Bem-vindo à Logos Edições - www.grandeslivros.com. Portes grátis para compras de valor superior a 30 euros. Procura um livro que não encontra? Basta contactar-nos pelo telefone +351 96 88 88 688, e-mail ou redes socias.

Filtrar por

Preço

Preço

  • 14,00 € - 23,00 €

Autor

Autor

Editora

Editora

Autores

Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

Autores

Filtros ativos

  • Autor: James K.A. Smith
  • Autor: Mark Galli
Como habitar o tempo
  • -10%

Como habitar o tempo

<p>Muitos cristãos vivem desligados do passado ou imaginam que de alguma forma estão “acima” do fluxo da história, como se cada geração se iniciasse totalmente do zero. Falta-lhes uma consciência do tempo e dos efeitos da história ― tanto pessoal como coletivamente ―, e, assim, são ingénuos sobre questões da atualidade, propensos à nostalgia ou fixados no fim dos tempos e em outras versões apocalípticas do futuro.</p> <p><br />O conhecido e premiado orador e autor James K. A. Smith defende que devemos acertar as contas com o passado para discernir o presente e ter esperança para o futuro. Integrando cultura popular, exposição bíblica e meditação. O autor ajuda-nos a desenvolver um senso de “consciência temporal” em sintonia com a tecitura da história, com as vicissitudes da vida e com o ritmo do Espírito.</p> <p><br />Smith mostra que despertar para o significado espiritual do tempo é fundamental para orientar a fé no século XXI. Permite que nos tornemos devedores do passado, orientados para o futuro e fiéis no presente.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
A ortodoxia radical e a tradição reformada. 9786556893648. James K.A. Smith. James H. Olthius
  • -10%

A ortodoxia radical e a...

<p>James K.A. Smith e James H. Olthuis reúnem grandes estudiosos para um debate sobre a Criação, Aliança e Participação a partir do diálogo entre a ortodoxia radical e a tradição reformada.</p> <p><br />Em <em><strong>A ortodoxia radical e a tradição reformada</strong></em>, estudiosos de renome comparam as diferenças e os pontos de interseção entre o crescente movimento da ortodoxia radical e a tradição reformada. Este debate oportuno trata de muitos dos temas que estão a ser debatidos nos círculos teológicos e filosóficos, entre eles a participação do mundo material na transcendência, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.</p> <p><br />A obra representa a disposição emergente entre os proponentes da ortodoxia radical de examinar a tradição reformada holandesa e de interagir com ela. Reflete também a crescente influência da ortodoxia radical na tradição reformada – o que enseja os ensaístas deste livro, liderados por James K. A. Smith, a dialogar e responder às proposições radicais ortodoxas.</p> <p><br />Como Smith afirma, <em><strong>“a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia beneficiar-se de um pouco de reforma.”</strong></em></p>
Preço 20,61 € -10% Preço normal 22,90 €
Na estrada com Agostinho. 9788571671416. James K.A. Smith
  • -10%

Na estrada com Agostinho -...

<p>Agostinho para inquietos não se trata de um livro sobre Agostinho. De certa forma, é um livro que Agostinho escreveu sobre cada um de nós.</p> <p><br />Agostinho passou a vida à procura de um lar para a sua alma. Nessa trajetória, passou a conhecer como ninguém a natureza humana com os seus medos e desejos, frustrações e esperanças. Um peregrino espiritual, tornou-se também um guia para os corações inquietos, pois sentiu na pele a angústia e a incerteza da procura por respostas. Este monge e filósofo fez as perguntas que todos querem fazer, e conheceu o sucesso e a frustração decorrentes da caminhada.</p> <p><br />Inspirado pelas meditações do grande pensador cristão, James K.A. Smith escreveu um livro carregado de leveza e energia próprias de uma conversa entre amigos. Direcionada para crentes e céticos, esta obra mostra como a sabedoria intemporal de Agostinho dialoga com as preocupações e as adversidades do mundo contemporâneo, abarcando tópicos como ambição, sexo, amizade, liberdade e até a morte. Tudo isso faz de <em><strong>Na estrada com Agostinho</strong> </em>um autêntico convite para uma jornada de descobertas, começando no seu coração.</p>
Preço 17,91 € -10% Preço normal 19,90 €
Pensando em línguas - contribuições pentecostais para a filosofia cristã. 9786556891569. James K.A. Smith
  • -10%

Pensando em línguas -...

