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Cristãos, muçulmanos e...
<p>Cristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</p>
<p><br />Qual é o significado de "mesmo" quando nos referimos a Deus?</p>
<p><br />È apropriado falar em adoração inter-religiosa?</p>
<p><br />Qual é a importância da trindade para o debate?</p>
<p><br />Num mundo pós-moderno e globalizado, estas perguntas podem ter consequências para além do debate teológico, podendo ser encaradas até mesmo por perspectivas ideológicas desconcertantes. Além disso, diversas questões correlacionadas surgem na sequência destas perguntas, por isso é necessário ser perspicaz para abordar estas temáticas cercadas de diferentes visões.</p>
<p><br />Esta obra, organizada em forma de debate, permite ao leitor conhecer perspectivas plurais e os pontos positivos e negativos de cada uma delas, auxiliando-o, assim, a formular a sua própria visão. Cinco académicos respeitados encontram-se para explorar se o Deus do cristianismo, do judaísmo e do islamismo é o mesmo, ajudando-nos a pensar de forma cuidadosa sobre uma área em que as opiniões divergem e a confusão reina:</p>
<p><br />- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão pluralista religiosa</p>
<p>- As três religiões adoram o mesmo Deus: visão da referência ao mesmo Deus</p>
<p>- Judeus e cristãos adoram o mesmo Deus: visão da revelação partilhada</p>
<p>- Nenhuma das três religiões adora o mesmo Deus: visão das conceções diferentes</p>
<p><br />Os autores não só dão a sua resposta à pergunta central, mas também abordam temas relacionados, enriquecendo a discussão. Dois ensaios finais exploram as implicações dessa pergunta especificamente para cristãos que querem construir relacionamentos com muçulmanos e ministrar entre eles. Incisivo, generoso e atual, C<em><strong>ristãos, muçulmanos e judeus adoram o mesmo Deus?</strong></em> lança luz sobre um dos temas teológicos mais instigantes da atualidade.</p>
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O Espírito de Cristo
<p>O Espírito de Cristo, universalmente reconhecido como um clássico da literatura cristã e, provavelmente, a obra-prima de Andrew Murray, responde a essa pergunta. Sua grande contribuição é ter alcançado, de maneira prática e acessível ao mais simples leitor, um equilíbrio perfeito entre os fundamentos centrais da teologia bíblica – especialmente sobre a Trindade e a Cristologia – e a experiência cristã em relação à Pessoa e à obra do Espírito Santo, como o Espírito que habita e opera no homem. Devemos reconhecer que o Espírito Santo não é plenamente percebido na Igreja – o Corpo de Cristo – como Ele deveria ser. Em nossa pregação e em nossa prática. Ele não ocupa a posição de preeminência que tem no plano de Deus. Enquanto nossa crença no Espírito Santo for apenas ortodoxa e escritural, Sua presença e poder na vida dos cristãos, no ministério da Palavra e no testemunho da Igreja nunca serão o que promete a Palavra ou o que foi planejado por Deus para Seus filhos. Ou como afirma Murray: “Tenho um forte temor – e digo isso com toda humildade – de que, na teologia de nossas igrejas, o ensinamento e a liderança do Espírito da Verdade, a unção que tão somente ensina todas as coisas, não sejam reconhecidos de maneira prática. Se os líderes de nossas igrejas […] estivessem plenamente conscientes do fato de que, em tudo que diz respeito à Palavra de Deus e à Igreja de Cristo, o Espírito Santo deveria ter o supremo lugar de honra como Ele tinha nos Atos dos Apóstolos, então certamente.</p>
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