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Bíblia Pregação Expositiva...

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Filosofia e estética

Decerto nenhum aspecto da realidade, incluindo obviamente a arte, sobrevive ou tem sentido em si mesmo quando isolado da sua coerência mútua com os restantes aspectos; porém, cabe-nos então a pergunta: é necessário que a arte, e em especial a arte cristã (que não é necessariamente arte sacra), se submeta a algum projeto moralizante ou doutrinário a fim de que o artista cristão cumpra a sua vocação e propósito? A resposta, talvez surpreendente para aqueles que não estão familiarizados com o pensamento de Rookmaaker, é uma negação impetuosa. De facto, habituamo-nos com a afirmação: a arte não precisa de justificativa; isto, contudo, não significa – para valermo-nos do vocabulário de Herman Dooyeweerd, tão caro à análise estética presente nesta obra – numa pretensa autonomia da arte, como se fosse possível olharmos para um quadro ou lermos um poema sem que a nossa sensibilidade e juízo não se “contaminassem” com os valores que nos são mais caros.

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A arte não precisa de...

A Arte Não Precisa de Justificativa é uma leitura obrigatória para todos os cristãos que desejam usar os seus talentos para a glória daquele que os presenteou. É uma chamada aos artistas, artesãos e músicos cristãos para que chorem, orem, pensem e trabalhem. Para o autor, qualquer discussão sobre o papel da arte deve ser precedida por uma afirmação básica: a arte não precisa de justificativa nem por motivos religiosos ou propósitos evangelísticos, nem por fins económicos ou políticos. É verdade que, quase sempre, vemos os artistas como sumos sacerdotes da cultura, gurus, celebridades e bobos da corte. Ao mesmo tempo, esperamos que eles criem coisas de valor quase eterno, sobre as quais se possa conversar séculos depois. No entanto, se os artistas quiserem alcançar sucesso, é preciso aderir à moda e ter apelo comercial. Para Rookmaaker, esse não é um problema novo.

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A arte moderna e a morte de...

Hans R. Rookmaaker é, talvez, o principal historiador e crítico cultural protestante do século XX. Em A Arte Moderna e a Morte de uma Cultura, o autor apresenta de forma brilhante os movimentos e a turbulência cultural dos anos sessenta, bem como o seu impacto nos dias de hoje, especialmente sobre o mundo das artes. P Para Rookmaaker, o que está em jogo não são apenas os movimentos culturais e as tendências, mas também as questões espirituais e a forma de relacionar a fé cristã com os diferentes campos da cultura. A Arte Moderna e a Morte de Uma Cultura é um marco na compreensão cristã das artes. Uma obra essencial para aqueles que se encantam com a produção musical, a arte performática, as artes visuais ou o cinema contemporâneo. Importante tanto para o leigo quanto para o profissional e o estudante de artes, esta obra aponta o abandono de crenças fundamentais e as suas implicações para a nossa caminhada cristã. <iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/AOw2rzRlyPw" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe>

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A crise do Estado Islâmico...

Com o Estado Islâmico em ascensão, o que precisamos de saber? Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) — um nome que inspira medo; um grupo que está a ganhar ímpeto. Horrores inéditos estão a assolar Médio-Oriente, e o Estado Islâmico pode ser responsável pelos piores desses eventos. E ainda há muito que não sabemos sobre este grupo. - De onde vem? - Quem são eles? - Como se distingue de outros grupos terroristas? - O que Israel pensa sobre o EIIS? - Que impacto esses eventos podem ter sobre os Estados Unidos? A crise do Estado Islâmico dos autores Charles Dyer e Mark Tobey, abordam essas e muitas outras perguntas. Tomando por base a História, os eventos atuais e a profecia bíblica, Dyer e Tobey guiam os leitores pela raiz dos conflitos do Médio-Oriente. Em seguida, exploram o papel do Estado Islâmico em todos esses eventos.

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História do Cristianismo

Já na quarta edição nos Estados Unidos, História do cristianismo tornou-se a principal escolha de leigos e líderes religiosos, inclusivamente é utilizado como texto-base em diversas salas de aula. De forma clara e organizada, Bruce Shelley apresenta neste grande clássico a trajetória da igreja cristã para os leitores da atualidade, usando como pano de fundo a vida de personagens importantes – as suas motivações, as questões com as quais tiveram de lidar, as decisões que tomaram. O resultado é a História que se lê como uma história, quase tão dramática e emocionante como um romance. No entanto, aqui não há ficçãoi, mas um trabalho minuciosamente pesquisado e cuidadosamente elaborado por Shelley com precisão histórica. Esta obra, baseada na nova edição revista e ampliada, relata a história do cristianismo até ao século XXI, dividindo-a em nove grandes épocas: - Época de Jesus e dos apóstolos - Época do cristianismo católico - Época do Império Romano cristão - Época da Idade Média cristã - Época da Reforma - Época da Razão e dos avivamentos - Época do progresso - Época das ideologias - Época de expansão e remanejamento global A popularidade contínua deste livro comprova o sucesso da realização do seu propósito: tornar a história da igreja clara, inesquecível e acessível para todos os leitores. Recursos incluídos: - Histórias claras de grandes nomes da história do cristianismo - Explicações concisas de movimentos-chave - Desenvolvimentos contemporâneos relacionados com a propagação do evangelho - A explosão do cristianismo no Hemisfério Sul.

