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A escola do Messias -...
<p>Há uma intelectualidade cristã?</p>
<p>Qual a finalidade da vida intelectual cristã?</p>
<p>Qual é a sua singularidade epistemológica e as suas fontes?</p>
<p><br />A cultura pós-moderna tende a caricaturar cristãos como um grupo religioso inculto ou obscurantista. Ao contrário do que se imagina, o cristianismo possui uma vasta e rica tradição intelectual. Porém, ela difere em vários aspectos do modo como a nossa cultura aborda o conhecimento.</p>
<p><br />Diante de uma cultura na qual o conhecimento está ao serviço de objetivos de controle, <em><strong>A escola do Messias</strong> </em>ocupa-se da educação da mente integrada ao coração. O objetivo deste livro é formar pessoas que glorificam a Deus, fazem o bem ao próximo e vivem uma vida sábia. O cristão não encontra na razão, mas no Deus Trino – como revelado na criação, nas Escrituras e em Cristo – o ponto de partida e a finalidade do seu envolvimento com qualquer atividade intelectual.</p>
<p><br />Em <em><strong>A escola do Messias</strong></em>, Igor Miguel apresenta os fundamentos bíblicos e teológicos que alicerçam o cristão nos seus estudos, leitura, contemplação, pesquisas e ao criar artefatos culturais e tecnológicos. Qualquer cristão que queira integrar a sua vida intelectual, cultural ou académica com a autorrevelação de Deus em Jesus Cristo será muito enriquecido pela leitura desta obra.</p>
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A queda da interpretação
<p>Vários filósofos do século passado tiveram como foco o problema da hermenêutica; um interesse também partilhado pelos teólogos, os quais procuram interpretar os textos bíblicos.</p><p><br />Como os críticos pós-modernos desafiaram a possibilidade de compreender quaisquer textos, a questão de como contestar tornou-se crítica.</p><p><br />Entre uma miríade de abordagens à hermenêutica, tanto os teóricos seculares quanto os cristãos frequentemente assumiram a mesma coisa: que a necessidade de interpretação é lamentável, escandalosa e até mesmo caída.</p><p><br />No mundo ideal, não haveria necessidade de interpretação, já que a comunicação seria imediata, instantânea e sem falhas.</p><p><br />James K. A. Smith examina a discussão hermenêutica contemporânea identificando três modelos e como estes lidam com este problema:</p><p>• imediação presente: o problema da interpretação é algo que podemos superar aqui e agora;</p><p>• imediação escatológica: o problema da interpretação será resolvido, mas só no fim dos tempos;</p><p>• imediação violenta: o problema da interpretação nunca será superado.</p><p><br />Partindo dessa análise, Smith recorre a Agostinho de Hipona para propor o modelo “criacional-pneumático”, o qual trata a hermenêutica não como uma consequência da Queda, mas, sim, como proveniente da Criação. Dessa forma, o problema da interpretação não é algo a ser superado, pois é uma afirmação da pluralidade – característica inerente à boa criação de Deus. Nas palavras do autor, este livro é uma “interpretação da interpretação” e deve resultar num “respeito pela diferença como uma dádiva de um Deus criador que ama a diferença e que ama de formas diferentes”.</p>
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Pensando em línguas -...
<p>Uma exposição tácita dos elementos que constituem uma filosofia distintamente pentecostal</p>
<p><br />As últimas décadas testemunharam um renascimento da filosofia cristã, liderada pelo trabalho de Alvin Plantinga, Nicholas Wolterstorff, William Alston, Eleonore Stump, entre outros. No espírito do famoso manifesto de Plantinga, <em>Conselhos aos filósofos cristãos</em>, o que James K.A. Smith oferece aqui não é apenas conselhos aos filósofos pentecostais, mas também alguns conselhos pentecostais aos filósofos cristãos.</p>
<p><br />Nesta obra, o autor começa com a convicção de que há uma visão de mundo tácita ou um "imaginário social" implícito na espiritualidade pentecostal e carismática. <em><strong>Pensando em línguas</strong></em> descompacta e articula os elementos-chave dessa cosmovisão pentecostal e, em seguida, explora as suas implicações para a reflexão filosófica sobre ontologia, epistemologia, estética, linguagem, ciência e filosofia da religião.</p>
<p><br />Em cada caso, Smith demonstra como a sabedoria implícita da espiritualidade pentecostal faz contribuições únicas para as conversas atuais na filosofia cristã.</p>
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Decifrando as palavras...
