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Paradoxos de Deus
<p>E quando Deus desafia a nossa lógica?</p>
<p><br />Desde criança, somos ensinados a valorizar certas coisas e a desprezar outras. A adotar certas atitudes e descartas outras. Esse ensinamento vai criando um padrão dentro de nós, e com o passar do tempo, tudo aquilo que está fora do padrão pode ser chamado de louco ou de ilógico.</p>
<p><br />Mas será que Deus age pelos mesmos padrões que nós, suas criaturas? Será que a nossa lógica humana consegue conter, ou pelo menos direcionar, a forma de Deus agir no mundo?</p>
<p><br />É a isto que <em><strong>Paradoxos de Deus</strong></em> vai dar resposta. Nessa coletânea de pregações de Márcio Valadão, revistas e reinterpretadas pelas impressões e experiências de Richarde Guerra, vai encontrar sete exemplos da forma ilógica de agir do Senhor. Verá como Ele quebra a lógica do mundo para trazer uma nova perspectiva, que se traduz em poder e vida.</p>
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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Mangá - Eclesiástico 2
<p>A preparação para uma batalha épica entre o bem e o mal!</p>
<p><br />Depois de descobrir os seus dons, o Eclesiástico finalmente percebe que não pode fugir à sua chamada. Isso desperta nos seus inimigos uma fúria ainda maior, o que exige do nosso protagonista uma preparação para confrontos terríveis onde qualquer falha pode levá-lo à morte.</p>
<p><br />Continuação da <em>graphic novel</em> ECLESIÁSTICO MANGÁ 1, do mesmo autor. Uma história eletrizante, ainda mais repleta de ação e suspense!</p>
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Mangá - Eclesiástico 3
<p>Uma história eletrizante e misteriosa sobre o que está para vir.</p>
<p><br />O nosso mundo está a correr um grande perigo e um homem foi levantado para ser a ferramenta do Criador para agir antes do fim de tudo. Ele é o Eclesiástico. Embarque nessa instigante e misteriosa aventura no mundo natural e espiritual, na continuação imperdível da saga do personagem, que dessa vez precisa de sair de um literal pesadelo, rumo à libertação espiritual.</p>
<p><br />Arte do animador e ilustrador Rafael Guimarães, e também do ilustrador, teólogo e publicitário Igor Cicarini, com trabalhos publicados pela Marvel Comics (Avengers e SpiderMan) e storyboards para cinema nos EUA e roteiro de Richarde Guerra, químico, pastor e coordenador geral da Mocidade Lagoinha (Igreja Batista da Lagoinha), pós-graduado e mestre em teologia.</p>
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Desconforme-se - um alerta...
<p>O que é desconformar-se?</p>
<p><br />Na <em>Carta aos Romanos</em>, Paulo faz uma afirmação que alcançou a igreja de todas as eras, chegando até aos dias de hoje: "Não vos conformeis com este século".</p>
<p><br />Ok, isso não é novidade. Mas como fazer isso na prática no mundo pós-moderno? Do que devemos exatamente nos desconformar?</p>
<p><br />Richarde Guerra vai ajudar o jovem do século XXI a responder a estas questões e cumprir a sua chamada. Em cada capítulo de <em><strong>Desconforme-se</strong></em>, vai conhecer algumas das principais características da atualidade, e encontrará dicas acerca de como abordá-las à luz da Bíblia e mudar a sua cabeça para se conformar à Palavra, em vez de entrar no formato deste século.</p>
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Descomplique-se - uma...
<p><strong>Nunca foi tão complicado ser simples </strong></p>
<p><br /><strong>"Descomplicar as coisas" </strong>passou a ser uma expressão de ordem nos dias que correm. Os complicados da vida moderna acabam sempre por embaraçar a nossa vida, gerando incertezas, medos e muita ansiedade.</p>
<p><br />Existe uma forma de descomplicar mesmo e ficar bem? Esta é a missão de Richarde Guerra em <em><strong>Descomplique-se</strong></em>: ajudá-lo a lidar com a ansiedade, procurando simplificar os seus relacionamentos. A partir da cosmovisão apresentada pela Bíblia, o autor reflete sobre a simplicidade que o mundo perdeu, as complicações em que nós próprios nos colocamos, e como recuperar a simplicidade em Jesus, ganhando um coração mais em paz com Deus, com o próximo e consigo mesmo.</p>
<p><br /><strong>Simples.</strong></p>
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Desconecte-se - uma jornada...
<p>Como recuperar a conexão interrompida?</p>
<p><br />Pesquisas recentes indicam que os brasileiros estão em terceiro lugar entre todos os países do mundo quanto ao tempo de permanência na internet: mais de nove horas por dia, seja no computador, tablet ou telemóvel.</p>
<p><br />Considerando o tempo que precisa para se dedicar a atividades, digamos, desconectadas, como alimentar-se e dormir, dá para concluir, sem medo de errar, que sobra bem pouco espaço na agenda e na mente para o restante.</p>
<p><br />Nem os jovens cristãos escapam a esta alarmante realidade, e muitos deles estão a deixar-se levar pelos mesmos maus hábitos, envolvidos pelas mesmas compulsões. Envolvem-se em polémicas vazias, usam uma linguagem inadequada, estimulam a contenda, envolvem-se em pornografia, alimentam a cobiça e encantam-se com a futilidade. Sem contar a negligência com a leitura da Bíblia e a comunhão com Deus e os irmãos de fé.</p>
<p><br />O que o pastor Richarde Guerra propõe neste livro ― sequência natural das suas obras editadas pela Thomas Nelson Brasil, <em>Desconforme-se</em> e <em>Descomplique-se</em> ― é uma nova maneira de pensar a abreviação 5G: navegar pelas redes sociais (e pela vida em comunidade) com graça na atitude, grandeza de carácter, generosidade com o próximo, guiado pelo Espírito Santo e tendo a glória de Deus como o objetivo maior.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/F4_pQBELnhE" frameborder="0"></iframe></p>
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