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A morte da razão
<p>Não faz muito tempo, a razão – a nossa capacidade de pensar, avaliar – era a base para a busca da verdade. Atualmente, já não é. O que conta é “o que estamos a sentir no coração”. É assim na música, na TV, no cinema, enfim, no mundo das artes, e também na igreja.</p>
<p>Estamos no século XXI e as pessoas continuam a correr atrás de experiências. Deixam de pensar. Mesmo os cristãos apresentam um evangelho com pouco ou nenhum significado, cheio de símbolos e emoções, que, cada vez mais, resulta na “morte” da razão.</p>
<p>Como entender uma sociedade assim e comunicar-lhe o Evangelho?</p>
<p>Como é que o pensamento e a cultura moderna chegaram até aqui?</p>
<p><em><strong>A Morte da Razão</strong> </em>responde a estas e outras perguntas e mostra tanto o propósito como a esperança que encontramos na reflexão bíblica.</p>
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Mais que um carpinteiro - a...
<p>Após pouco mais de dois milénios, olhar para a figura histórica de Jesus Cristo e os evangelhos exige, antes de tudo, um exercício de fé. Afinal, o homem que nasceu em Belém da Judeia, andou nas empoeiradas ruas de Nazaré e morreu como um criminoso, numa cruz em Jerusalém, ao lado de ladrões, não seria apenas o filho de José, o carpinteiro? A desconfiança de que Deus, Todo-poderoso, não poderia ser apenas um aprendiz de marceneiro, com mãos calejadas e feridas pela labuta, ainda latejam mentes e corações deste século XXI. Outrora agnóstico, o autor Josh McDowell desconfiou. A sua primeira experiência como apologista foi após uma tensa reunião na faculdade. Queria provar que os argumentos históricos da ressurreição eram frágeis. E, após meses de empreitada, pesquisando em bibliotecas dos Estados Unidos e da Europa, apanhou um susto. Os documentos que faziam parte do Antigo e do Novo Testamento bíblico eram os mais confiáveis da História antiga.</p>
<p><br /><em><strong>Mais que um carpinteiro</strong> atingiu recordes importantes na história dos livros cristãos, como: ser o primeiro livro cristão traduzido em mais de 100 idiomas, e atingir a marca de mais de 15 milhões de exemplares vendidos no mundo, na edição da década de 1970. Nesta nova edição, ampliada e atualizada, <strong>Mais que um carpinteiro</strong></em>, obra originalmente lançada em 1976, Josh e seu filho, o apologista Sean McDowell, trazem para o século XXI os dilemas e respostas da historicidade cristã. Num cenário onde o ateísmo e outras doutrinas tentam transformar em mito a verdade dos evangelhos, a nova versão da obra é um agudo testemunho da veracidade histórica de Cristo e a sua ressurreição.</p>
<p><br />Em 13 capítulos, o leitor passa dos argumentos científicos aos teológicos com inúmeras referências bíblicas e uma profunda argumentação baseada em amplo conhecimento exegético - do porquê das declarações de Jesus, e como elas evidenciam a sua divindade, e o sentido do seu sacrifício e ressurreição. Para os recém-convertidos, é um nutrido material que responde a várias questões simples do primeiro amor, lançando alicerces firmes na fé, que desafiam a <em>praxis</em> da evangelização.</p>
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Vício e virtude - a adição...
