós celebramos a morte de Jesus na Sexta-feira Santa e sua ressurreição na Páscoa. Festejamos o seu nascimento no Natal. O facto de os secularistas celebrarem esse dia por razões erradas não significa que não possamos celebrá-lo pela razão correta.</p>
<p><br />Neste livreto de seis breves capítulos, P. Andrew Sandlin (com John Armstrong, autor de um capítulo), mostra que:</p>
<p>- O Evangelho está no cerne do Natal;</p>
<p>- O Natal tem origens cristãs, não pagãs;</p>
<p>- O Natal é uma celebração do reinado de Jesus;</p>
<p>- A encarnação de Jesus significa que Deus pretende salvar o mundo todo</p>
<p>- Jesus é a forma de Deus manter o mundo todo unido.</p>
<p><br />Ora, isso é algo a ser celebrado!</p>
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Cristãos em Babel
<p><em><strong>Cristãos em babel</strong></em> apresenta uma crítica em tom profético à sociedade pós-cristã, que se faz otimista em excesso quanto ao poder da ciência, da mente humana e da tecnologia. Segundo os entusiastas desse humanismo tecnológico, a esperança para resolver os nossos problemas sociais, biológicos, ambientais, entre outros, está na descoberta científica e na sua aplicação prática. Tal aplicação move-se pelo ideal de controle da natureza e da sociedade. Essa ambição de controle tem gerado tendências autoritárias e alienantes na nossa organização social. Diante disso, cabe ao crente olhar criticamente para o papel da tecnologia e da ciência, principalmente considerando o patamar messiânico em que foram colocadas pela nossa cultura pós-cristã.</p>
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Filosofia e estética
<p>Decerto nenhum aspecto da realidade, incluindo obviamente a arte, sobrevive ou tem sentido em si mesmo quando isolado da sua coerência mútua com os restantes aspectos; porém, cabe-nos então a pergunta: é necessário que a arte, e em especial a arte cristã (que não é necessariamente arte sacra), se submeta a algum projeto moralizante ou doutrinário a fim de que o artista cristão cumpra a sua vocação e propósito? A resposta, talvez surpreendente para aqueles que não estão familiarizados com o pensamento de Rookmaaker, é uma negação impetuosa.</p>
<p><br />De facto, habituamo-nos com a afirmação: a arte não precisa de justificativa; isto, contudo, não significa – para valermo-nos do vocabulário de Herman Dooyeweerd, tão caro à análise estética presente nesta obra – numa pretensa autonomia da arte, como se fosse possível olharmos para um quadro ou lermos um poema sem que a nossa sensibilidade e juízo não se “contaminassem” com os valores que nos são mais caros.</p>
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De Adão a Jesus - o perfil...
<p>Em 50 resumos bibliográficos, distribuídos por 260 páginas de uma literatura inspiradora, Jim George revela uma ampla visão da vida de personalidades bíblicas, abordando os seus desafios, eventos, experiências e a forma como Deus trabalhou por intermédio de cada uma delas.</p>
<p><br />O autor ainda destaca as principais qualidades do carácter de cada um, as lições deixadas para a vida quotidiana e os passos que, hoje, podem ser dados em direção ao crescimento espiritual.</p>
<p><br />Nesta obra, o leitor pode perceber que a vida de grandes homens e mulheres ilustram a verdade de que Deus tem prazer em fazer obras poderosas por intermédio de pessoas comuns - inclusive o leitor.</p>
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Um marido segundo o coração...
