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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: Rute Salviano Almeida
Teolólogas da Igreja medieval. 9786556896786. Rute Salviano Almeida
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Teolólogas da Igreja medieval

<p><strong>Mulheres que iluminaram a espiritualidade na Idade das Trevas.</strong></p> <p><br /><em><strong>Teólogas da igreja medieval - mulheres que iluminaram a espiritualidade na Idade das Treva</strong></em>s é um livro da autora Rute Salviano Almeida que resgata a história e o pensamento de 12 mulheres que se destacaram na teologia cristã entre os séculos IV e XV.</p> <p><br />A obra mostra como essas teólogas contribuíram para o desenvolvimento da fé, da cultura e da sociedade num período marcado por guerras, crises e preconceitos. O livro apresenta a biografia, a obra e as principais ideias de cada uma dessas mulheres, que enfrentaram desafios, perseguições e até mesmo a fogueira para expressar a sua espiritualidade e a sua vocação.</p> <p><br />Entre elas, estão Hildegarda de Bingen, Catarina de Siena, Teresa de Ávila e Joana d'Arc. O livro é uma fonte de inspiração para quem deseja conhecer mais sobre a história da Igreja, da teologia e do papel das mulheres na sociedade medieval.</p> <p><br />Rute Salviano Almeida é licenciada em Estudos Sociais, bacharel em Teologia, pós-graduada em História do Cristianismo e mestre em Teologia e foi professora da Faculdade Teológica Batista de Campinas ao longo de vinte anos. É autora de cinco livros sobre a história das mulheres no cristianismo e recebeu o Prémio Areté, na categoria “História da Igreja”, pela obra <em>Vozes femininas no início do protestantismo brasileiro</em>. Rute é membro da Igreja Batista do Cambuí, em Campinas, São Paulo, Brasil.</p>
Preço 17,91 € -10% Preço normal 19,90 €
Vozes femininas nos avivamentos. 9786586173017. Rute Salviano Almeida
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Vozes femininas nos...

<p>John Wesley e Charles Wesley, George Whitefield, John Fletcher, Dwight Lyman Moody, Evan Roberts, entre outros. São avivalistas conhecidos. E omde estão as mulheres?</p> <p><br /><em><strong>Vozes Femininas nos Avivamentos</strong></em> resgata e apresenta mulheres de Deus, muitas que fizeram parte da história do cristianismo. Trilharam estradas difíceis, mas foram usadas por Deus no discipulado e no mover do Espírito ao longo dos séculos. As primeiras pregadoras - a começar com a "mãe do metodismo", Susanna Wesley -, e também líderes femininas, compositoras, evangelistas, esposas de pastores, educadoras e agentes sociais, entre elas Mary Fletcher, Fanny Crosby, Catherine Booth, Frances Willard, lutaram por uma sociedade justa e pela família, numa época em que não deveriam ficar caladas.</p> <p><br /><em><strong> Vozes Femininas nos Avivamentos</strong></em> é mais um volume da série "Vozes Femininas", sobre mulheres que "transtornaram o mundo".</p>
Preço 26,91 € -10% Preço normal 29,90 €
Reformadoras
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Reformadoras

<p><strong>Mulheres que influenciaram a Reforma e ajudaram a mudar a Igreja e o mundo.</strong></p> <p><br /><em><strong>Reformadoras</strong> </em>faz um brilhante trabalho de resgate da memória de filhas de Deus que devotaram a vida à causa do Evangelho de Cristo e deram uma contribuição inestimável a um dos movimentos mais importantes da trajetória da cristandade: a Reforma Protestante. Essas servas do Senhor entregaram por amor a Cristo o intelecto, o coração, o tempo, os esforços e até a própria vida, a fim de cumprir a grande comissão e levar o povo de Deus à maturidade espiritual. Este livro é, também, um memorial que chama a atenção para o valor que seres humanos do sexo feminino tiveram — e ainda têm — na trajetória do reino de Deus na terra.</p> <p><br />Que o exemplo dessas heroínas da fé sirva como motivação para que ninguém jamais se acomode no exercício dos seus talentos e dons pela causa do reino de Deus. Sejam homens. Sejam mulheres.</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
Mártires cristãs - mulheres que deram a vida por amor a Jesus. 9786556893167. Rute Salviano Almeida
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Mártires cristãs - mulheres...

<p><strong>Um resgate primoroso da memória de mulheres de Deus que deram a própria vida por amor ao evangelho de Jesus Cristo.</strong></p> <p><br />A partir de uma extensa pesquisa histórica, Rute Salviano Almeida regista a lealdade, resiliência e devoção de 24 servas de Deus que deram testemunho de sua fidelidade a Ele com a própria vida. Além de resgatar a memória dessas heroínas da fé, a autora lança luz sobre o martírio em razão do amor de Cristo que continua ocorrer nos nossos dias, para que o exemplo dessas mulheres sirva como motivação para que ninguém jamais se acomode no testemunho do amor por Jesus.</p> <p><br />A obra conta ainda com imagens e documentos que enriquecem a leitura e ajudam o leitor a refletir como não é a morte pelas chamas, espadas ou pelos dentes das feras que une os cristãos atuais aos mártires da antiguidade, mas a decisão inabalável de seguir Jesus a qualquer custo.</p>
Preço 16,11 € -10% Preço normal 17,90 €