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Para que servem os...
<p><strong>A força transformadora do Evangelho deve ser sentida em toda a sociedade.</strong></p>
<p><br />A política deveria ser definida pelo compromisso com o bem comum a todos. No entanto, no mundo ocidental moderno, é caracterizada por uma exploração do mundo natural e da vida humana que serve a fins económicos e políticos. De maneira semelhante, os evangélicos parecem ser apenas mais um grupo em busca de alianças que satisfaçam os seus próprios objetivos particulares. Essa rejeição completa da ordem natural está por trás das revoluções dominantes da História, e define a experiência das sociedades ocidentais atuais ― como a hierarquia racial, a industrialização moderna e a Revolução Sexual.</p>
<p><br />Em <em><strong>Para que servem os cristãos?,</strong></em> Jake Meador reflete sobre qual deve ser o testemunho cristão para além dos muros das igrejas, alcançando também a política. A partir da tradição protestante e da visão clássica sobre direito natural, o autor propõe uma forma de agir no mundo que reconheça a bondade inerente à Criação, reestabeleça a ordem natural e se coloque ao lado da justiça, promovendo, assim, uma doutrina social cristã que testemunhe do amor redentor de Deus em todas as esferas da sociedade.</p>
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Jesus e John Wayne - como o...
<p><em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> é uma análise histórica contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco dos Estados Unidos da América – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os cristãos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.</p>
<p><br />Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante ― tipo simbolizado por John Wayne, ícone de Hollywood de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.</p>
<p><br />Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, <em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos adeptos dessas ideologias recriaram a fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os <em>insights</em> oferecidos por Du Mez certamente que nos fazem olhar com ainda mais zelo para o cristianismo vivido e pregado também no nosso contexto.</p>
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