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Igreja de ministros leigos...
<p>O pastor Jeong Shik Park ergueu uma igreja de lona no meio de um bairro de lata.</p>
<p><br />O seu olhar para as almas perdidas na favela era como o olhar do profeta Ezequiel que via ossos secos a serem ressuscitados para serem transformados no exército de Deus.</p>
<p><br />E a visão foi alcançada e tornou-se o que hoje é, a Igreja Presbiteriana da Graça, na Coreia.</p>
<p><br />É uma mega igreja onde milhares de pessoas se reúnem. Nesta igreja há apenas um pastor. Não há obreiros auxiliares, pois há leigos que partilham da mesma visão do pastor. Isto só foi possível através do discipulado, onde o leigo era edificado para ser um parceiro de ministério.</p>
<p><br />A sua essência de ministério é fazer com que um a um os membros se tornem os principais agentes da igreja.</p>
<p><br />Da mesma forma que na macieira frutificam maçãs, na árvore chamada Discípulo de Jesus abundantemente frutificam discípulos!</p>
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Deus realmente ordenou o...
<p>Como conciliar o Deus "violento" do Antigo Testamento com o Jesus amoroso?</p>
<p><br />Seria possível que uma divindade boa, generosa e amorosa ordenasse a matança de nações inteiras?</p>
<p><br />Muitas vezes evitamos a leitura de passagens complicadas do Antigo Testamento e saltamos rapidamente para as páginas sobre Jesus, que ama os inimigos e é generoso em perdoar. Mas a pergunta permanece sem resposta.</p>
<p><br />Nesta obra, Paul Copan une-se a Matthew Flannagan para lidar com algumas das passagens mais desconfortáveis das Escrituras. Juntos, ajudam cristãos e descrentes a compreender as implicações bíblicas, teológicas, filosóficas e éticas dos textos do Antigo Testamento relacionados com a guerra.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/-22ojYCklZU" frameborder="0"></iframe></p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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