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Os melhores autores cristãos, desde os clássicos aos contemporâneos

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  • Autor: G.K. Beale
  • Autor: Mark Galli
O uso do Antigo Testamento no Novo Testamento e suas implicações Hermenêuticas. 9788527505581. G.K. Beale
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O uso do Antigo Testamento...

<p>Esta obra é a compilação de três notáveis ensaios de G.K. Beale publicados pela primeira vez em forma de livro, tendo por fio condutor a defesa da sã doutrina no que se refere à inerrância bíblica, ao combate àqueles que resistem a essa doutrina e à cuidadosa explicação da dinâmica hermenêutica do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento.</p> <p><br /> • “A visão periférica cognitiva dos autores bíblicos” responde à pergunta “Como lidar com as citações de textos do AT no NT que aparentemente modificam o significado do original ou se chocam com ele?”.</p> <p>• “O uso de Oséias 11:1 em Mateus 2:15” aborda, com perspicácia e sabedoria, uma das mais controvertidas citações do Antigo Testamento no Novo.</p> <p><br />• “A Bíblia pode ser completamente inspirada por Deus e ao mesmo tempo conter erros?” apresenta uma sólida defesa da doutrina da inerrância bíblica, em conformidade com a visão evangélica tradicional e ortodoxa. Um texto muito relevante face aos ventos de estranhas doutrinas que sacodem a Igreja dos nossos tempos.</p> <p><br /><em><strong><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/aBkcKDsUphQ" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></strong></em></p>
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Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
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O templo e a missão da Igreja. 9788527509978. G.K. Beale
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O templo e a missão da Igreja

<p>Esta brilhante exposição de Beale ilumina o tema do Tabernáculo e do Templo ao longo da Bíblia e revela como o seu significado e simbolismo podem ser mais bem compreendidos à luz do contexto e dos pressupostos do antigo Médio Oriente.</p> <p><br />Beale apresenta não só novas perceções sobre o significado do templo no Antigo e no Novo Testamento, mas mostra como a visão do templo em Apocalipse 21 e 22 se relaciona com os cristãos e com o nosso papel no cumprimento da missão da Igreja.</p> <p><br />Como afirma Beale, "<em><strong>Nós, como povo de Deus, já começamos a ser o templo de Deus do fim dos tempos, onde a presença Dele é manifesta ao mundo, e devemos ampliar os limites do novo jardim-templo até que Cristo retorne, quando, finalmente, esses limites se estenderão a todo o mundo."</strong></em></p>
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Comentário do uso do Antigo Testamento no Novo Testamento. 9788527505550. D.A. Carson. G.K. Beale
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Comentário do uso do Antigo...

<p>Um exame aprofundado das citações, das alusões e dos ecos do Antigo Testamento presentes de Mateus a Apocalipse.</p> <p><br />Nesta grande obra G.K. Beale e D.A. Carson reuniram uma equipa de especialistas de renome com o propósito de isolar, catalogar e comentar casos presentes no Novo Testamento, tanto de citações claras do Antigo Testamento quanto de alusões mais subtis às Escrituras hebraicas. O resultado deste trabalho cuidadoso foi este comentário abrangente das passagens do Antigo Testamento que aparecem citadas ou aludidas de Mateus a Apocalipse — uma ferramenta fundamental de consulta para compor a biblioteca de qualquer estudante do Novo Testamento!</p> <p><br /><iframe width="560" height="315" src="https://www.youtube.com/embed/3JZZFk6fWQU" title="YouTube video player" frameborder="0"></iframe></p>
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