<p>Uma exposição tácita dos elementos que constituem uma filosofia distintamente pentecostal</p> <p><br />As últimas décadas testemunharam um renascimento da filosofia cristã, liderada pelo trabalho de Alvin Plantinga, Nicholas Wolterstorff, William Alston, Eleonore Stump, entre outros. No espírito do famoso manifesto de Plantinga, <em>Conselhos aos filósofos cristãos</em>, o que James K.A. Smith oferece aqui não é apenas conselhos aos filósofos pentecostais, mas também alguns conselhos pentecostais aos filósofos cristãos.</p> <p><br />Nesta obra, o autor começa com a convicção de que há uma visão de mundo tácita ou um "imaginário social" implícito na espiritualidade pentecostal e carismática. <em><strong>Pensando em línguas</strong></em> descompacta e articula os elementos-chave dessa cosmovisão pentecostal e, em seguida, explora as suas implicações para a reflexão filosófica sobre ontologia, epistemologia, estética, linguagem, ciência e filosofia da religião.</p> <p><br />Em cada caso, Smith demonstra como a sabedoria implícita da espiritualidade pentecostal faz contribuições únicas para as conversas atuais na filosofia cristã.</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
A queda da interpretação. 9786556892016. James K.A. Smith
  • -10%

A queda da interpretação

<p>Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais procuram interpretar os textos bíblicos.</p><p><br />Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.</p><p><br />Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída.</p><p><br />No mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.</p><p><br />James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como estes lidam com este problema:</p><p>• imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;</p><p>• imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;</p><p>• imediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.</p><p><br />Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo “criacional-pneumático”, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da Criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade – característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma “interpretação da interpretação” e deve resultar num “respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de formas diferentes”.</p>
Preço 20,61 € -10% Preço normal 22,90 €
Quando foi que nos...
  • -10%

Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €
Você é aquilo que ama. 9788527507585. James K.A. Smith
  • -10%
  • Esgotado

Você é aquilo que ama

<p>Você é aquilo que ama. Mas pode ser que não ame o que pensa que ama.</p> <p><br />O nosso coração é moldado fundamentalmente por tudo o que adoramos. Talvez sem percebermos, somos ensinados a amar deuses rivais em lugar do verdadeiro Deus para o qual fomos criados. Embora tenhamos a intenção de moldar a cultura, nem sempre temos consciência de quanto a cultura nos molda. Em <em><strong>Você é aquilo que ama</strong></em>, James K.A. Smith ajuda-nos a reconhecer o poder formador da cultura e as possibilidades transformadoras das práticas cristãs, redirecionando o nosso coração para o que de facto merece a nossa adoração.</p> <p><br />Smith explica que a adoração é a <em>“estação da imaginação”</em>, capaz de incubar os nossos amores e anseios de tal modo que os nossos envolvimentos culturais tenham sempre Deus e o reino como referenciais. É por essa razão que a Igreja e o culto numa comunidade local de crentes devem ser o centro da formação e do discipulado cristãos. O autor alicia o leitor fazendo uso criativo de filmes, obras de literatura e músicas e trata de temas como casamento, família, ministério de jovens, fé e trabalho. Além de tudo, também sugere práticas individuais e comunitárias para moldar a vida cristã.</p> <p><br />a<iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/nYzaRwAS7OM" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
Preço 14,31 € -10% Preço normal 15,90 €
A evolução e a queda
  • -10%
  • Esgotado

A evolução e a queda

<p>A pergunta que é sempre feita:</p> <p><br />Como ficam as doutrinas da Queda e do Pecado Original se a evolução biológica realmente ocorreu?</p> <p><br />Há mais de 150 anos, a teoria da evolução biológica proposta por Charles Darwin e Alfred Wallace vem sendo discutida e debatida, tanto pelos seus méritos científicos quanto pelas suas implicações e aplicações em diversas áreas do conhecimento. Mas, sem dúvida, o debate mais acalorado deve-se à sua interação com a religião cristã – especialmente por causa dos desafios que coloca à tradicional doutrina da Queda e à doutrina do Pecado Original.</p> <p><br />Se os seres humanos são fruto de um longo processo evolutivo, do qual emergiram como descendentes de primatas não-humanos, qual seriam as implicações para um entendimento cristão das origens humanas e da origem do pecado?</p> <p><br />Há possibilidade de acomodação para um Adão e Eva históricos no relato evolutivo das origens humanas? Se não, quais as implicações para a doutrina da Queda e para a noção de uma Queda histórica?</p> <p><br /><em><strong>A evolução e a queda</strong></em> traz à tona a contribuição de uma equipa multidisciplinar e ecuménica de estudiosos de primeira linha para discutir essas e outras complexas questões que envolvem perspectivas nas áreas de biologia, teologia, história, estudos bíblicos, filosofia e política.</p> <p></p>
Preço 19,71 € -10% Preço normal 21,90 €