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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: Richard Foster
Sedentos por Deus - os sete caminhos da devoção cristã. 9788538301004. Richard Foster. Gayle D. Beebe
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Sedentos por Deus - os sete...

<p>Neste livro, o leitor vai aprender como satisfazer esse anseio, pois desenvolverá a capacidade de receber o amor de Deus e a corresponder-lhe. A formação espiritual é o processo pelo qual nosso ser interior se abre para permitir a obra do Espírito Santo, que nos forma à imagem do Filho.</p> <p><br />Richard Foster e Gayle Beebe, líderes experientes em formação espiritual, apresentam os cristãos que nos passado conheceram a Deus profundamente.</p>
Preço 17,91 € -10% Preço normal 19,90 €
Santuário da alma. 9788538302056. Richard Foster
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Santuário da alma - uma...

<p>Mesclando citações e histórias de vida dos pais da fé cristã, aliadas a encontros poderosos com Deus na sua própria vida, Ri hard Foster descreve, em <em><strong>Santuário da alma</strong></em>, a riqueza de aquietarmos a mente e o coração a fim de ouvirmos e obedecermos a Deus com mais atenção.</p> <p><br />A jornada rumo à oração meditativa não é fácil, mas essencial. Como mostra o autor, é possível, mesmo perante o mundo barulhento e às vezes caótico em que vivemos. A sua alma pode tornar-se um santuário no qual entra em comunhão com o verdadeiro Deus do Universo, que o conhece e ama profundamente. Estas páginas mostram o caminho.</p>
Preço 13,41 € -10% Preço normal 14,90 €
Oração - o refúgio da alma. 9788538300359. Richard Foster
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Oração - o refúgio da alma

<p>Considerado por muitos como o melhor trabalho da atualidade sobre a oração cristã, este livro revolucionário explora os três “movimentos” espirituais, oferecendo-nos uma cartilha sensível, amorosa e atraente, que nos ajudará a compreender, experimentar e praticar as muitas formas de orar. Foster define o processo de oração, esclarece conceitos errados e mostra o caminho para a oração contemplativa, de cura, de bênção, de perdão, de descanso, entre outras.</p> <p><br />Orar é como voltar para casa, diz Foster. “Nada parece mais direito, mais apropriado que o facto de que fomos criados para ser e fazer, embora às vezes nos deparemos com grandes mistérios. Quem já não se debateu com o enigma da oração não respondida? Quem já não se admirou com a possibilidade de uma pessoa finita comunicar com o infinito Criador do Universo? Quem já não pensou que a oração pode ser mera manipulação psicológica? Fizemos o melhor, naturalmente, para responder a essas questões difíceis, mas depois de tudo dito e feito, permanece a sensação de que esses mistérios continuam insolúveis. Diante disso, devemos aprender a sentirmo-nos à vontade com o mistério.”</p> <p><br />Este guia acessível, substancioso e confiável mostra-nos como cada uma das várias formas de oração pode levar-nos à transformação pessoal, à intimidade com Deus e ao exercício do ministério. <em><strong>Oração</strong></em> ganhou diversos prémios, como o de Livro do Ano, pela revista <em>Christianity’s Today</em>, e o Evangelical Christian Publishers Association Gold Medallion Book Award.</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
Celebração da disciplina. 9788538300151. Richard Foster
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Celebração da disciplina

<p>Poucos livros sobre espiritualidade combinam verdadeira originalidade com integridade intelectual. Entretanto, foi exatamente essa a combinação que Richard Foster conseguiu produzir. Impregnado pelos clássicos devocionais, o autor apresenta-nos um estudo cuidadoso que será apreciado ainda por muito tempo.</p> <p><br />Classificando as disciplinas em três movimentos do Espírito Santo, o autor mostra como cada uma delas contribui para uma vida espiritual equilibrada. As disciplinas interiores levam os famintos de Deus a uma transformação genuína. As disciplinas exteriores são um reflexo das prioridades do Reino de Deus nos seus filhos. As disciplinas comunitárias lembram-nos de que é na comunhão entre os cristãos que nos aproximamos mais de Deus.</p>
Preço 17,91 € -10% Preço normal 19,90 €
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
25 livros que todo cristão...
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25 livros que todo cristão...

<p>Um guia confiável para os clássicos da espiritualidade cristã</p> <p><br />Uma leitura essencial para todos os cristãos. Uma seleção do que há de melhor entre os livros já escritos sobre a fé cristã, a vida de oração e o discipulado.</p> <p><br /><em><strong>25 livros que todo cristão deveria ler</strong> </em>apresenta o contexto histórico de cada autor e a sua obra, leituras selecionadas de cada livro, entre outros recursos indispensáveis para a formação da igreja e o seu compromisso no mundo. Um verdadeiro convite à excelência da tradição cristã.</p> <p><br />Os 25 livros aqui reunidos são desafiadores exatamente porque os seus autores conheceram Deus íntima e profundamente, e os seus escritos pretendem levar-nos à mesma experiência que eles tiveram.</p>
Preço 26,91 € -10% Preço normal 29,90 €