<p>Nesta obra, Jim George considera 12 itens que realmente importam no casamento, dando destaque a pequenos gestos que ajudarão o homem a ser um melhor marido, como: formar uma verdadeira equipa com a sua esposa, aprofundar o relacionamento conjugal e familiar, aperfeiçoar a comunicação com a sua mulher e aproveitar ao máximo o tempo com ela.</p>
<p><br />No final de cada capítulo, o autor apresenta uma lista de pequenas lições que irão motivar o marido a realizar pequenos passos, a fim de cumprir melhor o seu papel. Além disso, questões para estudo são apresentadas nas últimas páginas do livro com a finalidade de enriquecer o conhecimento pessoal e a aplicação das verdades bíblicas e práticas apresentadas na obra.</p>
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Vivificados no Espírito
<p>O Espírito Santo opera na sua vida? Embora todos os cristãos tenham o Espírito Santo, nem todos são cheios Dele. Saber essa diferença muda a sua vida. Para sermos cheios, é preciso comunhão íntima com o Espírito Santo. Não podemos caminhar com o Espírito Santo sem concordarmos em andar no Seu caminho, seguindo a mesma direção e tendo o mesmo objetivo.</p>
<p><br />È importante salientar que para andarmos no Espírito precisamos de ser santos. Alguns querem o Espírito mas não têm intenção alguma de purificar a própria vida, lutando, em vão, para serem cheio do Espírito.</p>
<p><br />É necessário haver unidade com o Espírito de Deus. Que as nossas esperanças e os nossos pensamentos estejam em conformidade com o Espírito do Senhor.</p>
<p><br />Nesta obra, A. W. Tozer ensina-nos a cultivar a amizade e comunhão verdadeira com o Espírito Santo, a ponto de nos tornarmos verdadeiramente cheios da Sua vida.</p>
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Voz de um profeta - Quem...
<p><em><strong>Voz de um Profeta - Quem fala por Deus?</strong></em> é composto por uma coleção de sermões nunca antes publicada. Nesta obra, Tozer analisa a vida e o ministério de Elias, Eliseu, João Batista e outros profetas bíblicos. O autor declara que um mensageiro celestial não se voluntaria para esse oficio, mas recebe uma chamada singular, para suprir a necessidade absoluta da Igreja de exercitar o ministério profético.</p>
<p><br />Tozer explica que um dos principais elementos da Igreja do Novo Testamento eram os profetas – instrumentos usados por Deus para conduzi-la durante momentos turbulentos e evitar práticas heréticas. As heresias tiveram início, praticamente, no dia em que a Igreja nasceu.</p>
<p><br />Segundo este conceituado autor, ao lermos o Novo Testamento e ao acompanharmos o início da história da Igreja, observaremos que esta foi bem-sucedida à medida que ouvia a voz desses servos do Altíssimo. Contudo, quando não a escutava, afundava-se rapidamente em doutrinas contrárias aos ensinamentos da fé cristã, algumas das quais permanecem até aos dias de hoje.</p>
<p><br />A paixão e o amor de Tozer pelo Corpo de Cristo levaram-no a bradar em desespero pela necessidade de surgirem novos profetas. Ele pergunta: <em><strong>"Onde estão os arautos de Deus para conduzir o Corpo de Cristo através do lamaçal de heresias que nos cercam?"</strong></em></p>
<p><br />Os profetas eram vitoriosos à medida que a Igreja os escutava. No entanto, a sua voz raramente é ouvida nos dias atuais, não pelo facto de eles não falarem em Nome de Deus, mas porque os alaridos e ruídos da nossa cultura invadiram as igrejas e afugentaram os seus membros.</p>
<p><br />Uma vez que a Noiva de Cristo não escuta os anunciadores do Senhor, ela corre o risco de cair num atoleiro de doutrinas sem fundamento bíblico.</p>
<p>Para Tozer, um ministério profético vai muito além da sua geração, e a veracidade de um profeta é atestada pela sua mensagem, a qual transcende gerações e permanece viva mesmo quando o mensageiro morre.</p>
<p><br />Eis o anseio de Tozer quanto ao futuro da Noiva do Senhor: <em><strong>"É chegada a hora de ouvir, uma vez mais, a voz de Deus por intermédio dos Seus arautos. Não se produz um profeta; este é chamado e enviado pelo Senhor. Uma das minhas paixões é tornar a ver o Pai celestial no centro da Sua Igreja, sendo exaltado e glorificado, afastando todas as coisas contrárias à Sua santidade."</strong></em></p>
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