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E se... Deus tiver outros...
<p>A sua vida não é como sonhou? Você não está sozinho. A vida apresenta desvios inesperados, para os quais é difícil estar preparado. Num instante, tudo desaparece, planos são desfeitos e uma nova e desafiadora realidade se apresenta. De repente, damo-nos conta de que nunca tivemos o controle que pensávamos ter.</p>
<p><br />Se está a experimentar esse desconforto e frustração com os caminhos que a sua vida se tomou, esta obra pode ser um instrumento capaz de ajudar o leitor a recuperar a esperança e a confiança de que tanto precisa.</p>
<p><br />Valendo-se da sua longa experiência em lidar com pessoas e do seu amplo conhecimento das Escrituras, Charles Swindoll apresenta histórias e lições de vida sobre como enfrentar o inesperado, mantendo o foco naquele que é o Eterno.</p>
<p><br /><em><strong>E se… Deus tiver outros planos?</strong></em> pode ser lido individualmente ou em grupo e conta com um guia de discussão que irá potencializar o entendimento sobre como Deus pode ser o seu socorro face a uma fase turbulenta da vida.</p>
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Comentário Bíblico Swindoll...
<p>O Evangelho de Mateus revela que Jesus era o Rei de Israel e o tão aguardado Messias. Em <em>Mateus</em>, o conceituado comentarista bíblico Charles Swindoll explora a vida e obra de Jesus em duas partes. Na primeira, de Mateus 1 a 15, o autor examina o anúncio, a chegada, a proclamação e a receção do Rei; na segunda, de Mateus 16 a 28, Swindoll descreve a jornada de Jesus desde a sua transfiguração até à sua gloriosa ressurreição.</p>
<p><br />A visão profunda de Swindoll, o estilo descontraído e o humor característicos trazem uma naturalidade e uma acessibilidade prática que não são frequentemente encontradas em comentários bíblicos deste género. Swindoll sabe comunicar conteúdo teológico relevante com mestria e destreza. Afinal, são mais de 50 anos de estudo e pregação da Palavra de Deus. O reconhecimento é óbvio: o autor foi premiado 13 vezes pelo prestigiado Christian Book Award. Este e os restantes volumes da série trazem comentários versículo por versículo, gráficos, mapas, fotos, termos-chave e conteúdo adicional com aplicação prática.</p>
<p><br />Este material literário ricamente informativo destina-se a qualquer pessoa que esteja à procura de um recurso satisfatoriamente prático para examinar com profundidade a Palavra de Deus.</p>
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Economia e fé no início da...
<p>Ideias referentes à economia e ordem social foram preocupações centrais da igreja cristã primitiva, mas os teólogos e estudiosos modernos têm prestado pouca ou nenhuma atenção a estes temas como questões teológicas importantes.</p>
<p><br />Este estudo brilhante e completo é uma história dos pontos de vista que os cristãos têm tido sobre a origem, o significado e o uso da riqueza. Justo González examina as ideias, crenças e ensinamentos dos cristãos primitivos sobre o uso do dinheiro, a propriedade, a partilha comunitária e os direitos e obrigações dos ricos e pobres.</p>
<p><br />Este trabalho profundo, esclarecedor e altamente legível é uma grande contribuição para o estudo da história do pensamento cristão. Esta obra demonstra claramente que as questões de economia e justiça social são preocupações teológicas centrais, profundamente enraizadas na doutrina e tradição cristãs.</p>
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Desafios do século 21 para...
