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Na terra como no céu -...
<p>Experimente as estações do ano de forma litúrgica</p>
<p><br />Crer na vitória de Jesus sobre o mal e sobre a morte implica crer também que o reino de Deus já foi inaugurado. Essa confiança na obra redentora já iniciada ― e a esperança acerca do futuro que ela traz ― deve impactar não apenas a nossa forma de viver os domingos ou épocas específicas do ano, como Páscoa e Natal, mas também nossa maneira de experimentar os nossos dias comuns ao longo de todo o ano.</p>
<p><br />Em <em><strong>Na terra como no céu</strong></em>, o teólogo e biblista N.T. Wright traz uma coletânea de 365 trechos de alguns dos seus clássicos. Pensados para serem leituras devocionais, os textos são organizados com base no ano litúrgico – começando pela Páscoa, o primeiro dia da nova criação – e contêm reflexões acerca de temas bíblicos como poder, espiritualidade, verdade, liberdade e amor.</p>
<p><br />As meditações do autor estimulam os cristãos a ter uma vida fiel e diligente, que produza frutos de justiça e beleza já no presente e, assim, prenuncie o maravilhoso futuro de Deus ― quando o seu reino será plenamente estabelecido, tanto na terra como no céu.</p>
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Jesus - ontem, hoje e sempre
<p>Em <em><strong>Jesus - ontem, hoje e sempre</strong></em>, o renomado teólogo N.T. Wright retoma o debate sobre o Jesus histórico e as suas implicações no contexto da pós-modernidade. O autor mostra que a correta compreensão da integridade histórica de Jesus confere ainda mais relevância aos Evangelhos por favorecer o desenvolvimento de um discipulado cristocêntrico, agindo, assim, como uma espécie de antídoto contra uma figura de Jesus que reflete tão somente as características daquele que crê, e não daquele em quem se deve crer.</p>
<p><br />N.T. Wright também apresenta os importantes reflexos da ação missionária da Igreja, à medida que nos contagiamos com a figura do Cristo no dia a dia.</p>
<p><br /><em><strong>Jesus - ontem, hoje e sempre</strong></em> é ideal para quem está a começar os estudos académicos e para quem deseja aprofundar a sua cristologia e a compreensão da pessoa e da obra de Cristo.</p>
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Caixa colecionador -...
<p>Utilizando todo o seu conhecimento erudito, mas escrevendo num estilo acessível e com humor, N.T. Wright consegue desvendar a grande complexidade dos Evangelhos. Parte da grandeza dessa obra é a forma como os seus segredos são revelados não apenas aos letrados e eloquentes, mas também àqueles que chegam a ele com humildade e esperança. Os comentários instigantes de Wright são somados à sua própria tradução do texto bíblico ― contemporânea e instigante. Wright tem um dom raro de conseguir comunicar a sua compreensão e entusiasmo a não especialistas. Ele é uma das poucas pessoas vivas atualmente capazes de empreender um projeto como os comentários <strong><em>Para todos</em></strong>.</p>
<p>Na caixa de colecionador - <em><strong>Paulo para todos</strong></em> encontramos os seguintes livros:</p>
<p>- <em>Mateus para todos: Mateus 1-15 - Parte 1</em></p>
<p>- <em>Mateus para todos: Mateus 16-28 - Parte 2</em></p>
<p>- <em>Marcos para todos</em></p>
<p>- <em>Lucas Para Todos</em></p>
<p>- <em>João Para Todos: João 1-10 - Parte 1</em></p>
<p>- <em>João para todos: João 11-21 - Parte 2.</em><em></em></p>
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Caixa colecionador - Paulo...
