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A teologia do livro de...
<p><strong>Um clássico da teologia bíblica sobre uma das mais intricadas obra literárias do Novo Testamento</strong>.</p>
<p><br />Apocalipse pode ser considerado um dos maiores feitos teológicos do cristianismo primitivo. Contudo, a sua forma literária torna este livro impenetrável a muitos leitores contemporâneos e sujeito a interpretações erradas. Para nos auxiliar, Richard Bauckham desenvolve um estudo em que analisa o livro tanto nos seus aspectos literários quanto teológicos.</p>
<p><br />Em <em><strong>A teologia do livro de Apocalipse</strong></em>, o autor explora as temáticas, as imagens e as simbologias utilizadas por João, além de apontar para os aspectos históricos de Apocalipse, enraizando-o no mundo do primeiro século, dominado por Roma.</p>
<p><br />Bauckham demonstra como a teologia do livro é inseparável da sua estrutura literária e argumenta que, ao contrário do que se pensa comumente, nã a obra não revela uma profecia codificada de acontecimentos históricos. Antes, Apocalipse chama os cristãos para enfrentar as idolatrias políticas do seu tempo e para participar do propósito divino de trazer todos os povos para o seu reino – uma chamada que transcende o contexto original de escrita e se destina à Igreja ainda hoje.</p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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