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Da frustração à realização...
<p>Para quê chegar ao fundo do poço se existe alguém para ensinar o caminho de volta? Urgência para tudo. Competição constante. Cobrança pesada. Em questão de meses, semanas ou mesmo de dias, aquele sonho acalentado por anos e aparentemente tão próximo de se cumprir torna-se um enorme pesadelo, acompanhado de uma sensação de prostração. Seja o cargo de destaque na empresa, o diploma tão desejado ou o ministério almejado, aquilo que deveria ser motivo de satisfação passa a drenar as forças e apontar na direção da angústia.</p>
<p><br />O pastor Marcelo Bigardi passou por esse tipo de experiência. A certa altura da vida, enfrentava dificuldades na vida familiar, <em>stress</em> e dúvidas quanto à vocação. Foi quando a palestra ministrada por um líder internacional o ajudou a identificar a marcha nociva a que estava a se submeter e virar o jogo. Tudo o que aprendeu nesse processo ele partilha em <em><strong>Da frustração à realização</strong></em><strong>: </strong>o risco de se comparar a outras pessoas, como lidar com deceções sem mergulhar em desespero, a importância de falar e agir no momento certo, o valor do propósito e o respeito aos próprios limites, entre outras orientações fundamentais, estão presentes nesta obra.</p>
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Jesus e John Wayne - como o...
<p><em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> é uma análise histórica contundente e desconcertante que revisita os últimos 75 anos do evangelicalismo branco dos Estados Unidos da América – definição que extrapola qualquer autodeclaração que leve em conta a cor da pele, indicando a adesão a um conjunto de ideologias – e revela como os cristãos têm substituído o humilde Jesus dos Evangelhos por ídolos de masculinidade autoritária e pelo nacionalismo cristão.</p>
<p><br />Para a aclamada historiadora Kristin Kobes Du Mez, o segredo para compreender essa inversão é reconhecer a centralidade da cultura popular no evangelicalismo dos Estados Unidos. Muitos dos evangélicos de hoje podem não ser teologicamente instruídos, mas foram influenciados por uma cultura que idealiza a masculinidade agressiva e militante ― tipo simbolizado por John Wayne, ícone de Hollywood de um tempo em que os homens não se deixavam intimidar pelo “politicamente correto”. Como argumenta Du Mez, tal cultura culminou na defesa de valores que traem o cristianismo, como o patriarcado, o governo autoritário, uma política externa agressiva, a intolerância e o racismo.</p>
<p><br />Um reexame necessário de uma das mais influentes subculturas dos Estados Unidos, <em><strong>Jesus e John Wayne</strong></em> mostra que, longe de abraçar princípios bíblicos, os evangélicos adeptos dessas ideologias recriaram a fé gerando consequências duradouras para toda uma tradição. Os <em>insights</em> oferecidos por Du Mez certamente que nos fazem olhar com ainda mais zelo para o cristianismo vivido e pregado também no nosso contexto.</p>
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