<p>Utilizando todo o seu conhecimento erudito, mas escrevendo num estilo acessível e com humor, Wright mostra-nos a sabedoria e o desafio dos escritos de Paulo, destacando a sensibilidade pastoral e a profunda perspicácia que tornam esta coleção uma das principais referências das realizações de Paulo. Os comentários instigantes de Wright são somados à sua própria tradução do texto bíblico ― contemporânea e instigante. Wright tem um dom raro de conseguir comunicar a sua compreensão e entusiasmo a não especialistas. Ele é uma das poucas pessoas vivas atualmente capazes de empreender um projeto como os comentários <strong><em>Para todos</em></strong>.</p>
<p>Na caixa de colecionador - <em><strong>Paulo para todos</strong></em> encontramos os seguintes livros:</p>
<p>- <em>Paulo para todos - 1 Coríntios</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - 2 Coríntios</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - Gálatas e Tessalonicenses</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - Carta das prisão</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - Romanos 1-8 - Parte 1</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - Romanos 9-16 - Parte 2</em></p>
<p>- <em>Paulo para todos - Cartas pastorais.</em><em></em></p>
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Tome uma posição
<p>Assumir uma posição requer coragem e uma necessária capacidade de discernir o que Jesus, de facto, quer do seu povo.</p>
<p><br />Com as convicções forjadas numa atitude de questionamento do senso comum e de busca pela fidelidade a Cristo, em <em><strong>Tome uma posição</strong></em>, Russell Moore apresenta reflexões e sugestões sobre como manter a sanidade espiritual e ser relevante ao seguir o caminho da cruz. Para nos inspirar nessa jornada, o autor resgata a vida do profeta Elias, oferecendo <em>insights</em> valiosos sobre o paradoxo da coragem e como nos devemos posicionar diante das principais questões do nosso tempo.</p>
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Caixa colecionador - Atos,...
<p>Escrevendo de forma clara e acessível, N.T. Wright ajuda-nos a compreender o conhecimento rico e multifacetado dos livros de Atos, Hebreus, Apocalipse e, também, das cartas de Tiago, Pedro, João e Judas. Os comentários pertinentes de Wright são somados à sua própria tradução contemporânea e instigante do texto bíblico. Wright tem um dom raro de conseguir comunicar a sua compreensão e o seu entusiasmo a não especialistas. O autor é uma das poucas pessoas vivas atualmente capazes de empreender um projeto como os comentários <em><strong>Para todos</strong></em>.</p>
<p>Na caixa de colecionador - <em><strong>Atos, Cartas Gerais e Apocalipse para todos</strong></em> encontramos os seguintes livros:</p>
<p>- <em>Atos Para Todos</em> (1 -12 - Parte 1)</p>
<p>- <em>Atos Para Todos</em> (13 - 28 - Parte 2)</p>
<p>- <em>Hebreus Para Todos</em></p>
<p>- <em>Carta Primitivas Para Todos</em></p>
<p>- <em>Apocalipse Para todos.</em></p>
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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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A inerrância da Bíblia -...
<p>Catorze teólogos de diferentes denominações participaram da elaboração deste livro, organizado pelo renomado professor Norman Geisler. Nesta valiosa obra, o leitor vai encontrar uma ampla variedade de assuntos relacionados com a doutrina da inerrância bíblica.</p>
<p><br />R.C. Sproul, Gleason Archer e James Packer são alguns dos eruditos que dão os seus contributos para esta obra. Convictos de que a inerrância bíblica é um elemento essencial da autoridade das Escrituras e fundamental para a saúde da igreja de Cristo, os autores apresentam uma sólida defesa deste tema.</p>
<p><br /><strong><em>A inerrância da Bíblia</em></strong>' apresenta um apelo contundente aos líderes para se manterem fiéis à posição histórica do cristianismo que reafirma a importância crucial desta doutrina para a igreja.</p>
<p><br />De leitura indispensável para seminaristas, líderes e todos os interessados em conhecer profundamente a Palavra de Deus. A</p>
<p><br />Alguns dos tópicos abordados:</p>
<p>- O significado da inerrância;</p>
<p>- Pressupostos filosóficos da inerrância bíblica;</p>
<p>- Hermenêutica legítima;</p>
<p>- A autoria humana da Escritura inspirada;</p>
<p>- Supostos erros e discrepâncias nos manuscritos originais da Bíblia.</p>
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Não tenho fé suficiente...