<p>Escolha, doença ou hábito?</p>
<p><br />O que de facto é a adicção? A maior parte dos estudos científicos sobre o tema entende este fenómeno como doença ou como escolha deliberada, mas falham em compreender a experiência dos que sofrem e daqueles que procuram ajudá-los.</p>
<p><br />Em <em><strong>Vício e virtude</strong></em>, Kent Dunnington insere a filosofia e a teologia nesse debate e, com base no pensamento de Aristóteles e Tomás de Aquino, formula uma alternativa aos modelos reducionistas modernos. Para o autor, a adição é um hábito característico do nosso tempo e vai além do âmbito individual: pessoas com adições severas são “profetas contemporâneos”; mostram quem realmente somos e iluminam aspectos da cultura moderna que tendemos a ignorar.</p>
<p><br />Esta obra interdisciplinar também oferece recursos para o ministério e a igreja local, e mostra como o Evangelho oferece um modo de vida alternativo e mais atraente do que a vida adicta.</p>
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Até que sejamos um
<p>Se a unidade do Corpo de Cristo é tão essencial para Deus, porque é que somos o grupo religioso mais dividido do planeta? <em><strong>Até que sejamos um</strong></em> é a tentativa bem-sucedida de Francis Chan de explicar esta danosa contradição, além de revelar como esta trajetória nefasta pode e deve ser revertida.</p>
<p><br />O autor de <em>Louco amor</em> aponta como o povo de Deus tem falhado ao criar divisões pela ausência de uma postura cristocêntrica em relação ao próximo, em especial aos da família da fé. Mostra ainda o enfraquecimento da igreja ao ter de lidar com as próprias incoerências em detrimento de manter o foco na adoração a Deus.</p>
<p><br />Francis Chan pede que cristãos e igrejas em todo o mundo alinhem o seu coração com Deus e levem a sério os numerosos mandamentos pela unidade. O alerta do autor não está relacionado com questões doutrinárias, mas com a triste consequência de um cristianismo raso e com o amor superficial pelo próximo.</p>
<p><br />A boa notícia é que tanto o diagnóstico como a solução para esse grave problema podem ser encontrados nas Escrituras, daí o convite para crermos na Palavra e praticá-la.</p>
<p><br /><strong><em>"Atualmente o mundo odeia-nos não porque nos parecemos com Jesus, mas porque não nos parecemos. Somos arrogantes e há uma grave lacuna entre asss nossas crenças e ações."</em></strong></p>
<p>- Francis Chan</p>
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Apagando o inferno - o que...
<p>Como pode um Deus amoroso mandar pessoas para o inferno? Será que, após a morte terão uma chance de reconhecer Jesus como Senhor e serem salvas?</p>
<p><br />Com especial temor e tremor pela Palavra de Deus, Francis Chan e Preston Sprinkle abordam as nossas questões mais profundas acerca da eternidade, trazidas à tona no recente livro de Rob Bell, <em>O amor vence</em>.</p>
<p><br />Seria confortável simplesmente não acreditar, como Rob Bell, no inferno. Mas, como Chan e Sprinkle escrevem: <em>"Não podemos dar-nos ao luxo de estar errados quando a questão é o inferno".</em> Na realidade, esse é o tipo de assunto em que a mera coincidência não resulta. O que realmente importa é o que a Bíblia diz esse respeito.</p>
<p><br /><em><strong>Apagando o inferno</strong></em> aponta para a urgência do amadurecimento da fé, reconhecendo que nem tudo é como gostaríamos que fosse, mas sim como Deus, na sua soberania e sabedoria, decidiu fazer.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/GAG77Dl2-pA" frameborder="0"></iframe></p>
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Cartas à Igreja
<p>Está disposto a repensar a igreja como a conhece hoje?</p>
<p><br />Na sua obra mais recente, Francis Chan, autor de <em>Louco amor</em>, desafia o leitor a avaliar a organização atual e a relevância (ou irrelevância) da igreja para o mundo em que vivemos. E, mais importante, quão próxima ou distante ela está do que as Escrituras apontam como o seu propósito, que é sinalizar o reino de Deus.</p>
<p><br />Francis Chan conta a sua experiência como plantador de igrejas e o que aprendeu com os erros e com os acertos, numa avaliação honesta e não menos crítica dos descaminhos trilhados por comunidades cristãs ao redor do planeta.</p>
<p>Engana-se, no entanto, quem espera um mero desabafo. Francis Chan apresenta instruções valiosas para igrejas que não só querem compreender o seu papel bíblico, mas também anseiam por inspirar vitalidade, compromisso e significado.</p>
<p><br /><em><strong>Cartas à Igreja</strong></em> é, portanto, uma chamada para fazer a diferença.</p>
<p><br /><em>"Durante décadas, líderes eclesiásticos, como eu, perderam de vista o poderoso mistério inerente à igreja e, então, corremos em busca de outros métodos na tentativa de atrair a atenção das pessoas. Sendo bem sincero, incitámos o leitor a viciar-se nessas coisas menores. Banalizámos o sagrado, e por isso devemos arrepender-nos."</em></p>
<p>- Francis Chan</p>
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Multiplique - discípulos...