<p>O objetivo deste livro é ajudar a enfrentar as novas situações, os novos séculos e milénios com a segurança de que antes que nascessem os montes e se formassem a terra e o mundo, o nosso Deus é Deus (Salmo 90:2). A Ele seja a glória pelos séculos dos séculos!</p>
<p><br />Os quatro temas discutidos na primeira parte deste livro são de grande importância neste terceiro milénio. A ecologia e a economia já são temas de vida ou morte para boa parte da humanidade, bem como para centenas de espécies biológicas cuja existência está ameaçada e em perigo de extinção. Sob o título de “catolicidade” o autor procura oferecer algumas diretrizes, não apenas para o que tradicionalmente se tem chamado de “ecumenismo”, ou seja, a unidade entre as diversas denominações cristãs, mas também e, sobretudo, a unidade pelas muitas divisões de classe, nacionalidade, género, idade, etc., que existem na igreja. Por último, o quarto capítulo trata de um aspeto específico dessa diversidade: a cultura.A segunda parte consiste de três sermões pregados no Seminário Presbiteriano na cidade do México.</p>
<p><br />Trata-se, portanto, de um livro muito útil e necessário para a vida e missão da Igreja.</p>
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Fé simples
<p><em><strong>"Durante anos desejei que alguém escrevesse de forma ousada e bíblica sobre a nossa liberdade em Cristo... Sobre o efeito sufocante que o legalismo tem para muitos (a maioria?) cristãos... Sobre os prazeres e descobertas a serem apreciados se as pessoas apenas pudessem ir além das exigências insignificantes e restrições dos assassinos da graça, e entrar numa vida livre de culpa e de vergonha, de intimidação e de manipulação. Para minha surpresa, acabei por escrever este livro."</strong> </em></p>
<p>- Charles Swindoll</p>
<p><br />- Você confia em Deus, como uma criança?</p>
<p><br />- Está satisfeito com sua vida de oração?</p>
<p><br />- A palavra "satisfeito" descreve os seus sentimentos acerca da sua caminhada com Cristo?</p>
<p><br />- "Paz" é a verdadeira condição do seu ser interior?</p>
<p><br />- Sente-se verdadeiramente livre das expectativas das outras pessoas?</p>
<p><br />- Tem sido capaz de manter um estilo de vida de calma, contentamento e alegria, perante um ritmo de vida acelerado?</p>
<p><br />- Quando peca, sabe como encontrar perdão e seguir em frente na sua vida cristã?</p>
<p><br />Neste livro, Charles Swindoll explica que quando se tratava de uma comunicação clara, Jesus era um mestre. Tanto crianças quanto adultos não tinham dificuldades em compreender as suas palavras ou seguir o seu raciocínio. Isso é notável, porque Ele viveu numa sociedade que havia se acostumado a clichês religiosos de duplo sentido. Os escribas, sacerdotes e fariseus que dominavam o cenário das sinagogas na Palestina eram os responsáveis por isso. Eles, sem querer, fizeram com que o estilo simples e a abordagem direta de Jesus parecessem ainda mais revigorantes. Quando Ele falava, as pessoas ouviam. Ao contrário das palavras dos profissionais piedosos da sua época, as palavras de Jesus faziam sentido.</p>
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Confiança plena
<p><em><strong>"Minha esperança é que, ao examinarmos as características de Deus e observarmos a sua fidelidade para com homens e mulheres comuns, sejamos inspirados a confiar plenamente Nele."</strong> </em></p>
<p>- Charles Swindoll</p>
<p><br />Aqui está uma pergunta direta: "Você pode confiar em Deus?" Há duas maneiras de encarar esta questão:</p>
<p><br />- Deus é confiável em tempos de necessidade? Ele irá cumprir as suas promessas?</p>
<p><br />- Ou, em segundo lugar, podemos perguntar: Você tem um relacionamento com Deus tão próximo e tem tanta confiança Nele que acredita que Ele está sempre consigo, mesmo que não veja nenhuma evidência da sua presença e do seu poder?</p>
<p><br />Nesta obra, Charles Swindoll explica que uma confiança plena produz resultados plenos. Como uma roda que gira faz um ciclo completo e volta ao ponto inicial de tempos a tempos. É assim que a fé é construída. Deus diz-nos: "Não corras! Não fujas! Não desistas!"</p>
<p><br />Deixe a fé correr o seu curso, de forma que possa compreender quão bom Ele pode ser.</p>
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Breve dicionário de teologia
<p>O <em><strong>Breve dicionário de teologia</strong></em>, que agora surge em língua portuguesa, e que originalmente foi escrito em inglês e espanhol, é parte do propósito central de oferecer um vocabulário necessário para o teólogo iniciante para que possa estar em diálogo com a teologia dos séculos passados.</p>
<p><br />Não há justificativa alguma para dificultar a leitura teológica com o uso de termos técnicos para os leitores, pois estes nem sempre os entendem. O propósito não é dizer tudo quanto se possa sobre cada tema, mas apenas o necessário para poder ler e entender livros e tratados teológicos, nos quais os termos que são explicados aparecem de forma repetitiva.</p>
<p><br />Portanto, este dicionário é uma ferramenta para estudantes que começaram cedo, e para os quais agora oferecemos este livro.</p>
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Falando bem - toque pessoas...
