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Teocracia e tolerância - um...
<p><em><strong>Teocracia e Tolerância</strong></em> traz um relato envolvente das principais controvérsias dentro do calvinismo holandês, entre os anos 1600 e 1650.</p>
<p><br />A relação da Igreja com o Estado foi debatida ao longo de todo o século XVII na Holanda. Sendo assim, duas controvérsias na primeira metade foram mais significativas, pois ambas começaram no interior do próprio calvinismo.</p>
<p><br />A primeira dessas controvérsias surgiu do desafio arminiano dentro da Igreja Calvinista. Durou de 1609 até 1618, quando o Sínodo de Dort expulsou os arminianos da Igreja e Maurice, o Estatuder, expulsou da Holanda os seus líderes.</p>
<p><br />A segunda controvérsia começou em 1637 quando Vedelius ensinou em Deventer a teoria da magistratura, que era desconhecida pela tradição calvinista desde 1618.</p>
<p><br />Informações detalhadas são apresentadas, tanto sobre as controvérsias quanto sobre o contexto histórico no qual ocorreram.</p>
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Ortodoxia
<p>Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
<p><br />Na obra <em><strong>Ortodoxia</strong></em>, G.K. Chesterton apresenta as falácias do socialismo, do relativismo e do materialismo, demonstrando que todas essas doutrinas estavam muito distantes daquilo que as Escrituras diziam. E, muito mais do que isso, as verdades do Evangelho são totalmente equiparadas com a razão e para isso o autor trata esse tema complexo com maestria e competência.</p>
<p><br />Esta obra não é apenas indicada para estudantes e professores de teologia, a mesma pode ser utilizada como ferramenta apologética e de aprendizagem sobre os principais temas da fé cristã.</p>
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O homem eterno
<p>Nos últimos séculos não faltaram críticos ferrenhos da religião e mais especificamente do cristianismo. Infelizmente esse facto acontece quer na filosofia como na ciência, história e outras matérias ligadas às ciências humanas.</p>
<p><br />Apesar do niilismo de Nietzsche e o pessimismo filosófico de Schopenhauer terem surgido muito antes da Segunda Grande Guerra, após a mesma muita coisa sobre estes pensadores acabaram por criar corpo e paulatinamente foram empregadas como verdade nas universidades.</p>
<p><br />Obviamente que de forma gradativa o ateísmo acabou por crescer e nos dias atuais temos um crescimento significativo desta corrente, onde muitos estudantes e professores influenciados por esta doutrinação epistemológica acabaram por aderir a esras falácias.</p>
<p><br />Muitas vezes acreditamos que a filosofia nos leva indubitavelmente para o ateísmo ou até mesmo para o ceticismo.</p>
<p><br />Se pensarmos de forma pré-concebida, realmente muitos que foram para esse caminho acabaram por cair. Entretanto, o que aconteceu a estes não reflete uma veracidade para com a filosofia propriamente dita, mas sim a leitura de livros que os levaram sem qualquer respaldo filosófico contrário a este pensamento. O caminho do conhecimento filosófico a partir do pensamento grego tomou direções muito distantes das verdades apresentadas na Escritura Sagrada e isso não foi diferente na modernidade.</p>
<p><br />O pensamento cristão desde o tempo do Apóstolo Paulo foi inundado pela cultura grega e com isso a cosmovisão cristã acabou por ser ridicularizada ou colocada de lado frente ao pensamento platónico e aristotélico.</p>
<p><br />No visão moderna temos filósofos que se encarregaram de destruir a fé cristã com proporções maiores, pensadores como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.</p>
<p><br />Este fenómeno acarretou essa pre-conceção de que o estudo da filosofia levava ao ateísmo, mas como acima foi dito, essa infelicidade ou equívoco se deu pelo facto de que os interessados em filosofia não lerem pensadores cristãos.</p>
<p><br />Na modernidade, um dos grandes pensadores e filósofos cristãos é o erudito Gilbert Keith Chesterton, mais conhecido apenas como Chesterton.</p>
<p><br />Nessa época, a Europa dava os primeiros passos em direção a uma sociedade pós-cristã, ligada muito a racionalidade filosófica e científica, perante todo este contexto adverso, Chesterton desenvolve uma argumentação filosófica e apologética em favor da fé cristã.</p>
<p><br />Para muitos cristãos, a união entre a racionalidade e a fé cristã sempre foi um problema, pois para analisar os conceitos racionais junto a questões ligadas a transcendência requer preparação extremamente sólida e muito bem estruturada.</p>
<p><br />No que diz respeito ao erudito G.K. Chesterton podemos ler a sua obra com total tranquilidade, sabendo que o autor consegue estruturar de forma extremamente relevante tanto para a teologia quanto para a filosofia.</p>
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Qual é o significado do Natal?
<p>Qual é o significado do Natal?</p>
<p>- Prendas?</p>
<p>- Bacalhau e peru?</p>
<p>- Canções e postais de boas festas?</p>
<p>- Pinheiro e Pai Natal?</p>
<p><br />Porque é que seguimos todos estes rituais?</p>
<p>Onde é que estes costumes natalícios tiveram origem?</p>
<p>Não parece estranho termos nascido num mundo cheio de costumes e nos termos habituado a aceitá-los sem questionar?</p>
<p>Afinal, qual é o verdadeiro significado do Natal?</p>
<p><br />O Natal está a chegar e as frustrações desaparecem.</p>
<p>Há alegria e entusiasmo no ar.</p>
<p>É tempo de reunir a família, de solidariedade e de perdão.</p>
<p>Mas o Natal é mais do que uma festa e um ritual de costumes.</p>
<p>Conheça a origem de todas as tradições natalícias e o verdadeiro significado do Natal.</p>
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