<p>Uma ferramenta moderna e eficaz para potencializar o crescimento saudável do corpo de Cristo!</p>
<p><br />Com o intuito de estimular os cristãos em todo o mundo a avançarem poderosamente na propagação das Boas Novas, Francis Chan e Mark Beuving escreveram o livro Multiplique: Discípulos que fazem discípulos. Um recurso prático que traz uma série de conteúdos inspiradores para todo aquele que deseja aprofundar seu conhecimento acerca das Escrituras e, assim, testemunhar poderosamente a mensagem que transforma e conduz à vida plena.</p>
<p><br />- Ideal para o estudo individual ou em grupo;</p>
<p>- Indispensável para líderes de ministérios.</p>
<p><br />E mais:</p>
<p>- Links interativos ao longo do livro trazem explicações do próprio autor sobre o programa de discipulado que ele propõe.</p>
<p><br /><em><strong>Multiplique</strong> </em>foi elaborado para pessoas que desejam impulsionar um programa sério e eficaz de discipulado. O segredo para o crescimento orgânico e saudável do corpo de Cristo está em discípulos fazerem discípulos.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/PrLF6RJAp5Q" frameborder="0"></iframe></p>
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O Deus esquecido -...
<p>A irrelevância da Igreja em muitos lugares e a apatia dos seus membros pode ser creditada, em boa medida, ao desprezo pela ação do Espírito Santo. Igrejas que se renderam ao mero ativismo e ao culto espectáculo, no fundo, não passam de mero agrupamento de pessoas cuja aparência esfuziante oculta a ausência de Alguém que não está a ser convidado para a festa.</p>
<p><br />Não é por falta de livros que o povo de Deus ignora o Espírito Santo. Muito já se escreveu e se falou sobre a terceira pessoa da Trindade. Contudo, a visão estereotipada e falsa do Espírito (propriedade exclusiva dos carismáticos, ou ilustre desconhecido dos conservadores) persiste entre um grande número de cristãos. Mas a questão não para por aí. O puro desinteresse pelo compromisso com Deus e o próximo tem alimentado a negligência para com o Espírito.</p>
<p><br />Francis Chan revela o exato senso de urgência da questão. Se a Igreja quiser transformar o mundo, precisa de transformar-se numa comunidade que vive sob a força renovadora do Espírito Santo.</p>
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Mais que um carpinteiro - a...
<p>Após pouco mais de dois milénios, olhar para a figura histórica de Jesus Cristo e os evangelhos exige, antes de tudo, um exercício de fé. Afinal, o homem que nasceu em Belém da Judeia, andou nas empoeiradas ruas de Nazaré e morreu como um criminoso, numa cruz em Jerusalém, ao lado de ladrões, não seria apenas o filho de José, o carpinteiro? A desconfiança de que Deus, Todo-poderoso, não poderia ser apenas um aprendiz de marceneiro, com mãos calejadas e feridas pela labuta, ainda latejam mentes e corações deste século XXI. Outrora agnóstico, o autor Josh McDowell desconfiou. A sua primeira experiência como apologista foi após uma tensa reunião na faculdade. Queria provar que os argumentos históricos da ressurreição eram frágeis. E, após meses de empreitada, pesquisando em bibliotecas dos Estados Unidos e da Europa, apanhou um susto. Os documentos que faziam parte do Antigo e do Novo Testamento bíblico eram os mais confiáveis da História antiga.</p>
<p><br /><em><strong>Mais que um carpinteiro</strong> atingiu recordes importantes na história dos livros cristãos, como: ser o primeiro livro cristão traduzido em mais de 100 idiomas, e atingir a marca de mais de 15 milhões de exemplares vendidos no mundo, na edição da década de 1970. Nesta nova edição, ampliada e atualizada, <strong>Mais que um carpinteiro</strong></em>, obra originalmente lançada em 1976, Josh e seu filho, o apologista Sean McDowell, trazem para o século XXI os dilemas e respostas da historicidade cristã. Num cenário onde o ateísmo e outras doutrinas tentam transformar em mito a verdade dos evangelhos, a nova versão da obra é um agudo testemunho da veracidade histórica de Cristo e a sua ressurreição.</p>
<p><br />Em 13 capítulos, o leitor passa dos argumentos científicos aos teológicos com inúmeras referências bíblicas e uma profunda argumentação baseada em amplo conhecimento exegético - do porquê das declarações de Jesus, e como elas evidenciam a sua divindade, e o sentido do seu sacrifício e ressurreição. Para os recém-convertidos, é um nutrido material que responde a várias questões simples do primeiro amor, lançando alicerces firmes na fé, que desafiam a <em>praxis</em> da evangelização.</p>
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Nenhum conflito final - a...
