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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: Viviane Martinello
Mulheres enraizadas
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Mulheres enraizadas

<p><em><strong>Mulheres enraizadas</strong></em>, escrito por Viviane Martinello, é uma obra inspiradora e profundamente espiritual que visa fortalecer a fé e o crescimento espiritual das mulheres. Com base na sua própria jornada de fé e experiência pessoal, a autora oferece uma série de devocionais cuidadosamente elaborados, repletos de reflexões bíblicas, orações e <em>insights</em> que vão ajudar as mulheres a aprofundarem a sua relação com Deus e a tornarem-se mais enraizadas na sua fé.</p> <p><br />Descubra a profunda relação entre as suas raízes e a vida que vive. No devocional <em><strong>Mulheres enraizadas</strong></em>, de Viviane Martinello, explore como as suas emoções moldam os seus frutos. Supere o desânimo, medo e rejeição, permitindo que Deus cure as suas raízes para um florescimento abundante. Este devocional oferece orientação e esperança para a sua vida. Abra-se para a transformação e abrace um futuro cheio de propósito.</p> <p><br /><em>“Ele será como uma árvore plantada junto às águas e que estende as suas raízes para o ribeiro. Ela não temerá quando chegar o calor, porque as suas folhas estão sempre verdes; não ficará ansiosa no ano da seca nem deixará de dar fruto.”</em> (Jeremias 17.8)</p> <p><br />Este livro é uma ferramenta valiosa para mulheres que desejam fortalecer o seu relacionamento com o divino e encontrar orientação espiritual face às complexidades da vida moderna. Uma leitura essencial para todas as mulheres que buscam uma jornada espiritual mais significativa e enriquecedora.</p>
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Mulheres improváveis. 9786555843194. Viviane Martinello
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Mulheres improváveis

<p>Deus está a recrutá-la para a grande obra que tem nesta terra. <em><strong>"Agora nós mesmos somos como vasos frágeis de barro que contêm esse grande tesouro. Assim, fica evidente que esse grande poder vem de Deus, e não de nós."</strong></em> (2 Coríntios 4:7)</p> <p><br />Sente-se uma mulher improvável? Saiba que é e, por isso, foi escolhida por Deus! Deus quer que se torne forte e corajosa. Mesmo que todas as circunstâncias digam que não é capaz, o Senhor, por meio do seu amor e cuidado, capacitará e desenvolverá em si para grandes projetos. A mentora Viviane Martinello traz, em <em><strong>Mulheres improváveis</strong></em>, palavras de sabedoria sobre como Deus é especialista em mudar destinos e transformar corações.</p> <p><br />Não tente entender as escolhas de Deus. Descubra que dentro de si há preciosidades escondidas por Ele que precisam de ser reveladas. Esta é a hora das improváveis. Deus conta consigo!</p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €