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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: George MacDonald
  • Autor: Mark Galli
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
Phantastes. 9786556891156. George MacDonald
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Phantastes

<p>George MacDonald é conssiderado "o avô da fantasia moderna".</p> <p><br /><em><strong>"Ouvi dizer que, para os que entram no Reino das Fadas, não há volta. Devem continuar e atravessá-lo. Como? Não faço a menor ideia." </strong></em></p> <p><br />A obra de fantasia clássica que influenciou C.S. Lewis e J.R.R. Tolkien, considerada uma das obras mais importantes de George MacDonald, é a história do jovem Anodos e as suas aventuras no reino das fadas que, em última análise, revelam a condição humana.</p> <p><br /><em>"Escrevo, não para crianças"</em>, disse George MacDonald, <em>"mas para crianças, sejam elas de cinco, cinquenta ou setenta e cinco anos"</em>. Tudo escrito com um capricho inocente e um anseio cheio de alma, o coração da jornada de Anodos através do Reino das Fadas revela uma busca espiritual que requer uma entrega de si mesmo.</p> <p><br /><em>"Nunca escondi o facto de que o considerava o meu mestre; na verdade, imagino nunca ter escrito um livro em que não fizesse nenhuma citação dele."</em></p> <p>– C.S. Lewis</p> <p><br /><em>"George MacDonald […] criou histórias de poder e beleza." </em></p> <p>– J.R.R. Tolkien</p> <p><br /><em>"Certamente, George MacDonald é o avô de todos nós que lutamos para chegar a um acordo com a verdade através da fantasia."</em></p> <p>– Madeleine L. Engle</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
Lilith. 9786556894355. George MacDonald
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Lilith

<p>Em <em><strong>Lilith</strong></em>, MacDonald narra a história do senhor Catavento, um homem que não dedicava um pensamento sequer às leis da natureza ou ao seu lugar no universo ―de facto, não se preocupava muito com nada além de si próprio. Um dia, no entanto, uma passagem secreta na sua biblioteca leva-o a outro mundo, estranhamente parecido com o seu. Confrontado por uma sequência de mistérios, o senhor Catavento explora a origem da queda da humanidade ― e o caminho pelo qual ela pode ser redimida. Mas, antes, precisa de encontrar Lilith, o que o lança no meio do turbulento relacionamento entre ela, Adão, Eva e o próprio Deus.</p> <p><br />Considerado o mais sombrio dos escritos de George MacDonald, este é um romance sobre a rebelião, o egoísmo, o amor sacrificial e a vida que só pode ser encontrada através da morte ― temas que são cuidadosamente intricados pela poderosa pena do autor. De acordo com W.H. Auden, <em>“‘Lilith’é igual – se não superior – ao melhor de Edgar Allan Poe”.</em></p> <p><br />George MacDonald é considerado por muitos como "o avô da fantasia moderna". Os instigantes contos que escreveu influenciaram gerações de talentosos escritores. Os seus livros estavam entre os favoritos do jovem J.R.R. Tolkien, enquanto C.S. Lewis chegou a afirmar que MacDonald tinha “batizado a sua imaginação”. A esses nomes somam-se muitos outros, como Madeline L’Engle, G.K. Chesterston e Lewis Carroll.</p>
Preço 19,71 € -10% Preço normal 21,90 €
A esperança do Evangelho. 9786556892443. George MacDonald
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A esperança do Evangelho

<p><em><strong>“Gostaria de ajudar alguns a entenderem o que Jesus veio fazer por nós."</strong></em></p> <p><br />Conhecido como o “avô da fantasia moderna” e por inspirar autores como J.R.R. Tolkien e C.S. Lewis, George MacDonald também é considerado um dos pensadores cristãos mais inspiradores do século XIX e deixou um legado de escritos teológicos.</p> <p><br />Em <em><strong>A esperança do Evangelho</strong>, MacDonald apresenta ensaios sobre passagens do Novo Testamento. Os textos enaltecem a obra de Cristo, mostram como podemos lidar com o sofrimento, apresentam conceitos éticos ainda atuais e — principalmente — apontam para a esperança que só o evangelho pode oferecer.<strong> “Para aqueles cujos corações estão doloridos, digo: o Senhor se preocupa com os seus e salvará o ser humano.” </strong></em></p>
Preço 16,11 € -10% Preço normal 17,90 €