<p>Ideias com o objetivo de destruir a fé cristã sempre bombardeiam os alunos do ensino secundário e das universidades. Este livro serve como um antídoto excepcionalmente bom para refutar essas premissas falsas. Inclui informações consistentes para combater os ataques violentos das ideologias seculares que afirmam que a ciência, a filosofia e os estudos bíblicos são inimigos da fé cristã.</p>
<p><br />Antes de tocar a questão sobre a verdade do cristianismo, esta obra aborda a questão da própria verdade, provando a existência da verdade absoluta. Os autores desmontam as afirmações do relativismo moral e da pós-modernidade, resultando numa valiosa contribuição aos escritos contemporâneos da apologética cristã.</p>
<p><br />Geisler e Turek prepararam uma grande matriz de perguntas difíceis e responderam a todas com habilidade. Uma defesa lógica, racional e intelectual da fé cristã.</p>
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História e escatologia -...
<p>Como podemos saber sobre Deus?</p>
<p>Esta questão incomodou cada vez mais os cientistas e filósofos do período moderno à medida que destruíam "certezas" previamente imaginadas. Eles recusaram-se a colocar qualquer confiança na "revelação especial" da Bíblia cristã, tentando, em vez disso, argumentar que há um Deus a partir do mundo "natural". Esse é o tema das Palestras Gifford, inauguradas há mais de 130 anos. Tal teologia natural geralmente exclui a Bíblia e Jesus – e, geralmente, aqueles que os estudam.</p>
<p><br />Em <em><strong>História e escatologia,</strong></em> N.T. Wright argumenta que, uma vez que os movimentos filosóficos e culturais que geraram a teologia natural também trataram Jesus como um ser humano genuíno (parte do "mundo natural"), não há razão para tratar o Jesus histórico fora desses limites. O que aconteceria se o trouxéssemos de volta à discussão? O que, em especial, "história" e "escatologia" realmente significam? E o que isso tem a dizer sobre o próprio "conhecimento"?</p>
<p><br />Esta discussão convida-nos a ver o próprio Jesus sob uma luz diferente, ao apresentar-nos melhor o mundo judaico do primeiro século. A crucificação e a ressurreição de Jesus, acontecimentos tão confiáveis quanto quaisquer outros no mundo "natural", acabam completando, de maneira inesperada e instigante, o quebra-cabeça das questões fundamentais formuladas por todas as culturas. Ao mesmo tempo, esses acontecimentos abrem perspectivas da promessa escatológica oferecida a toda a ordem natural. O resultado é uma visão mais extensa, tanto da "teologia natural" quanto do próprio Jesus.</p>
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As Escrituras e a...
<p>Em <em><strong>As Escrituras e a autoridade de Deus</strong></em>, N.T. Wright argumenta que Deus é a fonte final de toda autoridade, e que essa autoridade não é principalmente sobre fornecer as respostas corretas para perguntas controversas, mas sobre a soberania de Deus, os propósitos salvíficos sendo declarados e realizados por meio de Jesus e o Espírito Santo.</p>
<p><br />Dessa forma, neste livro, Wright dá nova vida à velha e desgastada doutrina da autoridade das escrituras, apresentando uma proposta nova, útil e concisa sobre as atuais "batalhas pela Bíblia" e a restauração das Escrituras como o lugar principal para encontrar a voz de Deus.</p>
<p>Esta edição inclui dois estudos de caso valiosos que examinam o significado de guardar o sábado e como os cristãos podem defender a monogamia. Estes estudos não apenas oferecem visões bíblicas ousadas, mas também demonstram o papel indispensável das Escrituras como o principal recurso para o ensino e orientação na vida cristã.</p>
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Indicadores fragmentados
<p>Justiça, Amor, Espiritualidade, Beleza, Liberdade, Verdade e Poder.</p>
<p><br />Esses são os ideais pelos quais todos se esforçam, são inerentes à humanidade, mas porque é que tantas vezes parecem inatingíveis?</p>
<p><br />Se não vivermos de acordo com esses ideais ou “indicadores”, as nossas sociedades e vidas individuais ficarão desequilibradas, gerando raiva e frustração – emoções negativas que nos separam de nós próprios e de Deus.C</p>
<p><br />Com base na sabedoria do Evangelho de João, N.T. Wright explica porque é que esses sete indicadores são encarados como fragmentados. O autor também mostra como o cristianismo proporciona a visão, orientação e esperança para torná-los inteiros mais uma vez, curando-nos e ao próprio mundo.</p>
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