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A religião de Darwin
<p>Os nossos filhos e jovens das igrejas são atacados pelas investidas dos seus professores, nas escolas, além disso, o assédio da imprensa, principalmente após o aniversário dos 150 anos da publicação do livro <em>A Origem das Espécies</em>, de Charles Darwin.</p>
<p><br />A religião de Darwin é uma obra importante para o desenvolvimento e manutenção de uma fé saudável.</p>
<p>Se Roberto Ramos fosse apenas um pastor, ele seria suspeito para falar sobre o assunto. Mas,também é físico, cientista e tem toda a autoridade e conhecimento para confrontar as mentiras e engodos contidos nos ensinamentos darwinistas.</p>
<p><br />Apesar da elevada formação académica do autor, o seu texto é claro, simples e de fácil compreensão. Nesta obra, Roberto Ramos esclarece muitas dúvidas e amplia ainda mais a sua fé em Deus, o nosso Criador!</p>
<p><br />Roberto Ramos é um escritor conceituado. É doutor em Física Atómica e Molecular, Mestre em Física de Plasmas. É casado e tem dois filhos. </p>
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A queda da interpretação
<p>Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais procuram interpretar os textos bíblicos.</p><p><br />Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.</p><p><br />Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída.</p><p><br />No mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.</p><p><br />James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como estes lidam com este problema:</p><p>• imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;</p><p>• imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;</p><p>• imediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.</p><p><br />Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo “criacional-pneumático”, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da Criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade – característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma “interpretação da interpretação” e deve resultar num “respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de formas diferentes”.</p>
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Pensando em línguas -...
<p>Uma exposição tácita dos elementos que constituem uma filosofia distintamente pentecostal</p>
<p><br />As últimas décadas testemunharam um renascimento da filosofia cristã, liderada pelo trabalho de Alvin Plantinga, Nicholas Wolterstorff, William Alston, Eleonore Stump, entre outros. No espírito do famoso manifesto de Plantinga, <em>Conselhos aos filósofos cristãos</em>, o que James K.A. Smith oferece aqui não é apenas conselhos aos filósofos pentecostais, mas também alguns conselhos pentecostais aos filósofos cristãos.</p>
<p><br />Nesta obra, o autor começa com a convicção de que há uma visão de mundo tácita ou um "imaginário social" implícito na espiritualidade pentecostal e carismática. <em><strong>Pensando em línguas</strong></em> descompacta e articula os elementos-chave dessa cosmovisão pentecostal e, em seguida, explora as suas implicações para a reflexão filosófica sobre ontologia, epistemologia, estética, linguagem, ciência e filosofia da religião.</p>
<p><br />Em cada caso, Smith demonstra como a sabedoria implícita da espiritualidade pentecostal faz contribuições únicas para as conversas atuais na filosofia cristã.</p>
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O nascimento do Rei - um...
<p>Os cristãos deveriam celebrar o Natal com mais entusiasmo do que os incrédulos.</p>
<p><br />O mundo comercializa, seculariza e prostitui a celebração do nascimento de Cristo. Essa mudança é abominável. Todavia, a solução do problema não é deixar de celebrar o Natal. A solução é celebrá-lo com correção. Nós celebramos a morte de Jesus na Sexta-feira Santa e sua ressurreição na Páscoa. Festejamos o seu nascimento no Natal. O facto de os secularistas celebrarem esse dia por razões erradas não significa que não possamos celebrá-lo pela razão correta.</p>
<p><br />Neste livreto de seis breves capítulos, P. Andrew Sandlin (com John Armstrong, autor de um capítulo), mostra que:</p>
<p>- O Evangelho está no cerne do Natal;</p>
<p>- O Natal tem origens cristãs, não pagãs;</p>
<p>- O Natal é uma celebração do reinado de Jesus;</p>
<p>- A encarnação de Jesus significa que Deus pretende salvar o mundo todo</p>
<p>- Jesus é a forma de Deus manter o mundo todo unido.</p>
<p><br />Ora, isso é algo a ser celebrado!</p>
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A cosmovisão sexual cristã...
<p><strong>Um tratado para os tempos que precisa de ser lido, digerido e aplicado.</strong></p>
<p><br />A visão da sexualidade humana molda o resto do nosso pensamento. Os conceitos e práticas sexuais da sociedade ocidental ao longo das últimas poucas décadas não mudaram de forma tão dramática apenas porque a cosmovisão proeminente da sociedade mudou; a sociedade mudou porque a sua cosmovisão sexual foi alterada.</p>
<p><br />Este livro versa sobre a razão e a forma da ocorrência dessa mudança, sobre quão prejudicial tem sido à cultura e o que os cristãos podem fazer para reverter a situação. A estratégia distintamente cristã para reverter essa revolução e sua cosmovisão consiste na restauração da fé bíblica de forma plena em cada aspecto da vida e do pensamento.</p>
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A desgraça do ateísmo na...
