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A ortodoxia radical e a...
<p>James K.A. Smith e James H. Olthuis reúnem grandes estudiosos para um debate sobre a Criação, Aliança e Participação a partir do diálogo entre a ortodoxia radical e a tradição reformada.</p>
<p><br />Em <em><strong>A ortodoxia radical e a tradição reformada</strong></em>, estudiosos de renome comparam as diferenças e os pontos de interseção entre o crescente movimento da ortodoxia radical e a tradição reformada. Este debate oportuno trata de muitos dos temas que estão a ser debatidos nos círculos teológicos e filosóficos, entre eles a participação do mundo material na transcendência, a estética, a política, a aliança e a teoria cultural.</p>
<p><br />A obra representa a disposição emergente entre os proponentes da ortodoxia radical de examinar a tradição reformada holandesa e de interagir com ela. Reflete também a crescente influência da ortodoxia radical na tradição reformada – o que enseja os ensaístas deste livro, liderados por James K. A. Smith, a dialogar e responder às proposições radicais ortodoxas.</p>
<p><br />Como Smith afirma, <em><strong>“a expectativa era que a ortodoxia radical oferecesse lentes corretivas para alguns aspectos míopes da tradição reformada, mas também acreditávamos que havia formas pelas quais a ortodoxia radical poderia beneficiar-se de um pouco de reforma.”</strong></em></p>
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Pregação em crise
<p>Ventos da pós-modernidade assolam a igreja e, em busca de adequação, muitos pastores e pregadores preferem atenuar verdades bíblicas para não ofenderem os seus ouvintes. Implorando por aceitação, esquecem-se de que a Palavra de Deus não muda.</p>
<p><br />Atualmente, as pessoas querem ouvir uma pregação popular que vá ao encontro dos seus desejos e necessidades. E o que os pastores e pregadores fazem? Atendem aos gostos e preferências da “clientela”. Afinal de contas, se o povo não gostar da ministração, o pregador não receberá novas oportunidades.</p>
<p><br />Os aplausos funcionam como uma espécie de termómetro para medir a popularidade de uma determinada pregação. O gosto popular tornou-se o único critério de medição para avaliar os (aparentes) resultados de uma pregação.</p>
<p><br />Entendendo a complexidade do tema e a necessidade absoluta de uma mudança, o teólogo Thiago Trota faz um apelo para que os pregadores voltem ao verdadeiro Evangelho, além de alertar sobre as consequências que as pregações maquilhadas podem trazer para o corpo de Cristo.</p>
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