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Os grandes livros dos melhores autores cristãos

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  • Autor: Mark Galli
  • Autor: William Andrew Schwartz
Cristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?. 9786556893310. William Andrew Schwartz
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Cristãos, muçulmanos e...

<p>Cristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</p> <p><br />Qual é o significado de "mesmo" quando nos referimos a Deus?</p> <p><br />È apropriado falar em adoração inter-religiosa?</p> <p><br />Qual é a importância da trindade para o debate?</p> <p><br />Num mundo pós-moderno e globalizado, estas perguntas podem ter consequências para além do debate teológico, podendo ser encaradas até mesmo por perspectivas ideológicas desconcertantes. Além disso, diversas questões correlacionadas surgem na sequência destas perguntas, por isso é necessário ser perspicaz para abordar estas temáticas cercadas de diferentes visões.</p> <p><br />Esta obra, organizada em forma de debate, permite ao leitor conhecer perspectivas plurais e os pontos positivos e negativos de cada uma delas, auxiliando-o, assim, a formular a sua própria visão. Cinco académicos respeitados encontram-se para explorar se o Deus do cristianismo, do judaísmo e do islamismo é o mesmo, ajudando-nos a pensar de forma cuidadosa sobre uma área em que as opiniões divergem e a confusão reina:</p> <p><br />- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão pluralista religiosa</p> <p>- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão da referência ao mesmo Deus</p> <p>- Judeus e cristãos adoram o mesmo Deus: visão da revelação partilhada</p> <p>- Nenhuma das três religiões adora o mesmo Deus: visão das conceções diferentes</p> <p><br />Os autores não só dão a sua resposta à pergunta central, mas também abordam temas relacionados, enriquecendo a discussão. Dois ensaios finais exploram as implicações dessa pergunta especificamente para cristãos que querem construir relacionamentos com muçulmanos e ministrar entre eles. Incisivo, generoso e atual, C<em><strong>ristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</strong></em> lança luz sobre um dos temas teológicos mais instigantes da atualidade.</p>
Preço 17,01 € -10% Preço normal 18,90 €
Quando foi que nos...
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Quando foi que nos...

<p>"É difícil saber quando a crise evangélica atual começou porque um traço característico do movimento é a autocrítica implacável. O evangelicalismo é um movimento de reforma, e um dos objetivo dos evangélicos é reformarem-se a si prórpios.</p> <p><br />Lembro-me de quando tomei consciência de uma crise pessoal que me deu uma noção do desafio que todos enfrentamos. A noção veio em gotas, como na manhã em que me sentei no escritório em minha casa, com a chávena de café na mão, para uma vez mais tentar dar início às minhas devoções diárias. Estávamos no início do inverno e, sentado no sofá, olhei para as árvores na vizinhança. O céu matinal estava a iluminar-se com o sol que nascia, e os contornos dos galhos nus das árvores destacavam-se nitidamente.</p> <p><br />A seguir, veio-me um pensamento que pode ser banal como metáfora, mas surpreendente no seu significado. Os galhos sem vida retratavam o estado de minha vida espiritual. A minha vida cristã estava… bem… sem vida. Eu não tinha nenhum anseio de conhecer e amar a Deus. Não estava zangado com Ele. Não duvidava da sua existência. Não estava a lutar contra o problema do mal. Estava a ser um cristão fiel tanto quanto sabia ser. Mas ― a ideia ocorreu-me ― eu não sentia nenhum amor por Deus.</p> <p><br />Enquanto tomava o café, a minha mente foi engrenando devagar. Percebi também que, embora orasse e lesse as Escrituras regularmente, mesmo que aos trancos e barrancos, a minha vida não seria muito diferente se eu não orasse e lesse a Bíblia. Eu estava a viver como um ateu prático. A minha relação pessoal com Deus não afetava realmente nada do que fazia ou dizia, exceto os ornamentos formais do cristianismo. Eu era, nessa época, editor-geral da <em>Christianity Today</em>, por isso, naturalmente, publicava e escrevia muitos textos que eram cristãos até o âmago. Mas percebi que, se nunca mais orasse, ainda conseguiria ser um editor muito bom de uma revista cristã e um membro muito bom da igreja na minha congregação local. Sabia como me relacionar bem com os outros, gerir a equipe, trabalhar com os superiores, interagir com colegas da igreja, conseguir que as tarefas fossem realizadas, e assim por diante. Mas orar não era necessariamente fazer tudo isso. Aquelas eram habilidades aprendidas que tinham, até certo ponto, se tornado bons hábitos. O meu relacionamento pessoal com Deus não fazia nenhuma diferença, no fim das contas.</p> <p><br />Eu tinha mergulhado a fundo nas Escrituras e na teologia cristã, o suficiente para saber que não havia desejo maior do que ansiar por Deus, alegria ou felicidade maior do que conhecer a Deus com uma intimidade crescente. E, no entanto, precisava de admitir, enquanto olhava para aqueles galhos sem folhas e para dentro de meu coração gelado, que tinha pouco ou nenhum interesse nisso.</p> <p><br />Percebi, naquele momento, que não havia como ocultar tudo isso de Deus, e que Deus já conhecia o estado do meu coração e a minha vontade havia algum tempo e estava à espera, paciente e misericordiosamente, que eu mesmo o notasse. Foi quando percebi também que a oração mais sincera seria simplesmente: “Senhor, ajuda-me a querer amar-te”.</p> <p><br />Há um risco em universalizar a experiência pessoal de alguém para aplicar aos outros, quanto mais a todo um corpo de crentes. Mas, na verdade, creio que o processo foi o inverso. Já há algumas décadas, como comprovam os meus textos, tenho notado que o cristianismo no meu país tem-se mostrado cada vez menos interessado em Deus e cada vez mais interessado em executar boas ações para Deus. Aprendemos como ser eficazes para Ele a ponto de não precisarmos mais Dele. Foi essa preocupação gradativa que finalmente se apoderou de mim, fazendo-me compreender que essa não era apenas uma crise de outras pessoas, mas uma crise que todos partilhamos. Sendo tão integrado ao cristianismo evangélico, sentia-me especialmente preocupado com a minha própria tribo.</p> <p><br />E eu não era o único a pensar que há uma crise evangélica. Se tivesse de escolher o momento em que a crise atual começou a aflorar na nossa consciência, escolheria a publicação em 1995 do livro de Dave Tomlinson, <em>The Post-Evangelical</em> [<em>O pós-evangélico</em>]. O autor situou o início do livro dois anos antes, quando, no Greenbelt Festival, na Grã-Bretanha, um amigo fez uma referência de passagem a “nós, pós-evangélicos”. Embora não tivesse a certeza do que significava, Tomlinson decidiu descobrir, já que o termo repercutia nele e nos seus amigos. O livro, nas palavras dele, é um “ensaio pastoral dirigido àqueles (e há muitos) […] que lutam com restrições na teologia, espiritualidade e cultura da igreja evangélica”.</p>
Preço 15,21 € -10% Preço normal 16,90 €