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Vida cristã

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  • Autor: James K.A. Smith
  • Autor: Mark Galli
Como habitar o tempo
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Como habitar o tempo

<p>Muitos cristãos vivem desligados do passado ou imaginam que de alguma forma estão “acima” do fluxo da história, como se cada geração se iniciasse totalmente do zero. Falta-lhes uma consciência do tempo e dos efeitos da história ― tanto pessoal como coletivamente ―, e, assim, são ingénuos sobre questões da atualidade, propensos à nostalgia ou fixados no fim dos tempos e em outras versões apocalípticas do futuro.</p> <p><br />O conhecido e premiado orador e autor James K. A. Smith defende que devemos acertar as contas com o passado para discernir o presente e ter esperança para o futuro. Integrando cultura popular, exposição bíblica e meditação. O autor ajuda-nos a desenvolver um senso de “consciência temporal” em sintonia com a tecitura da história, com as vicissitudes da vida e com o ritmo do Espírito.</p> <p><br />Smith mostra que despertar para o significado espiritual do tempo é fundamental para orientar a fé no século XXI. Permite que nos tornemos devedores do passado, orientados para o futuro e fiéis no presente.</p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Você é aquilo que ama. 9788527507585. James K.A. Smith
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Você é aquilo que ama

<p>Você é aquilo que ama. Mas pode ser que não ame o que pensa que ama.</p> <p><br />O nosso coração é moldado fundamentalmente por tudo o que adoramos. Talvez sem percebermos, somos ensinados a amar deuses rivais em lugar do verdadeiro Deus para o qual fomos criados. Embora tenhamos a intenção de moldar a cultura, nem sempre temos consciência de quanto a cultura nos molda. Em <em><strong>Você é aquilo que ama</strong></em>, James K.A. Smith ajuda-nos a reconhecer o poder formador da cultura e as possibilidades transformadoras das práticas cristãs, redirecionando o nosso coração para o que de facto merece a nossa adoração.</p> <p><br />Smith explica que a adoração é a <em>“estação da imaginação”</em>, capaz de incubar os nossos amores e anseios de tal modo que os nossos envolvimentos culturais tenham sempre Deus e o reino como referenciais. É por essa razão que a Igreja e o culto numa comunidade local de crentes devem ser o centro da formação e do discipulado cristãos. O autor alicia o leitor fazendo uso criativo de filmes, obras de literatura e músicas e trata de temas como casamento, família, ministério de jovens, fé e trabalho. Além de tudo, também sugere práticas individuais e comunitárias para moldar a vida cristã.</p> <p><br />a<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nYzaRwAS7OM" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
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