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Segunda recomeço
<p>Os planos de alimentação saudável deixaram-na a sentir-se derrotada? Lysa TerKeurst oferece uma nova perspectiva para todas aquelas presas no ciclo de perder peso e depois recuperá-lo, equipando-a com a motivação espiritual e emocional mais profunda de que precisa para fazer mudanças duradouras no seu estilo de vida.</p>
<p><br />Precisamos de perceber que Deus criou-nos para desejarmos mais dele, em vez de desperdiçar esse desejo entregando-nos demasiado aos prazeres físicos e escolhas prejudiciais que nunca serão verdadeiramente satisfatórias.</p>
<p><br />Perante a sua própria luta pessoal, Lysa TerKeurst, autora <em>best-seller</em> do <em>The New York Times</em>, convida-nos a abraçar uma nova perspectiva que leva a mudanças duradouras. Lysa encoraja-a a:</p>
<p><br />• Quebrar o ciclo de "Segunda eu recomeço" e começar a dar passos em direção a uma consistência duradoura.</p>
<p><br />• Parar de sofrer com os números da balança e fazer as pazes com o seu corpo.</p>
<p><br />• Substituir as racionalizações que levam ao fracasso pela sabedoria que leva à vitória.</p>
<p><br />• Alcançar os seus objetivos saudáveis e aproximar-se de Deus durante o processo.</p>
<p><br />Este não é um livro de "como fazer". Este não é o plano de dieta mais recente e melhor. Este é o recurso necessário para usar junto com qualquer plano de estilo de vida saudável que escolher, que a vai ajudar a encontrar o seu "querer" e levá-la a uma satisfação espiritual que vai muito além do físico.</p>
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Redescobrindo a beleza da vida
<p>Mudanças indesejadas, dor, deceção, traição, angústia, medo, ansiedade, falta de esperança, rejeição, conflitos, solidão... Essas coisas fazem que a vida pareça que perdeu o seu encanto e a sua beleza. Todas temos histórias com alguns desses elementos combinados, e não é fácil voltar a sorrir quando se está no meio da tormenta.</p>
<p><br />Mesmo perante tudo isso que nos cerca, acredite nesta verdade: a sua vida pode voltar a ser linda. Essa é a tese testada e aprovada de Lysa TerKeurst, autora<em> best-seller</em> do <em>The New York Times</em>.</p>
<p><br />Em <em><strong>Redescobrindo a beleza da vida</strong></em>, Lysa partilha como processou temporadas de deceção e desgosto, enquanto convida o leitora a ter esperança novamente em Deus, que age nos bastidos para o nosso bem maior. A autora garante-nos que a dor que sentimos é a prova de que uma bela reconstrução já está em andamento, se não desistirmos. Por meio destes devocionais incríveis baseados nas Escrituras, o leitora vai:</p>
<p>- Obter formas mais saudáveis de processar a sua dor e aprenderá a ver as suas situações através de perspectivas baseadas na verdade.</p>
<p>- Ver que a sua vida não se resume aos momentos maus e perceberá que com Deus sempre há agora algo mesmo mais verdadeiro, adorável e bom.</p>
<p>- Parar de se sentir sozinha nas suas lutas, passando um tempo orientado com Deus todos os dias ao lado de Lysa, uma amiga que testemunhará as suas dores, mas também a vai ajudar a seguir em frente.</p>
<p><br />Descubra na companhia de Lysa o dom indescritível de Deus, que dá vida até mesmo aos pedaços estilhaçados da nossa história, criando algo mais belo do que nunca.</p>
<p><br />Lysa Terkeurst é escritora, palestrante e presidente de Proverbs 31 Ministries. No meio da sua preenchida agenda, Lysa é uma mulher comum que simplesmente procura glorificar a Deus através da sua vida e da sua família, com quem vive na Carolina do Norte, EUA.</p>
<p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/MPecZPD3qxw?si=wT43wDquVLzVp2g_" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
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Acolhida
<p>O nosso coração foi feito para amor e segurança, mas muitas vezes estamos tão acostumadas com a dor, o desgosto e o medo, que nos afastamos dos gestos de cuidado e carinho. Em <em><strong>Acolhida -100 devocionais para saber que Deus está-te abraçando</strong></em>, Lysa TerKeurst partilha as suas próprias lutas e dúvidas enquanto aponta para a Acolhida Definitiva: os braços abertos de Jesus no Calvário puxando-nos para perto de Deus. E porque fomos totalmente acolhidas por Ele, podemos passar a vida confiando nos seus caminhos.</p>
<p><br />São 100 devocionais e sugestões de oração que vão ajudar a leitora a libertar-se das lutas que a mantém refém, entregar as mágoas mais profundas nas mãos do Senhor, aprender a buscar orientação divina e perceber a presença de Deus na sua vida, mesmo quando Ele parecer distante. Com um tom leve e familiar, a autora parte das suas próprias experiências para mostrar que Deus está de braços abertos para acolher todas as nossas inquietações.</p>
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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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O que acontece quando...
<p>Se já se questionou : “Qual é o plano de Deus para a minha vida?” ou “Ele pode mesmo usar-me?”, então não está sozinha. Lysa TerKeurst lutou com essas mesmas questões. Mas também aprendeu que fomos criadas absolutamente para participar da atividade criativa de Deus e experimentar as suas ricas bênçãos. Temos apenas de dizer sim a Deus!</p>
<p><br />Esta obra é um convite a reacender o seu amor pelo Senhor, descobrir as oportunidades incríveis que Ele já colocou diante de si e a coragem para dizer sim.</p>
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