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Jesus e John Wayne - como o...
<p><em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> é uma análise histórica contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco dos Estados Unidos da América – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os cristãos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.</p>
<p><br />Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante ― tipo simbolizado por John Wayne, ícone de Hollywood de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.</p>
<p><br />Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, <em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos adeptos dessas ideologias recriaram a fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os <em>insights</em> oferecidos por Du Mez certamente que nos fazem olhar com ainda mais zelo para o cristianismo vivido e pregado também no nosso contexto.</p>
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Uma confissão
<p><em><strong>Uma confissão</strong> </em>regista a intensa crise de fé de Tolstói quando, em 1879, já tendo escrito duas das mais aclamadas obras da literatura universal, <em>Guerra e Paz</em> e<em> Anna Kariênina</em>, o autor questiona-se sobre o sentido da vida e é confrontado com sentimentos suicidas. A narrativa da sua crise e a busca por respostas estão apresentadas, de forma autêntica e não menos comovente, na tradução exemplar de Rubens Figueiredo.</p>
<p><br /><em><strong>"A minha vida parou. Eu podia respirar, comer, beber, dormir, porque não podia ficar sem respirar, sem comer, sem beber, sem dormir; mas não existia vida, porque não existiam desejos cuja satisfação eu considerasse razoável. Se eu desejava algo, sabia de antemão que, satisfizesse ou não o meu desejo, aquilo não daria em nada."</strong></em></p>
<p>- Liev Tolstói</p>
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Deus realmente ordenou o...
<p>Como conciliar o Deus "violento" do Antigo Testamento com o Jesus amoroso?</p>
<p><br />Seria possível que uma divindade boa, generosa e amorosa ordenasse a matança de nações inteiras?</p>
<p><br />Muitas vezes evitamos a leitura de passagens complicadas do Antigo Testamento e saltamos rapidamente para as páginas sobre Jesus, que ama os inimigos e é generoso em perdoar. Mas a pergunta permanece sem resposta.</p>
<p><br />Nesta obra, Paul Copan une-se a Matthew Flannagan para lidar com algumas das passagens mais desconfortáveis das Escrituras. Juntos, ajudam cristãos e descrentes a compreender as implicações bíblicas, teológicas, filosóficas e éticas dos textos do Antigo Testamento relacionados com a guerra.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-22ojYCklZU" frameborder="0"></iframe></p>
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