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Reencontro com a vida -...
<p>Por incrível que pareça, há vida depois da morte de um ente querido: a sua vida! E esta pode ser mesmo feliz e cheia de sonhos.</p>
<p><br />É quase impossível descrever os sentimentos que acompanham a notícia da partida de alguém amado. A perda de um familiar, um companheiro de vida, um amigo querido, independentemente da forma que for, traz-nos dor, negação, luto. Sentimentos que preferiríamos não conhecer e sensações pelas quais nunca gostaríamos de passar, necessários, no entanto, para atravessar esse túnel de sofrimento. Mas como superar a angústia e sobreviver a essa difícil jornada?</p>
<p><br />Após perder o próprio filho, Sônia Hernandes viu-se num caminho doloroso, mas aprendeu que recomeçar é sempre possível! Ela percebeu que, para seu bem e da sua família, precisava de se levantar e voltar a viver. Decidiu, então, partilhar a sua experiência e ajudar outras pessoas a superar as dores e o vazio, cicatrizar as feridas e encontrar novamente a esperança, em paz com o passado e pronta para o futuro.</p>
<p><br />Num relato ao mesmo tempo forte e sensível, <em><strong>Reencontro com a vida</strong></em> é uma fonte de consolo e uma oportunidade para as pessoas encontrarem um novo caminho e a possibilidade de seguir em frente, um dia de cada vez.</p>
<p><br />Com esta obra, o leitor vai aprender a:</p>
<p><br />- Vencer o sofrimento, respeitando os seus sentimentos;</p>
<p>- Ressignificar a dor e reaproximar-se de Deus;</p>
<p>- Perdoar a si mesmo e aos outros;</p>
<p>- Ser bondoso consigo próprio e criar uma rotina produtiva;</p>
<p>- Libertar-se do passado para seguir em frente;</p>
<p>- Ser restituído de si próprio e como ressuscitar para um novo ciclo.</p>
<p>- E muito mais!</p>
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Jesus e John Wayne - como o...
<p><em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> é uma análise histórica contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco dos Estados Unidos da América – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os cristãos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.</p>
<p><br />Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante ― tipo simbolizado por John Wayne, ícone de Hollywood de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.</p>
<p><br />Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, <em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos adeptos dessas ideologias recriaram a fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os <em>insights</em> oferecidos por Du Mez certamente que nos fazem olhar com ainda mais zelo para o cristianismo vivido e pregado também no nosso contexto.</p>
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