<p>Um guia para desvendar os ensinamentos mais surpreendentes do Filho de Deus sob a ótica do judaísmo.</p>
<p><br />Jesus forneceu aos seus discípulos ensinamentos sobre como seguir a Palavra de Deus; contou-lhes parábolas para ajudá-los a discernir questões de ética e da natureza humana; ofereceu-lhes bem-aventuranças para conforto e encorajamento.</p>
<p><br />Algumas vezes, no entanto, Ele disse palavras que os seguidores daquela época acharam difíceis; e os de hoje ainda sentem alguma dificuldade em compreender o que Cristo queria dizer. Eis alguns exemplos:</p>
<p><br />• Jesus instruiu os discípulos a odiar membros da própria família (Lucas 14:26).</p>
<p>• Ensinou-os a agir como se fossem escravos (Mateus 20:27).</p>
<p>• Ordenou-lhes que vendessem os seus pertences e os dessem aos pobres (Lucas 18:22).</p>
<p>• Parece ter restringido a sua missão aos judeus em detrimento dos outros povos (Mateus 10:6).</p>
<p>• Falou de condenação com choro e ranger de dentes (Mateus 8:12).</p>
<p>• Chamou os judeus de filhos do Diabo (João 8:44).</p>
<p><br />Com base na história e na cultura do primeiro século, a Dra. Levine disseca essas e outras declarações instigantes de Jesus. A autora mostra como essas declarações teriam soado para as pessoas que as ouviram pela primeira vez, como foram entendidas ao longo do tempo e como podemos interpretá-las no contexto do Evangelho do amor e da reconciliação.</p>
<p><br />As Escrituras possuem passagens difíceis que até os estudiosos sérios têm dificuldade em entender, e todas as liturgias, em algum momento ou outro, fazem declarações passíveis de questionamento por parte dos membros da congregação. [...] Já que o nome “Israel” significa tradicionalmente “lutar com Deus”, fazemos bem quando assumimos um esforço para entender as passagens que nos confundem e nos perturbam. Além disso, faremos bem em insistir em colocar em pauta as passagens que nos desafiam e que podem continuar a desafiar-nos.</p>
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A evolução e a queda
<p>A pergunta que é sempre feita:</p>
<p><br />Como ficam as doutrinas da Queda e do Pecado Original se a evolução biológica realmente ocorreu?</p>
<p><br />Há mais de 150 anos, a teoria da evolução biológica proposta por Charles Darwin e Alfred Wallace vem sendo discutida e debatida, tanto pelos seus méritos científicos quanto pelas suas implicações e aplicações em diversas áreas do conhecimento. Mas, sem dúvida, o debate mais acalorado deve-se à sua interação com a religião cristã – especialmente por causa dos desafios que coloca à tradicional doutrina da Queda e à doutrina do Pecado Original.</p>
<p><br />Se os seres humanos são fruto de um longo processo evolutivo, do qual emergiram como descendentes de primatas não-humanos, qual seriam as implicações para um entendimento cristão das origens humanas e da origem do pecado?</p>
<p><br />Há possibilidade de acomodação para um Adão e Eva históricos no relato evolutivo das origens humanas? Se não, quais as implicações para a doutrina da Queda e para a noção de uma Queda histórica?</p>
<p><br /><em><strong>A evolução e a queda</strong></em> traz à tona a contribuição de uma equipa multidisciplinar e ecuménica de estudiosos de primeira linha para discutir essas e outras complexas questões que envolvem perspectivas nas áreas de biologia, teologia, história, estudos bíblicos, filosofia e política.</p>
<p></p>
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A Bíblia com e sem Jesus -...
<p>As mesmas histórias, bíblias diferentes?</p>
<p><br />Os aclamados estudiosos e professores Amy-Jill Levine e Marc Z. Brettler acompanham o leitor numa incursão pelas passagens mais populares da Bíblia hebraica citadas no Novo Testamento, para mostrar o que os textos significavam no seu contexto original e, com o passar do tempo, como judeus e cristãos vieram a entender esses mesmos textos. Entre essas passagens estão aquelas sobre a criação do mundo, o papel de Adão e Eva, o Servo Sofredor de Isaías, o livro de Jonas e o Salmo 22, cujas palavras — “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” — são citadas por Jesus ao morrer na cruz.</p>
<p><br />Comparando as várias interpretações na história, literatura e teologia, Levine e Brettler oferecem compreensões mais aprofundadas das narrativas originais e dos seus desdobramentos posteriores. Os autores demonstram como o texto fala a diferentes gerações sob novas circunstâncias, revelando, assim, de forma nítida, a beleza e o poder das Escrituras. Ao compreender a profundidade e a diversidade com que essas passagens foram e podem ser entendidas, <em><strong>A Bíblia com e sem Jesus</strong></em> faz muito mais do que aprimorar a nossa compreensão religiosa: ajuda-nos a ver a Bíblia como fonte de inspiração para todo e qualquer leitor.</p>
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