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Quando foi que nos...
<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p>
<p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p>
<p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p>
<p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p>
<p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p>
<p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p>
<p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p>
<p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Meu primeiro ano com Jesus
<p>Nesta obra pode ler o que qualquer seguidor de Jesus precisa de saber para uma caminhada cristã frutífera.</p>
<p><br />Leia e firme os seus passos no Evangelho!</p>
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Arquivos secretos do...
<p>No livro <em><strong>Arquivos secretos do ministério Loucos por Jesus</strong></em>, Lucinho (Lúcio Barreto Junior) e o Davi Lago apresentam os arquivos com ideias e projetos inovadores para o trabalho com jovens.</p>
<p><br />Estes arquivos que estão nos bastidores do ministério Loucos por Jesus desde 1998 até 2010 para servir de fonte de inspiração e desenvolvimento de atividades para si e o ministério de jovens da igreja local explodirem em crescimento do número de almas e fidelização das pessoas aos cultos e reuniões.</p>
<p><br />De entre as várias ideias que constam nos arquivos, vai ser levado a realizar:</p>
<p>- Estratégias para melhorar o ministério pastoral com jovens</p>
<p>- Táticas para incentivar os jovens a orarem mais</p>
<p>- Ideias para aumentar a comunhão entre os jovens</p>
<p>- Planeamento de acampamentos e congressos</p>
<p>- Modelos de fichas de inscrição para eventos</p>
<p>- Ideias para novas atividades ministeriais.</p>
<p><br />Ambos os autores são pastores há bastante tempo e também escritores de várias obras que têm tocado milhares de vidas dentro e fora do Brasil. O ministério dos autores é uma referência principalmente no trabalho com jovens.</p>
<p><br />Certamente que esta obra será grande utilidade e abrirá a sua mente para realização de muitas coisas práticas e fáceis de alcançar.</p>
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Autópsia de um líder de...
<p>O livro <em><strong>Autópsia Do Líder De Juventude</strong></em>, de Lucinho Barreto, pastor experiente no ministério com jovens e adolescentes, faz um exame detalhado da liderança evangélica da Igreja brasileira nos dias de hoje, com o objetivo de identificar a razão por estar desfalecida, ao invés de ser uma liderança forte, cheia de vida, celebrando e mostrando Jesus às pessoas.</p>
<p><br />Leia este livro, identifique a causa da morte e ressuscite em Cristo, ao invés de descer à sepultura e enterrar a sua chamada juntamente com todo um ministério de jovens e adolescentes discípulos.</p>
<p><br />Não desista, ainda há esperança! Só precisa de uma autópsia.</p>
<p><br />Um livro indicado para líderes de adolescentes e jovens, líderes de ministérios, pastores, supervisores e ministros. Uma leitura para toda a juventude da Igreja de Cristo!</p>
<p><br />SUMÁRIO:</p>
<p>CAPÍTULO I – Autópsia de um líder de juventude</p>
<p>1. Nasceu por engano</p>
<p>2. Cresceu torto</p>
<p>3. Adoeceu sem socorro</p>
<p>4. Morreu de repente</p>
<p>CAPÍTULO II – Autópsia de um ministério de juventude</p>
<p>1. Vida e morte do pastor de jovens</p>
<p>Do culto de jovens; dos pequenos grupos de jovens; da criatividade e do humor; dos jejuns, vigílias e escola bíblica; do aconselhamento dos jovens; dos eventos para jovens; da evangelização de jovens; da relação com a Igreja e a sua ldierança; vida e morte do propósito do ministério.</p>
<p>CAPÍTULO III – O sepultamento ou a Ressurreição</p>
<p>Quem matou quem?</p>
<p>Quem se importa?</p>
<p>Que lições aprendemos?</p>
<p>Quando sepultamos o próximo.</p>
<p>Você é um ressuscitador ou um médico legista.</p>
<p></p>
<p><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/7du__h1LTaQ" frameborder="0"></iframe>asa</p>
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100 dicas para pregadores...
<p>No livro <strong>100 Dicas para Pregadores Loucos por Jesus</strong>, Lucinho (Lúcio Barreto Junior) aborda em 100 tópicos os principais erros e deveres para um bom sermão.</p>
<p><br />Existem muitos livros sobre como preparar um sermão, o que pode levar-nos a pensar que esta é apenas mais obra sobre o assunto, mas isso seria um grande erro. Este livro contém 100 tópicos absolutamente relevantes, que muitos até já conhecem bem, mas que na altura em que estão com a Palavra se esquecem de pôr em prática.</p>
<p><br />Neste livro podemos encontrar dicas, sugestões, erros que não se devem cometer e uma certeza muito maior de que qualquer pregador sempre terá alguma coisa a melhorar e por isso toda ajuda é muito bem-vinda.</p>
<p><br />O pastor Lucinho é bastante conhecido na abordagem de temas acerca de jovens e gente louca por Jesus, afinal é este o nome de seu ministério: “Loucos por Jesus”. Alcançando milhares de vidas em nome de Jesus no Brasil e em todo o mundo todo, Lucinho mostra como é que os loucos por Jesus podem mudar este mundo.</p>
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