<p>O que significa buscar em primeiro lugar o Reino nos nossos relacionamentos, valores, ambições, finanças e compromisso com Deus?</p> <p><br />A resposta de Jesus para estas perguntas surpreendeu os ouvintes originais do Sermão do Monte.</p> <p><br />Neste guia de estudos, escrito por John Stott, autor de <em>A mensagem do Sermão do Monte</em>, <em>Cristianismo básico</em> e muitos outros títulos, o leitor também se vai surpreender e será desafiado pelo maior sermão já pregado.</p>

<p>A universidade representa um grande desafio para a fé dos jovens cristãos que ali ingressam em busca de formação académica e qualificação profissional. Dominada por uma visão de mundo naturalista, materialista, ateísta e darwinista, a academia não só confronta aquilo que o cristão aprendeu no lar e na igreja, mas também cria um ambiente hostil para os que abertamente professam Cristo como Senhor.</p> <p><br />Longe de intimidar-se e vacilar, o cristão deve tomar conhecimento da história da ciência, do papel fundamental do cristianismo no surgimento das universidades e da ciência moderna, bem como das fraquezas evidentes da visão de mundo naturalista, com o alvo de permanecer firme na fé e ter como responder aos seus professores e colegas quando indagado sobre aquilo em que crê.</p> <p><br />Este livro tem como objetivo ajudar o cristão universitário a entender melhor a sua fé à luz dos desafios que encontrará no ambiente universitário. É o resultado de dez anos de experiência do autor nessa área como chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo, Brasil.</p> <p></p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/TSoKhFfPvEk" frameborder="0"></iframe></p>

<p>Tão grande... e tão acessível.</p> <p><br />Dois milénios de cristianismo proporcionaram tempo mais do que suficiente para que inúmeros pensadores tentassem descrever, qualificar ou quantificar o amor divino das mais diversas maneiras. O esforço de minerar algum termo ou cunhar uma expressão grandiosa para articular esse conceito indizível — afinal, Deus é o próprio amor que dele emana — levou Lutero a referir-se a ele como “fogo ardente”. Para Tereza de Ávila, era a “suprema perfeição”. Francisco de Assis considerava-o “galé de livres”, alusão (em contraponto) aos antigos navios impulsionados pelo trabalho escravo dos remadores.</p> <p><br />Talvez compreendendo a insuficiência dos adjetivos, Agostinho preferiu valer-se de uma constatação: “Deus ama tanto a cada um como se não existisse mais ninguém a quem pudesse dedicar o seu amor”. Essa inspiração agostiniana perpassa o texto de <strong><em>O obstinado amor de Deus</em></strong>.</p> <p><br />Neste livro, Brennan Manning desfia as fibras desse relacionamento tão inusitado para revelar, no cerne, uma realidade poderosa e comovente: desde a plenitude de sua grandeza, o Autor da vida ama-nos de modo tão intenso e inflexível que jamais alguém foi capaz de conceber, e convida: <em><strong>“Venha e participe da alegria do seu senhor!”</strong> </em>(Mateus 25:23).</p>

<p>Quais são as marcas de um coração transformado de forma sobrenatural?</p> <p><br />Esta é uma das questões sobre as quais o apóstolo Paulo trata quando escreve à igreja de Corinto. O seu interesse real não é algum tipo de reparo ou remendo; antes, uma mudança profunda, capaz de transformar a existência.</p> <p><br />Numa era em que agradar às pessoas, insuflar o ego e montar o <em>curriculum vitae</em> são vistos como os meios para “chegar lá”, o apóstolo chama-nos a encontrar o verdadeiro descanso na bênção que é nos esquecermos de nós próprios.</p> <p><br />Neste livro breve e contundente, Timothy Keller mostra que a humildade que brota do evangelho torna possível pararmos de vincular cada experiência e cada conversa com a nossa história e com quem somos. E assim podemos ficar libertos da autocondenação. Quem é realmente humilde segundo o evangelho não se odeia, mas também não se ama... é, antes, alguém que se esquece de si mesmo. Você também pode conquistar essa liberdade...</p>