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Benção dobrada
<p>Numa época na qual o conceito de bênção se reduziu a um <em>hashtag</em> (#abencoado), Batterson desafia-nos a buscar a verdadeira bênção que glorifica a Deus, para então experimentarmos um impacto exponencial, participando da bênção dobrada. Deus não nos abençoa para elevar o nosso padrão de vida. Deus abençoa-nos para elevar o nosso padrão de doação, que é a verdadeira alegria.</p>
<p><br />Batterson começou com um algo simples. Sempre que recebia uma bênção, dava uma bênção semelhante a outra pessoa. Se alguém o elogiasse, se lhe desse um presente ou se andasse a segunda milha para ajudá-lo, ele devolvia o favor fazendo algo semelhante em benefício de outra pessoa.</p>
<p><br />É assim que a bênção se transforma em bênção dobrada. Transforma a arte de dar num jogo — que jamais conseguiremos ganhar, pois Deus sempre dá mais do que nós! Não se contente com metade do que Deus tem para oferecer. Descubra como pode tanto receber quanto dar em <em><strong>Bênção dobrada</strong></em>.</p>
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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Na cova com um leão em um...
<p>Ficar preso numa cova com um leão não está na lista de desejos de ninguém. Esse é um desejo mortal. Mas tem de admitir que dizer: Matei um leão numa cova num dia de neve parece ser algo com demasiado impacto no seu currículo, caso se candidate ao posto de guarda pessoal do rei de Israel!</p>
<p><br />Foi o que aconteceu com Benaia, um corajoso soldado. Eis a questão: Deus está interessado na elaboração de currículos. Ele está sempre a usar experiências passadas para nos preparar para as oportunidades futuras.</p>
<p><br />Mark Batterson tornou-se uma das vozes mais importantes da nova geração. Tudo o que ele toca transforma vidas.</p>
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Sussurro - como ouvir a voz...
<p>A voz que trouxe o Universo à existência é a mesma voz que abriu o mar Vermelho e fez o Sol “ficar parado” no céu ao meio-dia. Um dia, essa voz que agora está a falar consigo fará novas todas as coisas. Essa voz é a voz de Deus, e a Bíblia ensina-nos que o Senhor fala, muitas vezes, através de um sussurro. Não para tornar difícil ouvi-lo, mas para nos aproximar Dele. Muitas pessoas têm dificuldade em acreditar que Deus ainda fala. Nos tempos antigos e de maneira misteriosa, Deus falou ao Seu povo, mas será que agora Ele ainda fala?</p>
<p><br />Mark Batterson acredita que sim e quer apresentar-lhe aos sete idiomas do amor de Deus; cada um deles é único e inteiramente divino. De alguns deles você pode duvidar, mas outros serão surpreendentes.</p>
<p><br />Ao aprender a sintonizar e decifrar cada idioma do amor de Deus, será capaz de ouvir a orientação do Senhor em escolhas simples, bem como em decisões que implicam mudança de vida. Deus está a falar ativamente por meio das Escrituras, dos desejos, das portas, dos sonhos, das pessoas, dos pedidos e da dor. Batterson oferece as ferramentas necessárias para desbloquear cada um desses idiomas.</p>
<p><br /><em><strong>Sussurro</strong></em> pode responder às suas perguntas mais intensas, acalmar os seus medos mais profundos e realizar os seus sonhos mais elevados.</p>
<p><br />Deus está a falar. Prepare-se para ouvir a Sua voz.</p>
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Comprometido!
<p>Viver a 50% não é viver! Pare de resistir. É hora de comprometer-se com Deus. Se Jesus suportou a Sua cruz por nossa causa , o mínimo que podemos fazer é carregar a nossa cruz por causa Dele.</p>
<p><br />A boa notícia é que se não esconder nada de Deus, Ele não esconderá nada de si. Na verdade, ninguém jamais se sacrificou verdadeiramente por causa de Deus, porque a recompensa eterna excede sempre o desconforto temporal. Ajoelhar-se ao pé da cruz de Cristo e render-se ao seu senhorio é uma atitude radical de destronar-se e entronizar Cristo como Rei. Nada lhe pertence. Nem mesmo você.</p>
<p><br /><em><strong>Comprometido!</strong></em> está repleto de exemplos únicos e de histórias inesquecíveis de Mark Batterson, bem como de relatos de personagens bíblicos como, por exemplo, Sangar, Elias, Jónatas, e até mesmo Judas, que o irão desafiar a se render ao senhorio de Jesus Cristo.</p>
<p><br /><em>"Quando é que começámos a acreditar que Deus nos quer enviar a lugares seguros para fazermos coisas fáceis? Quando foi que passámos a acreditar que fidelidade é ficar de sentinela no forte? Que evitar riscos é mais seguro? Ou que há privilégios maiores do que o sacrifício? E que ser radical não é normal? Jesus não morreu para nos manter em segurança. Ele morreu para nos tornar capazes de viver no meio do perigo."</em></p>
<p>— Mark Batterson</p>
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A força da oração perseverante
<p>Esta obra pretende falar da lenda judaica de Honi, um homem que orou por um sinal de Deus após várias gerações que nunca tinham presenciado um milagre. Ao ajoelhar-se sobre a areia, desenhou um círculo ao seu redor e afirmou: "Deus, eu juro que não sairei deste círculo até que a Sua misericórdia se manifeste sobre os seus filhos." Foi nesse momento que começou a cair uma chuva muito forte, depois de anos de seca.</p>
<p><br />A partir dessa lenda, o livro procura mostrar a necessidade da perseverança na oração para conseguir alcançar a graça pretendida.</p>
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O ladrão de túmulos
<p>Será que acreditamos que Deus ainda faz milagres?</p><p><br />Será que esperamos que Ele se mova de forma miraculosa no nosso dia-a-dia?</p><p><br />Nada mudou desde que Jesus chamou Lázaro para sair do túmulo quatro dias depois de ser sepultado. Pouco importando a grandeza dos problemas, Deus é ainda maior.</p><p><br />Se deseja ver a obra de Deus de maneira miraculosa, vai gostar desta mensagem edificante de fé e que dá vida.</p>
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