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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: Douglas Stuart
  • Autor: Mark Galli
Entendes o que lês? - um...
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Entendes o que lês? - um...

<p>“Entendes o que lês?” Esta pergunta foi feita por Filipe, há muito anos, a um eunuco, alto oficial da rainha da Etiópia, que estava a ler o livro de Isaías sem nada compreender. Lucas narra em Atos a resposta desafiante do eunuco: “Como posso entender se não há ninguém para me explicar?”.</p> <p><br />O tempo passou, mas o desafio continua, pois hoje não são poucos que, a exemplo do eunuco, admitem não conseguir entender a Bíblia. Foi a pensar nessas pessoas que Gordon Fee e Douglas Stuart escreveram este livro.</p> <p><br />Nesta Nesta quarta edição, o texto foi atualizado segundo os recursos e estudos mais recentes. As alterações incluem:</p> <p>• Linguagem atualizada para melhorar a facilidade de leitura.</p> <p>• As referências bíblicas agora aparecem apenas entre parênteses no final das frases ou dos parágrafos, ajudando o leitor a ler a Bíblia como se estivesse a ler qualquer outro livro — sem os números no meio das frases.</p> <p>• Diagramas redesenhados e atualizados.</p> <p>• Lista atualizada de comentários e recursos de estudo recomendados.</p>
Preço 26,91 € -10% Preço normal 29,90 €
Quando foi que nos...
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<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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Como ler a Bíblia livro por...
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<p>Caminhe pela Bíblia sem medo de se perder.</p> <p><br />Há quem leia pouco (ou deixe mesmo de ler) a Bíblia por se sentir intimidado pela complexidade dos seus textos. Para pessoas assim, a leitura do texto sagrado é como uma viagem por terras desconhecidas usando um guia cheio de enigmas. São muitos livros cheios de nomes de lugares e pessoas, além de vários factos históricos e diversas mensagens, nem sempre muito claras.</p> <p><br />Com o objetivo de tornar essa jornada mais tranquila e enriquecedora, os teólogos Gordon Fee e Douglas Stuart procuram tomar o leitor pela mão e desvendar a Palavra de Deus, livro por livro, detalhe por detalhe.</p> <p><br />Para tornar a exposição do conteúdo de cada livro da Bíblia ainda mais clara e acessível, os autores recorrem a um método gradual de abordagem:</p> <p>- <strong>Informações básicas sobre:</strong> os autores começam por oferecer um resumo do livro com as suas principais características</p> <p>- <strong>Visão geral de</strong>: neste tópico, são apresentados os temas e conceitos fundamentais, bem como aos factos mais marcantes da narrativa bíblica</p> <p>- <strong>Orientações para a leitura de</strong>: um recurso que potencializa a assimilação das lições e mensagens mais importantes, com detalhes que contextualizam e esclarecem ainda mais o texto</p> <p>- <strong>Uma caminhada por</strong>: outro expediente de grande utilidade, em que a leitura é conduzida por cada segmento do livro bíblico, facilitando o encadeamento das ideias e dos acontecimentos e propiciando uma visão panorâmica.</p> <p><br /><em><strong>Como ler a Bíblia livro por livro</strong></em> é um mapa para nortear a leitura, proporcionar clareza e ampliar a compreensão da Palavra de Deus.</p>
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Entendes o que lês? - um...

<p>“Entendes o que lês?” Esta pergunta foi feita por Filipe, há muito anos, a um eunuco, alto oficial da rainha da Etiópia, que estava a ler o livro de Isaías sem nada compreender. Lucas narra em Atos a resposta desafiante do eunuco: “Como posso entender se não há ninguém para me explicar?”.</p> <p><br />O tempo passou, mas o desafio continua, pois hoje não são poucos que, a exemplo do eunuco, admitem não conseguir entender a Bíblia. Foi a pensar nessas pessoas que Gordon Fee e Douglas Stuart escreveram este livro.</p> <p><br />Nesta nova edição, o leitor desfrutará de um livro totalmente atualizado. Inclusive com o acréscimo de um capítulo que aborda a questão da tradução da Bíblia e o uso das diversas versões para a tarefa da interpretação bíblica.</p>
Preço 25,11 € -10% Preço normal 27,90 €