<p>Nas suas obras completas, Francis Schaeffer comenta: <em><strong>“Génesis no Espaço-Tempo e Nenhum Conflito Final deveriam ser lidos e estudados como uma unidade”</strong></em>. Assim, é óbvio que Schaeffer considerava esta obra muito importante para a discussão de Génesis, bem como da própria Escritura.</p>
<p><br />Impresso pela primeira vez em 1975, este texto é direcionado contra o conceito de que a Bíblia deve estar sempre errada quando a ciência e a investigação bíblica entram em conflito. Schaeffer explica que nas situações em que a ciência e a Bíblia se encontram e entram em conflito, se alguém for honesto no estudo e na investigação, não haverá nenhum conflito final.</p>
<p><br />Há um perigo no evangelicalismo de se tornar menos que evangélico, de não se apegar de verdade à Bíblia como um documento inerrante em tudo o que afirma. Sem agir assim, somos deixados com a vitória da metodologia existencial sob o nome de evangelicalismo. Sustentar ou não uma visão robusta da Escritura é o divisor de águas do mundo evangélico</p>
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A arte e a Bíblia
<p><strong>"O SENHORIO DE CRISTO DEVE INCLUIR O INTERESSE PELAS ARTES." </strong></p>
<p><br />Para Francis Schaeffer, o cristão deve usar as artes para glorificar a Deus, não simplesmente como propaganda evangelística, mas como algo belo para a glória de Deus.</p>
<p><br /><em><strong>A Arte e a Bíblia</strong> é uma obra fundamental para cristãos que atuam no mundo das artes. Neste clássico, Schaeffer examina o registro escritural da utilização de várias formas artísticas e estabelece uma perspetiva cristã sobre a arte. Com clareza e vigor, o autor explica por que <strong>"o cristão é alguém cuja imaginação deve voar além das estrelas"</strong></em>.</p>
<p><br />"Excelente... Tanto para artistas como para não-artistas."</p>
<p><em>- Christianity Today</em></p>
<p><br />"<em><strong>A Arte e a Bíblia</strong></em> é um manual sobre criatividade bíblica e pode falar a uma geração completamente nova."</p>
<p>- Michael Card, cantor e compositor, autor de <em>Cristo e a Criatividade</em></p>
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Morte na cidade
<p>Francis Schaeffer será sempre lembrado como um dos gigantes do nosso tempo. Os 23 livros que escreveu foram traduzidos para mais de 25 idiomas, com milhões de exemplares vendidos.</p>
<p><br />A L’Abri Fellowship, fundada em 1955 pelo casal Francis e Edith Schaeffer e é um tributo vivo à sua obra. Num tempo de decadência moral e desumanidade brutal, as obras de Schaeffer falam corajosamente baseadas nos absolutos de Deus tais como revelados na Sua Palavra.</p>
<p><br /><em><strong>Morte na Cidade</strong></em> foi o terceiro livro a ser escrito por Schaeffer e é essencial para a compreensão do seu pensamento. Escrito no contexto da contracultura dos anos 60 do século passado, o seu toque é profético e sensível neste novo milénio, na medida em que aborda as mesmas preocupações pessoais, morais, espirituais e intelectuais dos nossos dias, e também porque os efeitos prenunciados pelo autor para o pensamento e o estilo de vida da sua época são amplamente comprovados hoje. A morte moral e espiritual sufoca a verdade, o significado e a beleza da cidade e da cultura em geral.</p>
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