<p>Saber comunicar bem é uma importante qualidade na vida de qualquer pessoa, mas para os que pregam a palavra de Deus, esta habilidade é um dos principais “instrumentos de trabalho”.</p>
<p><br />Em<em><strong> Falando bem,</strong></em> o autor <em>best-seller</em> e mestre em comunicação, Charles R. Swindoll, conta os muitos segredos práticos sobre como discursar e pregar de forma eficaz.</p>
<p><br />Repleto de técnicas, histórias pessoais e modelos que explicam claramente as fórmulas de uma comunicação bem-sucedida, esta obra ensina os principais fundamentos de comunicação, tais como preparar um discurso, organizar pensamentos, filtrar o supérfluo, capturar a atenção do ouvinte e saber como e quando parar.</p>
<p><br />Esta obra é o resultado de uma vida inteira de conhecimentos adaptados às necessidades de comunicação para os querem aperfeiçoar ou aprender a comunicar com qualidade.</p>
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Ande com fé - coragem e...
<p>A história do patriarca Abraão, considerado o pai da fé, continua a inspirar-nos hoje como há milhares de anos. Charles Swindoll, autor de diversas obras publicadas, das quais se destaca a biografia de Abraão, oferece lições sobre como viver em obediência a Deus.</p>
<p><br />Numa época em que nos acostumámos a ter tudo com facilidade e rapidez, acabamos por exigir de Deus que, num toque mágico, resolva todos os nossos problemas. Embora a vida nos ensine que a realidade é bem diferente, continuamos a ter dificuldade em compreender que a fé é um caminhar diário em obediência ao Senhor. Algo que agora pode não fazer sentido algum, mas que um dia será plenamente reconhecido.</p>
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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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A pregação da cruz
<p>Proclamar o evangelho é a tarefa mais importante do ministério pastoral, ainda que, com frequência, outras atividades a obscureçam. De tempos em tempos, todos os pastores precisam de recordar a primazia do evangelho.</p>
<p><br /><em><strong>A Pregação da Cruz</strong></em> faz extamente isso. A obra é um convite à pregação expositiva e centrada no Evangelho como foco do ministério pastoral. Esta obra exibe uma combinação sem precedentes de pastores representando uma variedade de tradições evangélicas. Embora difiram em pontos menos importantes da prática da igreja, celebram com entusiasmo a centralidade da cruz de Cristo - dando importância ao que é de facto importante. Cada leitor deve guardar essa mensagem e adotá-la no seu ministério pastoral.</p>
<p><br />Os autores Mark Dever, J. Ligon Ducan III, R. Albert Mohler Jr. e C.J. Mahaney uniram-se aos colegas John MacArthur, John Piper e RC Sproul nessa chamada aos pastores para que desenvolvam ministérios com uma pregação centrada no Evangelho.</p>
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Cultura e Evangelho - o...
<p>O desafio da missão cristã consiste, segundo o doutor González, em entender correta e teologicamente o que é a cultura, que lugar ocupa no plano de Deus, como funciona e qual é a relação da Igreja com a cultura, porque somente assim poderemos entender-nos e também a nossa missão.</p>
<p><br />Os sete capítulos do livro abordam magistralmente temas fundamentais: a relação entre fé e cultura, cultura e criação, cultura e pecado, cultura e diversidade, cultura e evangelho, cultura e missão e cultura e culto.</p>
<p><br />Trata-se, portanto, de um livro muito útil e necessário para a vida e missão da Igreja.</p>
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