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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: Yago Martins
Você é o ponto fraco de Deus - e outras mentiras da teologia do coaching. 9786559882380. Yago Martins
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Você é o ponto fraco de...

<p>Um desafio a viver a teologia sadia e cristocêntrica.</p> <p><br /><em><strong>Você é o ponto fraco de Deus</strong></em> expõe a ausência de fundamentação bíblica da teologia do <em>coaching</em> e os respectivos perigos para os cristãos. Cumprindo corajosamente o seu papel como pastores, e valendo-se de sólida formação teológica, Yago Martins, Pedro Pamplona e Guilherme Nunes não apenas elucidam acerca dos danos potenciais da teologia do <em>coaching</em>, mas pontuam verdades que protegem o cristão de esquisitices teológicas momentâneas.</p> <p><br />Para escrever este alerta à igreja, e assumindo a necessária tarefa de resgatar uma teologia sadia e cristocêntrica, o trio de autores relembra o contexto que levou à chamada teologia do <em>coaching</em> e deixa claro que a Palavra de Deus não oferece sustentação para as afirmações tresloucadas que dão base a esse movimento.</p> <p><br /><em><strong>Você é o ponto fraco de Deus</strong><strong> e outras mentiras da teologia do coaching</strong></em> vale não apenas como denúncia de um tempo em que a graça barata, camuflada de autoajuda <em>gospel</em> e disseminada pelas redes sociais, ganha cada vez mais adeptos. A obra propõe também o caminho do verdadeiro discipulado e as suas implicações para os diferentes âmbitos da vida de fé.</p>
Preço 17,91 € -10% Preço normal 19,90 €
Fogo no parquinho - namoro à luz da Palavra de Deus. 9786559881604. Yago Martins
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Fogo no parquinho - namoro...

<p>Um dos nomes evangélicos mais influentes (e controversos) nas redes sociais, Yago Martins caracteriza-se pela sua comunicação direta e incisiva, que lhe angariou uma multidão de seguidores.</p> <p><br />Na sua obra de estreia pela Mundo Cristão, Yago trata do namoro do ponto de vista bíblico. Para o autor, muitos jovens cristãos praticam hoje uma forma de namoro que é totalmente contrária à Bíblia. Trocar carícias sexuais (ou o próprio ato em si), viver junto, namorar indefinidamente, sem pretensão de casar, tudo isso configura um namoro mundano, não o tipo de namoro que deveria caracterizar os cristãos.</p> <p><br />Em <em><strong>Fogo no parquinho</strong></em>, Yago apresenta a visão das Escrituras para o namoro e indica caminhos para o perdão e a superação de práticas pecaminosas.</p>
Preço 14,31 € -10% Preço normal 15,90 €
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
No alvorecer dos deuses. 9786556890456. Yago Martins
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No alvorecer dos deuses

<p>Qual é a sua religião?</p> <p><br />Muitos teólogos acreditam que a religião de alguém é definida não apenas em esforços de busca por um Deus pessoal, mas em qualquer busca por tudo aquilo que afeta nossos hábitos e comportamentos morais. Isso significa que nós podemos ter uma religião externa e consciente, mas também ter outras em nosso coração que são muito mais baseadas nas adorações do nosso interior do que nas músicas que cantamos na igreja. É assim que entramos no terreno pedregoso da idolatria, assunto que o pastor batista e professor de teologia Yago Martins aborda neste livro inédito.</p> <p><br />Em <em><strong>No alvorecer dos deuses</strong></em>, Yago Martins mostra como a idolatria pode ser algo muito mais abrangente do que pensamos e como é amplamente coerente com uma teologia bíblica da idolatria do coração. Valendo-se da linguagem simples e acessível já muito conhecida do público que o acompanha no seu canal do YouTube, “Dois Dedos de Teologia”, Yago nomeia e ilumina as formas mais comuns de idolatria, mostrando como corrompe a mente e distorce a identidade humana.</p> <p><br />Uma obra que vai ajudar o leitor a identificar os deuses falsos que habitam no seu coração, mas também a construir os fundamentos bíblicos necessários para discussões aprofundadas sobre a idolatria no mundo moderno.</p>
Preço 16,11 € -10% Preço normal 17,90 €