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Chamados para criar - um...
<p>Um passo a passo para pregadores com as paragens obrigatórias para a preparação de um sermão bíblico, expositivo e que glorifique a Deus!</p>
<p><br />Conhece a cena: é segunda-feira, o seu despertadora toca cedo, veste-se contrariado e vai para o trabalho. Esse parece ser o pior dia da semana. Trabalhar parece uma perda de tempo, pois tem a impressão de que o seu emprego o distrai da real missão e consome um tempo valioso que poderia estar a ser gasto com um “tesouro que não perece”. Mas e se o seu Deus o tiver chamado justamente para esse tipo de trabalho? E se o seu emprego for o lugar onde pode, desde já, construir coisas que durem pela eternidade, que glorifiquem o nome de Deus e que abençoem os seus irmãos?</p>
<p><br />Em <em><strong>Chamados para criar</strong></em>, Jordan Raynor argumenta a partir das Escrituras – juntamente com inúmeros testemunhos de outros cristãos empreendedores – que Deus nos chama para criar. Essa chamada baseia-se no próprio carácter de Deus, que criou o mundo e tudo o que nele há. A criatividade de um cristão no mercado de trabalho não é contrária à sua chamada para servir a Deus, mas uma forma de um cristão exercer essa chamada. Assim, Raynor ensina-nos o papel da criatividade e do empreendedorismo na vida cristã, sem cair em excessos: nem desprezando o trabalho secular, nem glorificando o lucro, mas ensinando-nos a seguir a Deus na nossa chamada para criar.</p>
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Deus esqueceu de mim - ou...
<p>Há uma intelectualidade cristã?</p>
<p>Qual a finalidade da vida intelectual cristã?</p>
<p>Qual é a sua singularidade epistemológica e as suas fontes?</p>
<p><br />A cultura pós-moderna tende a caricaturar cristãos como um grupo religioso inculto ou obscurantista. Ao contrário do que se imagina, o cristianismo possui uma vasta e rica tradição intelectual. Porém, ela difere em vários aspectos do modo como a nossa cultura aborda o conhecimento.</p>
<p><br />Diante de uma cultura na qual o conhecimento está ao serviço de objetivos de controle, <em><strong>A escola do Messias</strong> </em>ocupa-se da educação da mente integrada ao coração. O objetivo deste livro é formar pessoas que glorificam a Deus, fazem o bem ao próximo e vivem uma vida sábia. O cristão não encontra na razão, mas no Deus Trino – como revelado na criação, nas Escrituras e em Cristo – o ponto de partida e a finalidade do seu envolvimento com qualquer atividade intelectual.</p>
<p><br />Em <em><strong>A escola do Messias</strong></em>, Igor Miguel apresenta os fundamentos bíblicos e teológicos que alicerçam o cristão nos seus estudos, leitura, contemplação, pesquisas e ao criar artefatos culturais e tecnológicos. Qualquer cristão que queira integrar a sua vida intelectual, cultural ou académica com a autorrevelação de Deus em Jesus Cristo será muito enriquecido pela leitura desta obra.</p>
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Uma confissão
<p><em><strong>Uma confissão</strong> </em>regista a intensa crise de fé de Tolstói quando, em 1879, já tendo escrito duas das mais aclamadas obras da literatura universal, <em>Guerra e Paz</em> e<em> Anna Kariênina</em>, o autor questiona-se sobre o sentido da vida e é confrontado com sentimentos suicidas. A narrativa da sua crise e a busca por respostas estão apresentadas, de forma autêntica e não menos comovente, na tradução exemplar de Rubens Figueiredo.</p>
<p><br /><em><strong>"A minha vida parou. Eu podia respirar, comer, beber, dormir, porque não podia ficar sem respirar, sem comer, sem beber, sem dormir; mas não existia vida, porque não existiam desejos cuja satisfação eu considerasse razoável. Se eu desejava algo, sabia de antemão que, satisfizesse ou não o meu desejo, aquilo não daria em nada."</strong></em></p>
<p>- Liev Tolstói</p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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