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Se Deus existe, por que...
<p>Nesta obra, completamente revista e ampliada, R. C. Sproul investiga os argumentos de quatro proeminentes ateus:</p>
<p>- A religião surge da culpa e do medo da natureza (Sigmund Freud);</p>
<p>- A religião é usada para manter as classes mais baixas felizes (Karl Marx);</p>
<p>- A religião é apenas a realização de um desejo (Ludwig Feuerbach);</p>
<p>- A religião está enraizada na fraqueza do homem (Friedrich Nietzsche).</p>
<p><br />Ao examinar as obras destes pensadores sob uma base tanto psicológica quanto teológica, Sproul mostra que há diversas explicações psicológicas e sociológicas, seja para a descrença seja para a crença, e que as conclusões ateístas não devem ser aceites cegamente.</p>
<p><br />Para o cristão que luta com as suas dúvidas ou deseja responder de maneira inteligente aos não cristãos, este livro traz uma abordagem clara e instigante. Para o não cristão de mente aberta, esta obra oferece um debate provocador, digno de investir tempo e reflexão.</p>
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Mulheres destemidas - o...
<p>Não importa se é introvertida ou extrovertida, Kimberly Wagner acredita que as mulheres são criadas para ser uma força impulsionadora. Talvez não se ache uma mulher destemida e bonita nem ligeiramente forte, mas já pensou que Deus colocou um destemor poderoso no seu coração — no coração de cada mulher?</p>
<p>Kimberly admite que o seu destemor se tornou uma fonte de conflito no seu casamento, porém, a dinâmica do relacionamento mudou totalmente quando descobriu que as suas forças destemidas poderiam ser usadas para encorajar e motivar o seu marido.</p>
<p>Kimberly convida-a a acompanhá-la numa avaliação honesta de um relacionamento destrutivo e apresenta uma esperança para a transformação que Deus pode fazer nos casamentos conturbados.</p>
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Discipulado - edição...
<p>"A leitura desta obra torna-se uma tarefa imprescindível para todo aquele que faz a mesma pergunta que orientava Bonhoeffer: “O que é o cristianismo, ou ainda, quem é de facto Cristo para nós hoje?”.</p>
<p><br />Para Bonhoeffer era evidente a necessidade de criticar o que chamou de “graça barata”, que, “em vez de justificar o pecador, justifica o pecado”. Ou seja, a postura que a Igreja assume ao inverter todo o esforço dos reformadores sintetizado na doutrina da justificação pela fé mediante o sacrifício na cruz de Cristo. Justamente por isso, “a graça barata é a inimiga mortal da Igreja”. Foi contra esse tipo de graça que os esforços de Bonhoeffer se direcionaram, reiterando enfaticamente a verdadeira vida em comunidade, na qual o discipulado é visto como compromisso radical de obediência a Cristo — mesmo que implique a morte, não apenas do velho ser humano, mas do próprio discípulo.</p>
<p>- Pedro Dulci</p>
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<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/zPO8BJ76550" frameborder="0"></iframe></p>
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