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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Hans Rookmaaker
  • Autor: Mark Galli
Filosofia e estética. 9788569980537. Hans Rookmaaker
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Filosofia e estética

<p>Decerto nenhum aspecto da realidade, incluindo obviamente a arte, sobrevive ou tem sentido em si mesmo quando isolado da sua coerência mútua com os restantes aspectos; porém, cabe-nos então a pergunta: é necessário que a arte, e em especial a arte cristã (que não é necessariamente arte sacra), se submeta a algum projeto moralizante ou doutrinário a fim de que o artista cristão cumpra a sua vocação e propósito? A resposta, talvez surpreendente para aqueles que não estão familiarizados com o pensamento de Rookmaaker, é uma negação impetuosa.</p> <p><br />De facto, habituamo-nos com a afirmação: a arte não precisa de justificativa; isto, contudo, não significa – para valermo-nos do vocabulário de Herman Dooyeweerd, tão caro à análise estética presente nesta obra – numa pretensa autonomia da arte, como se fosse possível olharmos para um quadro ou lermos um poema sem que a nossa sensibilidade e juízo não se “contaminassem” com os valores que nos são mais caros.</p>
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A arte não precisa de justificativa. 9788577790425. Hans Rookmaaker
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A arte não precisa de...

<p><em><strong>A Arte Não Precisa de Justificativa</strong></em> é uma leitura obrigatória para todos os cristãos que desejam usar os seus talentos para a glória daquele que os presenteou. É uma chamada aos artistas, artesãos e músicos cristãos para que chorem, orem, pensem e trabalhem.</p> <p><br />Para o autor, qualquer discussão sobre o papel da arte deve ser precedida por uma afirmação básica: a arte não precisa de justificativa nem por motivos religiosos ou propósitos evangelísticos, nem por fins económicos ou políticos. É verdade que, quase sempre, vemos os artistas como sumos sacerdotes da cultura, gurus, celebridades e bobos da corte. Ao mesmo tempo, esperamos que eles criem coisas de valor quase eterno, sobre as quais se possa conversar séculos depois. No entanto, se os artistas quiserem alcançar sucesso, é preciso aderir à moda e ter apelo comercial. Para Rookmaaker, esse não é um problema novo.</p> <p></p>
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A arte moderna e a morte de uma cultura. 9788577791194. Hans Rookmaaker
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A arte moderna e a morte de...

<p>Hans R. Rookmaaker é, talvez, o principal historiador e crítico cultural protestante do século XX. Em A<em><strong> Arte Moderna e a Morte de uma Cultura</strong></em>, o autor apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto nos dias de hoje, especialmente sobre o mundo das artes. P</p> <p><br />Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e a forma de relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura. <em><strong>A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura</strong> </em>é um marco na compreensão cristã das artes.</p> <p><br />Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, esta obra aponta o abandono de crenças fundamentais e as suas implicações para a nossa caminhada cristã.</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/AOw2rzRlyPw" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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O dom criativo. 9788569980841. Hans Rookmaaker
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O dom criativo

<p>A escritora americana Flannery O’Connor disse certa vez que a fé cristã não subtraía nada da sua compreensão da realidade; antes, pelo contrário, acrescentava à sua observação uma dimensão que muitos não podiam reconhecer. Essa “dimensão acrescentada” também se mostra nos ensaios que compõem este livro. Visto que Deus é criador de todas as coisas, legislador do universo e Senhor da História, qualquer tentativa de compreender o mundo que ignore o elemento divino é limitada e, em última análise, equivocada — porque lhe falta um dado fundamental.</p> <p><br />O trabalho reflexivo apresentado neste volume mostra que muito se enganam aqueles que julgam que a obra de Hans R. Rookmaaker é repetitiva e relevante apenas para quem tem um interesse particular pelas artes. <em><strong>O dom criativo</strong></em> ultrapassa os limites da crítica de arte e constitui uma verdadeira crítica cultural, no sentido de que abarca questões importantes — da política à história, das artes à ciência e tecnologia, da moralidade à manifestação de “forças espirituais objetivas”.</p> <p><br />O olhar arguto de Rookmaaker é instrutivo em dois sentidos distintos: de um lado, leva os cristãos a refletir sobre temas habitualmente ausentes das suas preocupações; de outro lado, procura corrigir equívocos causados por uma visão demasiado estreita de fenómenos sociais. Assim, salta à vista a caracterização de tipos políticos representados pelos filhos de Caim e Lameque ou de Set e Enoque; a chamada ao pleno desenvolvimento dos recursos disponíveis na criação; a crise de autoridade na sociedade moderna; a necessidade de responder com a devida profundidade às perguntas feitas pelo secularismo.</p> <p><br />Um dos pontos altos do livro, sem dúvida, é a seção dedicada ao “compartilhamento criativo do evangelho”, em que somos desafiados a reconhecer o homem moderno também como portador da imagem de Deus — e as implicações disso na nossa prática evangelística e apologética. Não é por acaso que Francis A. Schaeffer recomenda este livro com as seguintes palavras: <em>“Esses ensaios representam o melhor do pensamento cristão no campo da arte e da criatividade. Até à sua morte recente, o dr. Rookmaaker era conhecido como académico da mais alta envergadura e como homem de profundo compromisso cristão”.</em></p>
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