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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: P. Andrew Sandlin
Cultura cristã - uma introdução. 9788569980209. P. Andrew Sandlin
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Cultura cristã - uma...

<p>Neste pequeno livro, P. Andrew sandlin diz-nos como era a cultura cristã, como a perdemos, o preço que pagamos por tê-la perdido e o que podemos fazer para criar uma nova cultura cristã.</p> <p><br />Nenhum de nós viu a cultura cristã em qualquer escala social significante, e assim podemos pronunciar as palavras com um ar de irrealidade. Começando pela afirmação pública do cristianismo por Constantino, no século IV, a cultura cristã moldou em sentido fundamental a Europa Ocidental e Oriental, bem como as colôÓias europeias do novo mundo. E agora desapareceu.</p>
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Cristianismo público -...
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Cristianismo público -...

<p>Os termos “público” e “privado” descrevem duas arenas da vida em que a religião pode ser praticada de diferentes formas, se é que de alguma forma pode, mas estes termos eram desconhecidos antes da modernidade. No mundo antigo, por exemplo, os imperadores uniram religião e Estado no seu ofício; e até mesmo Israel, organizado de forma radicalmente diferente, foi governado pela revelação de Deus em todos os aspectos da vida. Em antigas culturas tribais, a religião — pagã, sem dúvida, em que os deuses agiam em todos os lugares — inundava a vida toda.</p> <p><br />A divisão moderna público-privado é fruto do secularismo que floresceu na esteira do iluminismo europeu e passou a dominar todas as sociedades ocidentais. O ressurgimento do islamismo demonstra o funcionamento da cosmovisão religiosa unificada, e conflita não só com o mundo dividido da modernidade, mas também com o mundo unificado do cristianismo bíblico, cuja consolidação do público e privado leva à liberdade, paz e progresso e não, como no islamismo, à tirania, mutilação e esterilidade.</p> <p><br />A fé bíblica é a única solução para o caos e as contradições das crenças religiosas não bíblicas, incluindo o secularismo. Este livreto demonstra que o cristianismo bíblico, de acordo com o Evangelho e a lei, foi designado para permear a esfera pública, incluindo a política, e promover a liberdade social, a virtude e a alegria.</p>
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A desgraça do ateísmo na economia. 9788569980513. P. Andrew Sandlin
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A desgraça do ateísmo na...

<p>O (falso) dilema que assola o cristão moderno é invariavelmente o mesmo: ou tornamos o cristianismo relevante para a nossa época através da sua acomodação à linha de pensamento dominante, ou nossa fé está fadada ao esquecimento e devassa intelectual, quando não ao escárnio dos descrentes.</p> <p><br />Entretanto, neste conjunto de ensaios, Sandlin, de forma sucinta, oferece-nos aplicações concretas do pensamento bíblico a temas candentes como a crise económica, o intervencionismo estatal e a mentalidade progressista que corrosivamente se entranha na cultura ocidental como um todo.</p> <p><br />Ora, sendo a revelação escrita a comunicação do Deus criador ao homem, é impossível que seja reduzida a esta ou aquela ideologia senão pelo mais explícito falseamento ou depauperamento da sua verdade. Porém, desde a revolução francesa, passando pelos ideais de Marx até a hermenêutica da suspeita no século XX, a “ideologia” (termo cunhado durante o período do terror, por Antoine Destutt de Tracy) tem sido o critério absoluto de julgamento, e o cristianismo tem sido acusado ou definido como puro servilismo ao aparato de poderes políticos ou económicos. Assim, nessa perspectiva acusatória, a teologia não é “o ensino de viver perante Deus” (William Ames), mas mera sistematização e justificação da vontade de poder de um grupo.</p> <p><br />Nesta obra, porém, Sandlin faz o caminho inverso, apresentando panoramicamente uma “teologia da ideologia”, por assim dizer, e expondo as raízes teológicas das ideologias modernas. Pesando as paixões políticas na balança da Palavra de Deus, Sandlin demonstra que todas as formas de soteriologia política, tanto à esquerda quanto à direita, ainda que aparentemente divergentes entre si, têm em comum a sua revolta contra o Criador e contra a ordem da sua Criação.</p>
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A cosmovisão sexual cristã - a ordem de caos na era do caos sexual. 9788569980292. P. Andrew Sandlin
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<p><strong>Um tratado para os tempos que precisa de ser lido, digerido e aplicado.</strong></p> <p><br />A visão da sexualidade humana molda o resto do nosso pensamento. Os conceitos e práticas sexuais da sociedade ocidental ao longo das últimas poucas décadas não mudaram de forma tão dramática apenas porque a cosmovisão proeminente da sociedade mudou; a sociedade mudou porque a sua cosmovisão sexual foi alterada.</p> <p><br />Este livro versa sobre a razão e a forma da ocorrência dessa mudança, sobre quão prejudicial tem sido à cultura e o que os cristãos podem fazer para reverter a situação. A estratégia distintamente cristã para reverter essa revolução e sua cosmovisão consiste na restauração da fé bíblica de forma plena em cada aspecto da vida e do pensamento.</p>
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O nascimento do Rei - um livro sobre o Natal. 9788569980483. P. Andrew Sandlin
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O nascimento do Rei - um...

<p>Os cristãos deveriam celebrar o Natal com mais entusiasmo do que os incrédulos.</p> <p><br />O mundo comercializa, seculariza e prostitui a celebração do nascimento de Cristo. Essa mudança é abominável. Todavia, a solução do problema não é deixar de celebrar o Natal. A solução é celebrá-lo com correção. Nós celebramos a morte de Jesus na Sexta-feira Santa e sua ressurreição na Páscoa. Festejamos o seu nascimento no Natal. O facto de os secularistas celebrarem esse dia por razões erradas não significa que não possamos celebrá-lo pela razão correta.</p> <p><br />Neste livreto de seis breves capítulos, P. Andrew Sandlin (com John Armstrong, autor de um capítulo), mostra que:</p> <p>- O Evangelho está no cerne do Natal;</p> <p>- O Natal tem origens cristãs, não pagãs;</p> <p>- O Natal é uma celebração do reinado de Jesus;</p> <p>- A encarnação de Jesus significa que Deus pretende salvar o mundo todo</p> <p>- Jesus é a forma de Deus manter o mundo todo unido.</p> <p><br />Ora, isso é algo a ser celebrado!</p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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