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Prova de fogo - nunca...

Este livro foi inspirado no filme “Prova de fogo” que foi um sucesso de bilheteira e, diante disso, Eric Wilson adoptou o guião para a literatura. O livro conta a história de Catherine que tinha um sonho em casar-se com um bombeiro, profissão também exercida pelo seu pai. Depois de casada com Caleb, começa a questionar-se se foi ou é de facto uma boa esposa. O relacionamento deles era agora permeado por brigas, desentendimentos e discussões, iapós sete anos de casamento. Essa situação acabou em divórcio. Entretanto o pai de Caleb fez uma proposta ao filho para que o mesmo se comprometesse em fazer uma experiência de quarenta dias com um livro: O desafio de Amar. Caleb não tinha muita fé que a leitura de um livro poderia salvar seu casamento, no entanto mais para agradar ao pai, aceita o desafio que lhe foi lançado. Durante e após a leitura, Caleb percebe que o seu casamento e relacionamento eram importantes e valia mesmo a pena a luta por resgatá-lo e, diante disso, parte nessa direção, resgatar o seu casamento e reconquistar a esposa. O livro atem a mesma sequência que o guião do filme, cheio de momentos de sensibilidade, emoção e humor, mas com uma riqueza de detalhes bem maiores, inclusive com mais personagens e cenas de grande entusiasmo. Prova de Fogo traz ao leitor não apenas entretenimento mas uma brilhante ferramenta de ensino para o nosso relacionamento. Esta obra ensina-nos como podemos a cada dia entender, valorizar e amar o nosso cônjuge, assim como o filme, extremamente emocionante que irá apresentar uma das maiores riquezas que Deus nos deixou, o amor. Ao ler Prova de Fogo aprendermos mais sobre o amor e o relacionamento verdadeiro no casamento. Este é um livro best-seller do The New York Times e esperamos que o mesmo traga muitos frutos no casamento dos leitores, assim como o resgate do amor em casamentos que passam por dificuldades.

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O dom criativo

A escritora americana Flannery O’Connor disse certa vez que a fé cristã não subtraía nada da sua compreensão da realidade; antes, pelo contrário, acrescentava à sua observação uma dimensão que muitos não podiam reconhecer. Essa “dimensão acrescentada” também se mostra nos ensaios que compõem este livro. Visto que Deus é criador de todas as coisas, legislador do universo e Senhor da História, qualquer tentativa de compreender o mundo que ignore o elemento divino é limitada e, em última análise, equivocada — porque lhe falta um dado fundamental. O trabalho reflexivo apresentado neste volume mostra que muito se enganam aqueles que julgam que a obra de Hans R. Rookmaaker é repetitiva e relevante apenas para quem tem um interesse particular pelas artes. O dom criativo ultrapassa os limites da crítica de arte e constitui uma verdadeira crítica cultural, no sentido de que abarca questões importantes — da política à história, das artes à ciência e tecnologia, da moralidade à manifestação de “forças espirituais objetivas”. O olhar arguto de Rookmaaker é instrutivo em dois sentidos distintos: de um lado, leva os cristãos a refletir sobre temas habitualmente ausentes das suas preocupações; de outro lado, procura corrigir equívocos causados por uma visão demasiado estreita de fenómenos sociais. Assim, salta à vista a caracterização de tipos políticos representados pelos filhos de Caim e Lameque ou de Set e Enoque; a chamada ao pleno desenvolvimento dos recursos disponíveis na criação; a crise de autoridade na sociedade moderna; a necessidade de responder com a devida profundidade às perguntas feitas pelo secularismo. Um dos pontos altos do livro, sem dúvida, é a seção dedicada ao “compartilhamento criativo do evangelho”, em que somos desafiados a reconhecer o homem moderno também como portador da imagem de Deus — e as implicações disso na nossa prática evangelística e apologética. Não é por acaso que Francis A. Schaeffer recomenda este livro com as seguintes palavras: “Esses ensaios representam o melhor do pensamento cristão no campo da arte e da criatividade. Até à sua morte recente, o dr. Rookmaaker era conhecido como académico da mais alta envergadura e como homem de profundo compromisso cristão”.

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