<p>O (falso) dilema que assola o cristão moderno é invariavelmente o mesmo: ou tornamos o cristianismo relevante para a nossa época através da sua acomodação à linha de pensamento dominante, ou nossa fé está fadada ao esquecimento e devassa intelectual, quando não ao escárnio dos descrentes.</p>
<p><br />Entretanto, neste conjunto de ensaios, Sandlin, de forma sucinta, oferece-nos aplicações concretas do pensamento bíblico a temas candentes como a crise económica, o intervencionismo estatal e a mentalidade progressista que corrosivamente se entranha na cultura ocidental como um todo.</p>
<p><br />Ora, sendo a revelação escrita a comunicação do Deus criador ao homem, é impossível que seja reduzida a esta ou aquela ideologia senão pelo mais explícito falseamento ou depauperamento da sua verdade. Porém, desde a revolução francesa, passando pelos ideais de Marx até a hermenêutica da suspeita no século XX, a “ideologia” (termo cunhado durante o período do terror, por Antoine Destutt de Tracy) tem sido o critério absoluto de julgamento, e o cristianismo tem sido acusado ou definido como puro servilismo ao aparato de poderes políticos ou económicos. Assim, nessa perspectiva acusatória, a teologia não é “o ensino de viver perante Deus” (William Ames), mas mera sistematização e justificação da vontade de poder de um grupo.</p>
<p><br />Nesta obra, porém, Sandlin faz o caminho inverso, apresentando panoramicamente uma “teologia da ideologia”, por assim dizer, e expondo as raízes teológicas das ideologias modernas. Pesando as paixões políticas na balança da Palavra de Deus, Sandlin demonstra que todas as formas de soteriologia política, tanto à esquerda quanto à direita, ainda que aparentemente divergentes entre si, têm em comum a sua revolta contra o Criador e contra a ordem da sua Criação.</p>
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Cristianismo público -...
<p>Os termos “público” e “privado” descrevem duas arenas da vida em que a religião pode ser praticada de diferentes formas, se é que de alguma forma pode, mas estes termos eram desconhecidos antes da modernidade. No mundo antigo, por exemplo, os imperadores uniram religião e Estado no seu ofício; e até mesmo Israel, organizado de forma radicalmente diferente, foi governado pela revelação de Deus em todos os aspectos da vida. Em antigas culturas tribais, a religião — pagã, sem dúvida, em que os deuses agiam em todos os lugares — inundava a vida toda.</p>
<p><br />A divisão moderna público-privado é fruto do secularismo que floresceu na esteira do iluminismo europeu e passou a dominar todas as sociedades ocidentais. O ressurgimento do islamismo demonstra o funcionamento da cosmovisão religiosa unificada, e conflita não só com o mundo dividido da modernidade, mas também com o mundo unificado do cristianismo bíblico, cuja consolidação do público e privado leva à liberdade, paz e progresso e não, como no islamismo, à tirania, mutilação e esterilidade.</p>
<p><br />A fé bíblica é a única solução para o caos e as contradições das crenças religiosas não bíblicas, incluindo o secularismo. Este livreto demonstra que o cristianismo bíblico, de acordo com o Evangelho e a lei, foi designado para permear a esfera pública, incluindo a política, e promover a liberdade social, a virtude e a alegria.</p>
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Cultura cristã - uma...
<p>Neste pequeno livro, P. Andrew sandlin diz-nos como era a cultura cristã, como a perdemos, o preço que pagamos por tê-la perdido e o que podemos fazer para criar uma nova cultura cristã.</p>
<p><br />Nenhum de nós viu a cultura cristã em qualquer escala social significante, e assim podemos pronunciar as palavras com um ar de irrealidade. Começando pela afirmação pública do cristianismo por Constantino, no século IV, a cultura cristã moldou em sentido fundamental a Europa Ocidental e Oriental, bem como as colôÓias europeias do novo mundo. E agora desapareceu.</p>
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Ideologia de género -...
<p>Com base numa ampla pesquisa bibliográfica, a obra aborda o conceito de ideologia de género, desde a origem até os dias atuais, fazendo a relação com a ciência, a Bíblia, a Igreja, a escola e a família, para lá de debater questões relevantes para a compreensão, como a cultura e ideologia de género, a teoria do género, orientação sexual e a vulnerabilidade infantojuvenil.</p>
<p><br />Para os autores, chegou a hora de sairmos da nossa zona de conforto, olharmos à nossa volta e entendermos o que está a acontecer com a sociedade atual.</p>
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A evolução e a queda
<p>A pergunta que é sempre feita:</p>
<p><br />Como ficam as doutrinas da Queda e do Pecado Original se a evolução biológica realmente ocorreu?</p>
<p><br />Há mais de 150 anos, a teoria da evolução biológica proposta por Charles Darwin e Alfred Wallace vem sendo discutida e debatida, tanto pelos seus méritos científicos quanto pelas suas implicações e aplicações em diversas áreas do conhecimento. Mas, sem dúvida, o debate mais acalorado deve-se à sua interação com a religião cristã – especialmente por causa dos desafios que coloca à tradicional doutrina da Queda e à doutrina do Pecado Original.</p>
<p><br />Se os seres humanos são fruto de um longo processo evolutivo, do qual emergiram como descendentes de primatas não-humanos, qual seriam as implicações para um entendimento cristão das origens humanas e da origem do pecado?</p>
<p><br />Há possibilidade de acomodação para um Adão e Eva históricos no relato evolutivo das origens humanas? Se não, quais as implicações para a doutrina da Queda e para a noção de uma Queda histórica?</p>
<p><br /><em><strong>A evolução e a queda</strong></em> traz à tona a contribuição de uma equipa multidisciplinar e ecuménica de estudiosos de primeira linha para discutir essas e outras complexas questões que envolvem perspectivas nas áreas de biologia, teologia, história, estudos bíblicos, filosofia e política.</p>
<p></p>
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